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Putin mostra-se favorável a trégua com Ucrânia, mas com 'nuances'
O presidente russo, Vladimir Putin, mostrou-se favorável, nesta quinta-feira (13), a uma trégua de 30 dias com a Ucrânia, mas com "nuances", e disse estar disposto a tratar a questão diretamente com Donald Trump.
O presidente americano propôs um cessar-fogo de 30 dias na Ucrânia, uma ideia que foi aceita por seu par ucraniano, Volodimir Zelensky, pressionado por Washington desde que Trump o repreendeu publicamente em fevereiro no Salão Oval.
Entretanto, Zelensky classificou as declarações de Putin desta quinta-feira de "manipuladoras".
"Todos ouvimos as palavras bastante previsíveis e bastante manipuladoras de Putin em resposta à ideia" dessa trégua, afirmou Zelensky em discurso, pedindo mais pressão sobre Moscou.
Trump, por sua vez, considerou que Putin "fez uma declaração muito promissora, mas que não estava completa" e garantiu que "adoraria" se reunir ou falar com ele.
Em uma entrevista coletiva, o presidente russo disse ser "favorável" ao projeto de cessar-fogo, mas que havia "nuances". "Como garantir que essa situação não se reproduza? Como se organizará o controle? [...] São assuntos importantes", perguntou.
Tanto o dirigente russo quanto seu assessor diplomático, Yuri Ushakov, expressaram temor de que a Ucrânia aproveite a pausa para recrutar mais soldados e receber novas armas ocidentais.
"Estamos de acordo com as propostas para pôr fim às hostilidades, mas partimos da base de que essa trégua deva conduzir a uma paz duradoura e abordar as causas profundas dessa crise", declarou Putin.
- Iniciativa 'apressada' -
Putin falou após a chegada a Moscou do emissário americano Steve Witkoff. Seu objetivo é convencer o Kremlin a aceitar a proposta de trégua americana.
O conselheiro diplomático de Putin, no entanto, criticou a iniciativa antes da chegada de Witkoff à capital russa.
"São medidas precipitadas, que não favorecem uma solução a longo prazo", opinou Ushakov na televisão russa.
Uma reunião entre Witkoff e Putin "não está descartada", disse o conselheiro diplomático.
Moscou exige a rendição da Ucrânia, que renuncie à sua iniciativa de integrar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e reconheça o controle russo dos territórios ocupados.
- Kiev ordena evacuação de oito localidades -
No terreno, a situação continua evoluindo no oblast (região administrativa) de Kursk, no oeste da Rússia e fronteiriço com a Ucrânia, onde as forças de Kiev lançaram uma ofensiva surpresa em agosto do ano passado e reivindicaram o controle de 1.400 km².
Kiev esperava usar esses avanços como moeda de troca nas negociações com Moscou, que ocupa 20% de seu território.
No entanto, nas últimas semanas, o Kremlin continuou recuperando terreno em Kursk e nesta quinta-feira anunciou a captura da cidade de Sudzha, a principal conquista ucraniana na região.
Kiev ordenou a evacuação de oito localidades da província ucraniana de Sumy, localizada em frente ao oblast de Kursk, devido à "piora da situação operacional na região" e dos "constantes bombardeios".
Caso um cessar das hostilidades se concretize, a Ucrânia quer que, em algum momento, uma força europeia de paz seja mobilizada para garantir seu cumprimento e dissuadir a Rússia de um futuro ataque.
A Rússia criticou mais uma vez a ideia nesta quinta-feira, alertando que tal destacamento equivaleria a um "conflito armado direto".
Desde seu primeiro telefonema em 12 de fevereiro, Trump e Putin concordaram em retomar a relação bilateral após anos de hostilidade pela ofensiva de Moscou na Ucrânia e expulsões mútuas de diplomatas.
Delegações dos dois países se reuniram recentemente na Arábia Saudita e na Turquia.
Esses encontros representaram uma reviravolta na posição americana, para desgosto de Kiev e de seus aliados europeus, agora mais afastados nessas negociações.
Trump adotou a narrativa russa sobre o conflito, responsabilizando até mesmo Kiev, quando foi Putin quem ordenou que suas forças entrassem em território da Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022.
Mas, assim que a ideia de trégua foi aceita por Kiev, Washington anunciou a retomada de sua assistência, e pediu a Moscou que assinasse a proposta de cessar-fogo.
O.Lorenz--BTB