- Biden e Trump trocam ataques em atos de campanha
- 'Todo mundo com Edmundo!': oposição esquenta campanha presidencial na Venezuela
- Afeganistão: vítmas de ataque a turistas em Bamiyan são levadas para Cabul
- Mais de 800 mil civis já fugiram dos combates em Rafah (ONU)
- Atalanta vence Lecce e garante vaga na próxima Liga dos Campeões
- Jacques Audiard arrebata Cannes com musical trans ambientado no México
- Exército de Israel anuncia que repatriou corpo resgatado em Gaza
- Gaza recebe primeiro carregamento de ajuda humanitária após vários dias de bloqueio
- Bayer Leverkusen se torna o 1º time a terminar invicto uma Bundesliga
- Argentino Daniel Burman apresenta em Cannes 'Transmitzvah', entre tradição e identidade de gênero
- Seis mortos na Nova Caledônia, onde Exército tenta retomar controle do território
- Swiatek vence Sabalenka e conquista WTA 1000 de Roma pela 3ª vez
- Max Verstappen conquista pole position do GP da Emilia-Romagna
- Técnico Roberto De Zerbi deixará comando do Brighton no fim da temporada
- PSG planeja construir seu futuro estádio em um hipódromo
- Phil Foden é eleito melhor jogador da temporada na Premier League
- Otimismo sobre estado do primeiro-ministro eslovaco; suposto agressor em prisão preventiva
Biden promete combater o 'feroz' aumento do antissemitismo
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu nesta terça-feira (7) combater o aumento “feroz” do antissemitismo, em um discurso por ocasião do Dia da Lembrança, em meio ao contexto de tensões na guerra entre Israel e Hamas em Gaza e de manifestações pró-palestinos nas universidades americanas.
Biden, que apoia Israel desde o início do conflito, lamentou que muitas pessoas pareçam ter esquecido que foi o movimento islamista que “detonou este terror” com o ataque contra Israel em 7 de outubro.
"Eu não esqueci, nem você. Não esqueceremos", disse Biden na cerimônia organizada no Capitólio pelo Museu do Holocausto.
“Temos visto um aumento feroz do antissemitismo nos Estados Unidos e em todo o mundo”, disse o presidente, que também se referiu aos campi universitários nos Estados Unidos, palco durante semanas de protestos pró-palestinos que foram interrompidos em diversas ocasiões pela polícia.
“Não há lugar em nenhuma universidade dos Estados Unidos, em qualquer lugar dos Estados Unidos, para antissemitismo, discurso de ódio ou violência de qualquer tipo”, enfatizou. Estudantes judeus relataram um aumento no antissemitismo desde o início do conflito Israel-Hamas.
Os manifestantes, por sua vez, negam ser antissemitas e criticam o fato de pouca atenção ser dada ao suposto assédio contra estudantes muçulmanos e palestinos. Biden foi criticado tanto por republicanos quanto por democratas por permanecer em silêncio sobre os protestos durante muitos dias.
O discurso do presidente americano ocorre no momento em que Israel assume o controle de uma importante passagem em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, apesar dos avisos de Washington, e em meio às complicadas negociações para uma trégua no conflito e pela libertação dos reféns detidos no território palestino.
T.Bondarenko--BTB