- Felipe e Letizia completam 20 anos de casamento com imagem renovada da monarquia espanhola
- "Baby" leva realidade da comunidade LGBTQIA+ de São Paulo a Cannes
- OMS: mais de 14.000 deslocados na região ucraniana de Kharkiv nos últimos dias
- Justiça alemã inicia julgamento de suspeitos de planejar golpe de Estado
- Ministro da Defesa de Israel diz que tentativa de mandado de prisão do TPI é 'desprezível'
- Irã inicia cerimônias fúnebres de despedida do presidente Ebrahim Raisi
- Cansada de turistas, cidade do Japão bloqueia vista para o Monte Fuji
- Cansada de turistas, cidade do Japão quer bloquear vista para o Monte Fuji
- Navio que destruiu ponte de Baltimore nos EUA é rebocado para estaleiro
- Bolívia enfrenta bloqueios por escassez de dólares, mas governo nega
- Quatro mortos e sete feridos em ataques de dissidentes das Farc na Colômbia
- Bologna abre 3 a 0, mas cede empate com Juventus no Italiano
- Para analistas, morte de presidente não deve alterar política externa do Irã
- OpenAI irá 'pausar' voz comparada à de Scarlett Johansson
- Petro substitui questionado comandante do Exército colombiano
- Irã pediu ajuda aos EUA após acidente que matou Raisi
- Fundo soberano saudita fecha acordo de patrocínio com a WTA
- Mostrar a questão trans em Cannes 'sem reduzí-la'
- Yellen pede ao G7 destinar ativos russos imobilizados para ajudar a Ucrânia
- Estúdio de animação japonês Ghibli recebe a Palma de Ouro honorária em Cannes
- Saúde mental dos atletas, uma questão cada vez mais relevante
- Dois mortos e sete feridos em ataques de dissidentes das Farc na Colômbia
- Novo dispositivo ajuda tetraplégicos a recuperar movimentos de braços e mãos
- Democratas reativam projeto de lei de segurança fronteiriça antes das eleições nos EUA
- México espera ser o grande vencedor econômico das tensões EUA-China
- Irã em luto pela morte do presidente Raisi em acidente de helicóptero
- Roland Garros recebe Nadal com milhares de pessoas em seu 1º treino
- Luis Abinader, o presidente dominicano linha-dura com o Haiti
- Liverpool confirma Arne Slot como novo técnico
- ONU pede 'vigilância' contra roubos de material nuclear
- Com retrato de Trump, Abbasi traz política a Cannes, que assiste à volta de Demi Moore
- Argentina divulga lista de convocados para amistosos antes da Copa América
- Modric lidera lista de convocados da Croácia para a Eurocopa
- Venezuela expressa consternação por morte de presidente do Irã
- Serebrennikov exibe em Cannes foto de artistas russas julgadas em Moscou
- Ministra dos Esportes da França pede punição a jogador do Monaco que cobriu logo contra homofobia
- Porto Alegre trava desafios colossais para evitar novos desastres, diz seu prefeito
- Guardiola deixa em dúvida sua permanência no City após 2025
- Campeão em Roma, Zverev sobe para 4º no ranking da ATP
- Julgamento de Trump entra na fase final
- Justiça britânica concede a Julian Assange novo recurso contra extradição aos EUA
- Imagens esquecidas de um cinegrafista do 'Dia D' vêm à tona 80 anos depois
- Produtores negros de café buscam 'reparação histórica' no Brasil
- Procurador do TPI solicita mandados de prisão contra Netanyahu e líderes do Hamas por crimes de guerra
- Irã inicia período de luto após morte do presidente em acidente de helicóptero
- Sánchez acusa Milei de não estar 'à altura' e Milei debocha das 'lágrimas socialistas'
- Presidente dominicano consolida poder após vitória por ampla margem
- Demi Moore protagoniza filme de terror feminista em Cannes
- Julgamento de Trump entra em fase final, em meio a suspense sobre seu testemunho
Zwölf Jahre Haft für Mossack-Fonseca-Gründer im Prozess um "Panama-Papers" gefordert
Im Prozess um die "Panama-Papers" wegen Steuervermeidung und Geldwäsche mittels Briefkastenfirmen hat die Staatsanwaltschaft in Panama zwölf Jahre Haft für die Gründer der inzwischen aufgelösten Kanzlei Mossack-Fonseca gefordert. Staatsanwältin Isis Soto forderte am Mittwoch (Ortszeit) die Verhängung der Höchststrafe für Geldwäsche für den aus Deutschland stammenden Jürgen Mossack und den gebürtigen Panamaer Ramón Fonseca Mora, die in dem zentralamerikanischen Land bei zwölf Jahren liegt.
