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"Lernunfähiger Dinosaurier": Kritik an IOC-Präsident Bach
Die Gesellschaft für bedrohte Völker (GfbV) hat den IOC-Beschluss zur Rückkehr russischer und belarussischer Athletinnen und Athleten in den Weltsport scharf kritisiert. "Während in der deutschen Politik von 'Zeitenwende' die Rede ist und Fehler der Vergangenheit eingestanden werden, wirkt Bach wie ein lernunfähiger Dinosaurier, der als deutscher IOC-Präsident dem Ruf Deutschlands international schadet", sagte Sarah Reinke, Teamleiterin der Menschenrechtsreferate der GfbV.
Der IOC-Präsident sei wegen seines "Kuschelkurses" mit Diktatoren wie dem russischen Präsidenten Wladimir Putin und Chinas Staatsführer Xi Jinping "eine Gefahr für die deutsche Außenpolitik", fügte Reinke an. Sie forderte, Bach müsse endlich aus den Fehlern der Vergangenheit lernen.
Bereits zu den Winterspielen in Sotschi 2014 habe sich das IOC kurz vor der völkerrechtswidrigen Annexion der Krim mit Putin eingelassen und ihm eine Bühne gegeben, hieß es in der Stellungnahme. Das Regime in Peking habe zudem die Winterspiele 2022 zu einem "Werbefeldzug in Sachen China" genutzt: "Schon dies zeige überdeutlich, dass Sport und Politik nicht getrennt betrachtet werden können."
B.Shevchenko--BTB