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Omagh gedenkt des schwersten Anschlags im Nordirland-Konflikt vor 25 Jahren
In Nordirland haben am Sonntag Hinterbliebene, Überlebende und Politiker der Opfer des Bombenanschlags von Omagh gedacht, der sich am Dienstag zum 25. Mal jährt. In einem Gedenkgottesdienst in der Kleinstadt wurden die Namen der 29 Todesopfer verlesen. Bei dem blutigsten Bombenanschlag im Nordirland-Konflikt waren zudem 220 Menschen verletzt worden. Für die Familien der Opfer soll es am Dienstag eine private Zeremonie geben.
Zu dem Attentat hatte sich eine Splittergruppe der Untergrundorganisation IRA bekannt, die Wahre IRA, die den Friedensprozess ablehnte. Der Anschlag im Jahr 1998 wurde vier Monate nach der Unterzeichnung des Friedensabkommens verübt, der die drei Jahrzehnte dauernde Gewalt zwischen Katholiken und Protestanten beenden sollte.
Im Nordirland-Konflikt waren rund 3500 Menschen getötet worden. Die IRA kämpfte jahrzehntelang für die Vereinigung Nordirlands mit der Republik Irland, hielt sich zum Zeitpunkt des Anschlags von Omagh jedoch an eine Waffenruhe.
Nach dem blutigen Anschlag stellte sich eine breite Öffentlichkeit hinter das sogenannte Karfreitagsabkommen, das zwischen den pro-britischen Unionisten und den pro-irischen Nationalisten erzielt worden war.
Derzeit ist die Lage wieder angespannt. Nordirland hat seit Februar 2022 keine arbeitsfähige Regierung, weil die pro-britische DUP aus Protest gegen das im Brexit-Abkommen vereinbarte Nordirland-Protokoll eine Beteiligung an der Exekutive verweigert.
R.Adler--BTB