Mossack und Fonseca hätten Gelder "aus rechtswidrigen Aktivitäten in Deutschland und Argentinien erhalten und transferiert", fuhr Soto fort. Beiden werden nach Angaben Sotos auch die Verheimlichung, Vertuschung und Weitergabe falscher Informationen an Banken zur Kontoeröffnung sowie Verschleierung des Besitzes von Vermögenswerten vorgeworfen.
Der Anklage zufolge sind Mossack und Fonseca dafür verantwortlich, über ihre Kanzlei die Gründung undurchsichtiger Firmen erleichtert zu haben, in denen Manager des Siemens-Konzerns Millionen Euro außerhalb der eigentlichen Konten des Unternehmens deponiert haben sollen. Diese Gesellschaften sollten dazu gedient haben, Gelder aus Provisionszahlungen zu verstecken.
Ein internationales Rechercheteam rund um die "Süddeutsche Zeitung" hatte unter dem Titel "Panama Papers" im April 2016 seine Recherchen rund um den Skandal veröffentlicht. Die Recherchen, die auf der Auswertung von 11,5 Millionen Dokumenten aus der Kanzlei basierten, enthüllten auch die Namen von Prominenten, Politikern und Sportlern, die Vermögen vor dem Fiskus versteckt haben sollen. Nach Angaben des Rechercheteams wurden einerseits nicht illegale Strategien zur Steuervermeidung, aber auch Steuerdelikte und Delikte der Geldwäsche aufgedeckt.
Bei dem 76-jährigen Mossack handelt es sich um einen aus Fürth in Bayern stammenden Anwalt, der die panamaische Staatsbürgerschaft besitzt. Anfang der 60er Jahre wanderte die Familie von Deutschland nach Panama aus, Mossack studierte Jura in Panama und arbeitete danach in verschiedenen Kanzleien in Panama-Stadt und London.
In den 80er Jahren gründete er mit dem gebürtigen Panamaer Fonseca die Kanzlei Mossack-Fonseca mit der Spezialisierung auf Briefkastenfirmen. 2018 erklärte die Kanzlei, das Geschäft wegen "irreparablen" Imageschadens einzustellen.
Der Prozess mit mehr als zwei Dutzend weiteren Angeklagten hatte in der vergangenen Woche begonnen und soll bis zum 26. April dauern. Mossack hatte zu Beginn jegliche Verantwortung bestritten.
Eine Verurteilung könnte Rechtsexperten zufolge dadurch erschwert werden, dass einige der derzeitigen Gesetze gegen Geldwäsche bei Bekanntwerden des Falls noch nicht existierten. Nach den "Panama Papers" hatte das Land Reformen eingeleitet, um sein Finanzsystem zu schützen und sein internationales Image zu verbessern.
Die Veröffentlichungen zu den "Panama Papers" führten zu Ermittlungen auf der ganzen Welt und einer Debatte über Steueroasen und Geldwäsche. In der Folge traten der isländische Regierungschef Sigmundur David Gunnlaugsson und der pakistanische Regierungschef Nawaz Sharif von ihren Ämtern zurück.
Auch der ehemalige britische Premierminister und heutige Außenminister David Cameron und der Fußballstar Lionel Messi waren in den Dokumenten aufgeführt. Zudem sollen der frühere argentinische Präsident Mauricio Macri und der spanische Filmemacher Pedro Almodóvar verwickelt gewesen sein.
Der "Spiegel" zitiert Schätzungen, denen zufolge nach der Veröffentlichung der "Panama Papers" mehr als 1,3 Milliarden Dollar an Strafzahlungen und Steuern eingetrieben wurden.
F.Pavlenko--BTB