- Biden multiplica homenagens às lutas dos afro-americanos
- Ferrari e McLaren desafiam Red Bull no GP da Emilia-Romagna de F1
- Próximo governo do Panamá descarta muro em Darién para deter migração
- Premiê eslovaco já 'é capaz de falar', mas segue em estado grave após ser baleado
- EUA propõe reclassificar maconha como droga de baixo risco
- Candidato da oposição venezuelana lidera seu primeiro comício na corrida presidencial
- Expulso na final da Copa da Itália, Allegri é suspenso por 2 jogos
- Macron recebe presidente equatoriano com clima e segurança na agenda
- Biden descarta entregar a republicanos aúdio de seu depoimento a promotor
- Com caráter social e um toque de fantasia, 'Bird' estreia em Cannes
- Presidente do Equador insta Europa a lutar unida contra 'problema global' do narcotráfico
- Ucrânia tenta 'estabilizar' linha de frente diante do avanço russo no nordeste
- FMI espera que economia argentina 'comece a crescer' no segundo semestre
- Francis Ford Coppola, o 'Poderoso Chefão' do cinema americano
- Coppola e seu épico 'Megalopolis' finalmente estreiam em Cannes
- Leonora Carrington entra no panteão das artistas femininas mais bem cotadas
- Em Cannes, 'Los hiperbóreos' aborda história do Chile com humor ácido
- Sobrevivente do ataque do Hamas rende homenagem aos reféns israelenses em Cannes
- Israel anuncia que 'intensificará' suas operações em Rafah
- Primeiro-ministro da Eslováquia já "é capaz de falar", mas segue em estado grave após ser alvo de tiros
- Nova troca no comando expõe instabilidade na Petrobras
- Fifa avalia autorizar jogos de ligas nacionais no exterior
- Defesa de Trump espera desferir golpe na credibilidade de Cohen
- IA generativa ameaça economia dos meios de comunicação
- Na CIJ, África do Sul declara que 'genocídio' de Israel atingiu 'nova fase horrível'
- Kroos e Gündogan lideram lista de convocados da Alemanha para a Euro
- Paul surpreende Hurkacz e vai à semifinal do Masters 1000 de Roma
- EUA anuncia que finalizou instalação de cais temporário em Gaza
- Ederson está fora da última rodada do Inglês e da Copa da Inglaterra
- O que aconteceu com o sistema contra enchentes de Porto Alegre?
- Canal do Panamá aumenta trânsito de embarcações, embora escassez de água continue
- Abinader ou Fernández? Dois velhos rivais disputam uma revanche na República Dominicana
- Pedidos de trégua política na Eslováquia após atentado contra o primeiro-ministro
- Presidente da República Dominicana é favorito nas eleições de domingo
- Os luthiers indígenas que oferecem seus violinos da Amazônia à Bolívia
- França mobiliza tropas na Nova Caledônia
- Coppola e seu épico 'Megalopolis' chegam finalmente a Cannes
- Cinco soldados israelenses mortos por 'fogo amigo' em combates em Gaza
- França mobiliza seu Exército na Nova Caledônia após terceira noite de distúrbios
- UE investiga se Facebook e Instagram provocam comportamentos de dependência em menores
- África do Sul pede à CIJ que pare as operações de Israel em Rafah
- Ucrânia afirma que bloqueou parcialmente uma ofensiva russa
- Xi recebe Putin e elogia relação 'propícia à paz' mundial
- Quadro de Monet vendido por R$ 178 milhões em leilão em NY
- Novo governo dos Países Baixos quer endurecer a política de asilo
- Ucrânia afirma que impediu avanço em alguns pontos da região de Kharkiv
- Premiê da Eslováquia segue em estado 'muito grave' após tentativa de assassinato
- Palmeiras vence Independiente del Valle (2-1) e vai às oitavas da Libertadores
- Flamengo goleia Bolívar (4-0) e é 2º do Grupo E da Libertadores
- Líder de extrema direita anuncia acordo para governo de coalizão nos Países Baixos
"Peinlich für uns als Land": Scholz fühlt sich in Ukraine-Debatte missverstanden
Bundeskanzler Olaf Scholz (SPD) fühlt sich in der Debatte um deutsche Unterstützungsleistungen für die Ukraine missverstanden. "Die Debatte in Deutschland ist an Lächerlichkeit nicht zu überbieten", sagte Scholz am Dienstag bei einer Diskussionsveranstaltung mehrerer Zeitungen in Berlin. "Ich wünsche mir eine Debatte in Deutschland, die Besonnenheit nicht diskreditiert als etwas, das zögerlich sei." Die seit Wochen andauernde Diskussion über die Lieferung deutscher Taurus-Marschflugkörper sei "peinlich für uns als Land", sagte der Kanzler weiter.
Scholz verwies darauf, dass Deutschland einer der größten Unterstützer der Ukraine sei - und sprach von einer "ziemlich wenig erwachsenen, peinlichen Debatte, die außerhalb Deutschlands niemand versteht". Er bemühe sich, in der Ukraine-Politik "besonnen und ordentlich abgestimmt mit seinen Verbündeten" vorzugehen. Dies liefert die "Grundlage dafür, dass es die notwendige Unterstützung in der Bevölkerung für diese Dinge gibt".
Der Kanzler ging in der Diskussionsveranstaltung von "Zeit", "Handelsblatt", "Tagesspiegel" und "Wirtschaftswoche" auch auf SPD-Fraktionschef Rolf Mützenich ein, der für seine Äußerung zum Einfrieren des Ukraine-Kriegs vielfach kritisiert wurde. Scholz griff das Wort "Einfrieren" nicht auf, wollte sich der Kritik an Mützenich aber nicht anschließen.
Mützenich sei "einer der hervorragenden Unterstützer" seiner Ukraine-Politik, sagte Scholz. Er sei sich mit Mützenich und vielen anderen einig, "dass wir ein klares Signal an den russischen Präsidenten senden" - das Signal, dass die Ukraine so lange unterstützt werde wie nötig.
Bundesverteidigungsminister Boris Pistorius (SPD) ging ausdrücklich auf Distanz zur Wortwahl des Fraktionschefs. "Ich hätte mir jetzt das Wort 'Einfrieren' nicht zu eigen gemacht, weil das Wort 'Einfrieren' signalisiert, man könne einen solchen Krieg einfach so einfrieren und dann hoffen, dass es besser wird", sagte Pistorius am Morgen im Deutschlandfunk. "Wir wissen aus der Geschichte und der Erfahrung mit Putin, dass das niemals so sein wird."
Die SPD sei aber auch definitiv "keine Partei der Putinversteher", stellte der Minister klar. "Wir stehen an der Spitze aller europäischer Unterstützer der Ukraine."
Noch deutlicher grenzte sich Bundesaußenministerin Annalena Baerbock (Grüne) von Mützenich ab. "Heute vor zehn Jahren hat Wladimir Putin die Krim annektiert", schrieb die Grünen-Politikerin am Montagabend auf der Plattform X. "Wer glaubt, seinen Krieg gegen die Ukraine einfrieren zu können, der sollte in die Geschichte schauen."
I.Meyer--BTB