- Depois da França, Xi Jinping continua giro europeu na Sérvia
- Procuradora-geral da Guatemala descarta renunciar e ataca presidente
- 'Sou eu quem tem que marcar gols', lamenta Mbappé após eliminação do PSG
- Julgamento de Trump por gestão indevida de documentos sigilosos é adiado
- Israel e Hamas negociam trégua, pondo na balança o destino de Rafah e dos reféns
- Ex-atriz pornô Stormy Daniels conta detalhes de suposto encontro sexual com Trump
- Futebol argentino se despede de César Menotti, técnico campeão do mundo de 1978
- Borussia Dortmund vence na visita ao PSG (1-0) e vai à final da Champions
- Jornalistas são acusados de 'extorsão' ligada a ex-ministro na Venezuela
- EUA conclui construção de cais temporário em Gaza
- EUA repatria americanos e europeus de campo de prisioneiros jihadistas na Síria
- Queda de prédio em construção deixa 7 mortos e dezenas de operários presos na África do Sul
- Fabricante americana Spirit AeroSystems prevê produzir até 31 aviões Boeing-737 por mês
- Protestos estudantis pró-Palestina se espalham pela Europa
- Biden promete combater aumento 'feroz' do antissemitismo nos EUA
- Embraer reduz perdas no primeiro trimestre de 2024
- Israel isola Gaza antes de negociações que, segundo Hamas, serão cruciais para reféns
- Principal líder radical mapuche é condenado a 23 anos de prisão no Chile
- Blinken alerta que EUA sancionará quem facilitar 'migração irregular'
- TikTok processa EUA por lei que pode proibir seu funcionamento
- Principal líder indígena radical mapuche é condenado a 23 anos de prisão no Chile
- Biden promete combater o 'feroz' aumento do antissemitismo
- Príncipe Harry está em Londres, mas não verá seu pai
- Protestos na Argentina pedem envio de alimentos para cozinhas comunitárias
- Nadal e Djokovic correm contra o tempo em Roma para chegar a Roland Garros
- Policía do Canadá investiga tiros na frente da casa do rapper Drake
- Ajudas e doações são distribuídas no sul, que aguarda mais chuvas
- Ex-atriz pornô Stormy Daniels é interrogada no julgamento de Trump
- 'No limite': água se torna tesouro no Rio Grande do Sul
- Fluminense anuncia contratação do zagueiro Thiago Silva
- Musiala-Bellingham: um duelo entre amigos por um sonho de infância
- Paula Badosa elimina Andreeva na primeira rodada do WTA 1000 de Roma
- O famoso cachorro Messi volta ao Festival de Cannes
- Ataque contra hospital no sudoeste da China deixa 2 mortos e mais de 20 feridos
- Al Jazeera tomará medidas legais 'até o fim' após fechamento de escritório em Israel
- Festival de Cannes adota inteligência artificial para auxiliar na segurança
- Queda de prédio em construção deixa 6 mortos e dezenas de operários presos na África do Sul
- Coppola, Lucas e Schrader em Cannes: uma oferta irrecusável
- Entre a festa e o glamour, Festival de Cannes também deverá ter reivindicações
- Nintendo fornecerá até março de 2025 informações sobre o console que vai suceder ao Switch
- Cinco estrelas em ascensão em Cannes
- Filmes da mostra oficial da 77ª edição do Festival de Cannes
- Grandes empresas alemãs criam aliança para entrar em campanha contra extrema direita
- Macron leva presidente chinês aos Pirineus para insistir sobre Ucrânia e comércio
- Nona sinfonia de Beethoven completa dois séculos de sua estreia em Viena
- Israel mobiliza tanques em Rafah e controla passagem de fronteira entre Gaza e Egito
- Blinken participa de reunião sobre migração na Guatemala
- Putin promete vitória ao tomar posse para o 5º mandato como presidente da Rússia
- Os passos de Rebeca Andrade, a 'pedra preciosa' da ginástica brasileira
- "Meu foco não está em Biles, está em mim", diz Rebeca Andrade
Johnson wegen Nähe zu russischstämmigen Medienmogul Lebedev unter Druck
Großbritanniens Premierminister Boris Johnson gerät wegen seiner Nähe zum russischstämmigen Medienmogul Evgeny Lebedev unter Druck. Johnson müsse angesichts der Tatsache, dass er Lebedev zum Baron ernannt und damit einen Sitz im Oberhaus verschafft habe, "ernste Fragen" beantworten, sagte Oppositionsführer Keir Starmer am Sonntag im Sender Sky News. Der "Sunday Times" zufolge hatte Johnson Warnungen des Geheimdienstes MI6 im Zusammenhang mit der Verleihung der Adelswürde an Lebedev ignoriert.
Johnson soll seit seiner Zeit als Londoner Bürgermeister mit Lebedev befreundet sein. Laut dem Bericht der "Sunday Times" überging der Premierminister Warnungen des MI6, als er Lebedev im Jahr 2020 zum Baron machte. Dazu sagte Starmer: "Angesichts der weiteren Enthüllungen von heute denke ich, dass der Premierminister ernste Fragen zu beantworten hat: Was wusste er? Und hat er sich über den Rat der Sicherheitsbehörden hinweggesetzt?"
Kritik erregt derzeit unter anderem ein Besuch Johnsons in Lebedevs italienischer Villa im April 2018. Damals war Johnson Außenminister. Lebedev nahm zudem zwei Jahre zuvor an einem wichtigen Treffen von Tory-Politikern teil, bei dem Johnson und sein Parteifreund und heutiger Kabinettssekretär Michael Gove über die Position der Konservativen beim damals bevorstehenden Brexit-Referendum berieten.
Gove verteidigte den Regierungschef am Sonntag gegen Kritik. Lebedev habe in der ihm gehörenden Zeitung "Evening Standard" klar gemacht, dass er den Ukraine-Krieg "aus ganzem Herzen ablehnt".
Lebedev, der sowohl die russische als auch die britische Staatsbürgerschaft besitzt, hatte Russlands Staatschef Wladimir Putin am Montag aufgerufen, die Truppen aus der Ukraine abzuziehen. In der Vergangenheit äußerte sich der Medienmogul allerdings weniger kritisch über den Kreml. Den Syrien-Einsatz der russischen Armee bezeichnete er etwa als richtig. Auch bezweifelte er öffentlich die Annahme, dass russische Agenten den früheren KGB-Offizier Alexander Litwinenko 2006 in London vergifteten.
Großbritannien hat wegen des Ukraine-Kriegs Sanktionen gegen sieben russische Oligarchen verhängt. Betroffen ist unter anderem der Eigentümer des Londoner Fußballclubs Chelsea, Roman Abramowitsch.
Am Sonntag kündigte die Regierung in London zudem ein neues Programm zur Aufnahme ukrainischer Flüchtlinge an. Innerhalb des Programms "Ein Zuhause für die Ukraine" sollen "zehntausende" ukrainische Flüchtlinge bis zu drei Jahre lang in britischen Privathaushalten leben können und zudem Zugang zum Arbeitsmarkt sowie dem Gesundheits- und Bildungswesen bekommen, wie Kabinettssekretär Gove sagte.
Großbritannien war wegen seiner vergleichsweise restriktiven Politik gegenüber ukrainischen Flüchtlingen zuletzt international in die Kritik geraten. Nach Angaben Goves wurden bisher 3000 Visa an ukrainische Flüchtlinge ausgestellt, die es diesen erlauben, zu Angehörigen in Großbritannien zu ziehen.
G.Schulte--BTB