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Opositora Gálvez critica Sheinbaum no debate presidencial mexicano
"Candidata de mentiras" e "candidata do narcotráfico": a opositora de centro-direita, Xóchitl Gálvez, atacou duramente no domingo (28) a sua rival, a esquerdista Claudia Sheinbaum, favorita nas eleições presidenciais de 2 de junho no México, no segundo debate presidencial.
Apoiada por três partidos, a ex-senadora de centro-direita, de 61 anos, tentou reduzir a desvantagem nas pesquisas atacando incansavelmente Sheinbaum, ex-prefeita da Cidade do México, que defendeu o histórico econômico e social do atual governo de esquerda.
Terceiro nas pesquisas, o centrista Jorge Álvarez Máynez, de 38 anos, foi mais comedido, às vezes atacando mais a adversária Gálvez do que Sheinbaum, candidata do Movimento de Regeneração Nacional (Morena), o partido no poder.
Morena se tornou "um partido do narcotráfico", acusou imediatamente Gálvez, denunciando a "extorsão" sofrida pelos produtores de abacate e limão pelo crime organizado.
"Os abraços com os criminosos acabaram", acrescentou, acusando o governo de uma política de segurança negligente com os criminosos.
"O único governo 'narco' foi o do (ex-presidente Felipe) Calderón (2006-2012)", respondeu Sheinbaum, chamando sua opositora de "corrupta" e denunciando sua "calúnia". "Candidata do narcotráfico", respondeu Gálvez ao final do debate.
O governo do presidente Andrés Manuel López Obrador "é o primeiro a reduzir a pobreza", disse Sheinbaum, de 61 anos, ao destacar os bons resultados macroeconômicos do México em termos de inflação, dívida sob controle, investimentos estrangeiros recorde e força do peso, a moeda nacional.
O primeiro debate entre Sheinbaum, Gálvez e Álvarez Máynez também foi marcado por acusações mútuas que deixaram as propostas de governo em segundo plano.
Esse primeiro confronto girou em torno da saúde, da educação, da corrupção e da violência de gênero, mas em repetidas ocasiões os participantes passaram mais tempo atacando os seus adversários ou respondendo às críticas do que falando sobre os seus planos de governo.
As intenções de voto para presidente favorecem Sheinbaum, com 49% de apoio, seguida por Gálvez com 32% e Álvarez Máynez com 8%, enquanto 11% não manifestaram preferência, segundo uma pesquisa do jornal El Financiero realizada de 17 de dezembro a 24 de abril.
O mais provável é que uma das duas candidatas se torne a primeira mulher presidente da história do México no dia 2 de junho.
M.Furrer--BTB