- Marco Reus vai deixar o Borussia Dortmund no final da temporada
- Verstappen é o mais rápido nos treinos livres do GP de Miami
- Feira do Livro de Buenos Aires, entre a crise econômica e uma disputa com Milei
- Uma 'candidata' nas ruas e outro na cédula: a oposição venezuelana nas eleições
- Auger-Aliassime avança à final em Madri após abandono de Lehecka por lesão
- Z, uma zebra à solta nos EUA
- Uma 'candidata' nas ruas e outra na cédula: a oposição venezuelana nas eleições
- Desastre climático no Rio Grande do Sul deixa 37 mortos enquanto a água avança
- Hamas acusa Netanyahu de obstruir negociações por uma trégua em Gaza
- Ex-secretária de imprensa de Donald Trump, testemunha em seu julgamento histórico
- Protestos pró-palestinos em universidades dos EUA diminuem após prisões e discurso de Biden
- Rublev vence Fritz e vai à final do Masters 1000 de Madri
- Alemanha e República Tcheca acusam Rússia de ataques cibernéticos
- Rejeição a russos e bielorrussos como voluntários em Paris-2024 por segurança
- Desastre climático no Rio Grande do Sul deixa 31 mortos enquanto a água avança
- Com problemas no braço direito, Alcaraz desiste de disputar Masters 1000 de Roma
- Israel desenvolve 'ciberdomo' contra os ataques informáticos iranianos
- Criação de empregos nos EUA desacelera em abril
- Ancelotti confirma volta de Thibaut Courtois ao gol do Real Madrid
- China lança missão para coletar amostras no lado oculto da Lua
- Phil Foden é eleito melhor jogador da temporada inglesa pela imprensa
- Panamenhos sonham em reviver 'bonança' perdida
- Tuchel não descarta continuar no comando do Bayern de Munique
- Situação alimentar melhorou levemente na Faixa de Gaza, afirma OMS
- Justiça considera constitucional candidatura do favorito para eleições de domingo no Panamá
- Biden anuncia expansão da cobertura de saúde para mais de 100 mil 'sonhadores'
- Liberdade de imprensa está se deteriorando na Argentina e no Equador, diz RSF
- Justiça declara legal a candidatura do favorito para eleições de domingo no Panamá
- Menina indígena resgatada em 2023 na Amazônia colombiana não conseguiu andar por 20 dias
- Hamas analisa com 'espírito positivo' proposta de trégua com Israel em Gaza
- Estudantes pró-palestinos acampam na maior universidade do México
- Milhares de pessoas protestam contra lei de 'influência estrangeira' na Geórgia
- Verstappen e Red Bull são franco favoritos no GP de Miami apesar da saída de Newey
- ONU: 70% dos jornalistas ambientais no mundo sofrem ataques, ameaças ou pressões
- Defesa de Trump tenta desacreditar ex- advogado de Stormy Daniels em julgamento
- Chuvas no Rio Grande do Sul deixam 29 mortos e 60 desaparecidos
- Israel confirma morte de refém sequestrado pelo Hamas
- 'Saída de Newey não afetará meu futuro na Red Bull', garante Verstappen
- Opositor amplia vantagem em intenção de voto a três dias das eleições no Panamá
- Governadora do Arizona sanciona lei que revoga proibição ao aborto de 1864
- Hamas examina proposta de trégua com Israel em Gaza
- Olympiakos surpreende Aston Villa nas semis da Conference; Fiorentina vence Club Brugge
- iPhones geram menos receita mas serviços decolam
- TEDH apoia reivindicação da Itália sobre estátua comprada pelo museu americano Getty
- Orangotango selvagem curou ferida com unguento que ele preparou, dizem cientistas
- Olympique de Marselha e Atalanta empatam (1-1) na ida das 'semis' da Liga Europa
- Leverkusen vence Roma (2-0) fora de casa e fica perto da final da Liga Europa
- Chelsea vence Tottenham (2-0) e se aproxima das posições europeias
US-Präsident Biden nennt Putin einen "Schlächter" und "Kriegsverbrecher"
US-Präsident Joe Biden hat den russischen Präsidenten Wladimir Putin einen "Schlächter" und "Kriegsverbrecher" genannt - und den Westen auf einen "langen Kampf" eingeschworen. Russland habe bereits "die Demokratie stranguliert" und versuche dies auch anderswo, sagte Biden am Samstag in Polen. Der ukrainische Präsident Wolodymyr Selenskyj forderte unterdessen Kampfjets und schwere Waffen, um gegen die russischen Streitkräfte bestehen zu können. Landesweit dauerten die Kämpfe an.
