- Louvre estuda exibir a Mona Lisa em sala separada
- Rússia bombardeia instalações de energia ucranianas e sofre ataques em suas refinarias
- Treze manifestantes cubanos condenados a até 15 anos de prisão
- Hamas examina contraproposta de Israel para trégua em Gaza
- Thiago Monteiro surpreende e derrota Tsitsipas em Madri
- COI deseja reunir o mundo inteiro em Paris-2024, afirma Thomas Bach à AFP
- 'Se nenhum palestino se classificar', COI vai convidá-los, diz presidente do comitê à AFP
- Presidente do COI diz confiar na Wada em caso de doping de nadadores chineses
- Abertura dos Jogos de Paris 'será inesquecível', diz presidente do COI à AFP
- Incêndio em abrigo deixa 10 mortos em Porto Alegre
- Paramédico recebe pena mista por morte de jovem negro durante prisão nos EUA
- 'Nojo', vítima que denunciou Weinstein fala sobre anulação de condenação
- Mexicano vence disputa com Cartier e fica com brincos a preço de banana
- O mal-estar dos estudantes judeus com os protestos nas universidades americanas
- ONU encerra uma das investigações sobre membros da UNRWA acusados por Israel
- Textor causa polêmica com acusações de manipulação de resultados no futebol brasileiro
- Real Madrid vence Real Sociedad e se aproxima do título espanhol
- Delegação egípcia chega a Israel para negociações de trégua em Gaza
- Roteirista Aaron Sorkin trabalha em filme que culpa Facebook por invasão do Capitólio
- Ação coletiva é apresentada por colapso de ponte nos EUA
- Direção de universidade de elite francesa anuncia acordo com manifestantes pró-palestinos
- EUA liberam segundo pacote para Ucrânia em uma semana
- Parentes de migrantes venezuelanos desaparecidos pedem investigação regional
- Estúdio de animação japonês recorre ao talento de artistas autistas
- Pedro Rocha é anunciado como novo presidente da Federação Espanhola de Futebol
- Regulador dos EUA investiga se Tesla solucionou problemas de segurança do Autopilot
- Entre lágrimas e raiva, migrantes tentam chegar ao Reino Unido a partir de praia francesa
- Alcaraz inicia com vitória defesa de título do Masters 1000 de Madri
- Biden diz que ficaria 'feliz em debater' com Trump, sem definir data
- Julgamento de Trump aborda práticas da imprensa sensacionalista para beneficiar magnata
- Rússia bombardeia rede ferroviária ucraniana para bloquear chegada de ajuda militar
- Inflação nos EUA volta a subir e registra 2,7% ao ano em março
- Charles III retomará parte de sua agenda pública durante seu tratamento contra câncer
- Delegação egípcia chegou a Israel para negociações de trégua em Gaza
- Múmias 'espontâneas' intrigam cidade colombiana
- Manifestação pró-palestina agita universidade de elite francesa
- Ao menos 10 mortos em incêndio em abrigo no Rio Grande do Sul
- Petróleo, 'a mãe da corrupção' na Venezuela
- Grécia entrega chama olímpica aos organizadores dos Jogos de Paris 2024
Países del oeste de África se reúnen para decidir posibles sanciones a la junta de Burkina Faso
Los dirigentes de los países del oeste de África se reunieron el viernes para establecer posibles sanciones contra la junta militar de Burkina Faso que llegó al poder tras un golpe de Estado el lunes y ha pedido a sus socios colaborar con ella.
Los países miembros de la Comunidad Económica de Estados de África Occidental (CEDEAO) condenaron con firmeza el alzamiento y, en la cumbre, probablemente suspenderán como mínimo a Burkina Faso de las instancias de la organización.
Y como lo hizo con Malí y Guinea, donde los militares también tomaron el poder, la CEDEAO podría imponer sanciones a la junta burkinesa.
En su primer discurso tras su llegada al poder, el teniente coronel Paul-Henri Sandaogo Damiba dijo el jueves por la noche en la televisión nacional que su país "necesitaba más que nunca a sus socios".
El militar, aunque dijo comprender las "dudas legítimas" suscitadas por el golpe de Estado, aseguró que Burkina Faso "continuará respetando sus compromisos internacionales, sobre todo en lo que concierne el respeto de los derechos humanos". La independencia de la justicia estará "garantizada", añadió.
Damiba se comprometió al regreso de una situación "constitucional normal" cuando "se den las condiciones".
La población reprochaba al presidente derrocado, Roch March Christian Kaboré, no haber logrado frenar el deterioro de la seguridad en el país desde 2015, sobre todo en el norte y el este.
Siguiendo la estela de Malí y Níger, Burkina Faso está sumida en una espiral de violencia atribuida a grupos armados yihadistas, afiliados a Al Qaida y al grupo Estado Islámico, que han causado más de 2.000 muertos y obligado a huir a al menos 1,5 millones de personas.
Por el momento, Kaboré está en arresto domiciliario, se encuentra bien, según varias fuentes, y dispone de un médico. El jueves por la noche, el jefe de la junta no pronunció su nombre.
M.Ouellet--BTB