Biden hielt zum Abschluss seines zweitägigen Besuchs in Polen am Samstagabend eine kämpferische Rede am Königsschloss in Warschau. Dabei machte er Putin erneut persönlich für die Verheerungen des Krieges in der Ukraine verantwortlich. "Dieser Mann kann nicht an der Macht bleiben," sagte Biden.
Kurz nach Bidens Rede versicherte ein Vertreter des Weißen Hauses, Biden strebe keinen "Regimewechsel" in Moskau an. Biden habe vielmehr sagen wollen, "dass es Putin nicht erlaubt werden kann, Macht über seine Nachbarn oder die Region auszuüben".
Schon vor seiner Rede hatte der US-Präsident den Kreml-Chef bei einem Treffen mit ukrainischen Flüchtlingen als "Schlächter" bezeichnet. Zu Beginn seines Polen-Besuchs hatte er Putin außerdem erneut einen "Kriegsverbrecher" genannt.
Biden warnte Moskau in seiner Rede auch eindringlich vor einem weiteren Vorrücken. Russland solle "nicht einmal daran denken, einen Zentimeter auf Nato-Gebiet" vorzudringen.
Der Ukraine sicherte Biden erneut umfassende Unterstützung der USA zu: "Wir sind an eurer Seite". Der US-Präsident traf am Samstag auch erstmals seit Beginn des Ukraine-Kriegs hochrangige Vertreter der Regierung in Kiew. Die US-Vertreter hätten bei dem Treffen mit Außenminister Dmytro Kuleba und Verteidigungsminister Lloyd Austin ein "Bekenntnis zur Souveränität und territorialen Integrität der Ukraine" abgelegt, sagte ein Sprecher.
Selenskyj sagte am Sonntag in einer Videoansprache, die Ukraine brauche mehr Waffen, "um nicht nur die Ukraine, sondern auch andere osteuropäische Länder zu schützen". An die Nato richtete der ukrainische Präsident scharfe Worte: "Was macht die Nato? Wird sie von Russland gelenkt? Worauf warten sie? Es sind jetzt 31 Tage vergangen. Wir fordern nur ein Prozent dessen, was die Nato hat, mehr nicht", sagte Selenskyj.
Einen möglichen Strategiewechsel Russlands zog Biden in Zweifel. Er sei "nicht sicher", ob die Russen ihre Strategie in der Ukraine geändert hätten, sagte Biden. Der russische Vize-Generalstabschef Sergej Rudskoj hatte erklärt, die Armee werde sich künftig auf die "Befreiung" der Donbass-Region in der Ostukraine konzentrieren.
Tatsächlich richteten sich die russischen Angriffe am Samstag auch gegen Ziele im Zentrum und im Westen der Landes. In Lwiw unweit der polnischen Grenze wurde unter anderem ein Treibstofflager attackiert. Dabei wurden mindestens fünf Menschen verletzt.
Im Norden der Ukraine übernahm die russische Armee nach ukrainischen Angaben die Kontrolle über die Kleinstadt Slawutytsch, den Wohnort des Personals der Atomruine von Tschernobyl. Wie die Militärverwaltung der Region Kiew mitteilte, drangen russische Soldaten in die Stadt ein, besetzten das Krankenhaus und nahmen kurzzeitig den Bürgermeister gefangen. Nach seiner Freilassung gab der Bürgermeister den Tod von drei Menschen bekannt.
Die Internationale Atomenergiebehörde (IAEA) äußerte sich besorgt über die Situation in Slawutytsch. Seit fast einer Woche habe es in Tschernobyl keinen Schichtwechsel mehr gegeben, erklärte die IAEA. Sie fordert, dass die Mitarbeiter abgelöst werden, um sich zu Hause in Slawutytsch ausruhen zu können.
In Saporischschja in der Südukraine traf unterdessen ein Konvoi aus der schwer umkämpften Hafenstadt Mariupol ein. Der Konvoi, dem auch Krankenwagen mit verletzten Kindern angehörten, war nach ukrainischen Angaben zuvor zwei Tage lang an russischen Kontrollpunkten festgehalten worden war.
L.Janezki--BTB