-
Trump anuncia que autorizará venda à China de semicondutores de IA da Nvidia
-
Trump anuncia ajuda de US$ 12 bi para agricultores afetados por tarifas
-
Trump diz que Europa está em um caminho 'muito ruim' devido à migração
-
Manchester United goleia lanterna Wolverhampton (4-1) e é 6º na Premier League
-
Paramount desafia Netflix com oferta de US$ 108,4 bilhões pela Warner
-
Milan vence de virada na visita ao Torino (3-2) e recupera liderança do Italiano
-
Suprema Corte dos EUA seria favorável a dar mais poder ao presidente
-
Agência da ONU denuncia que autoridades israelenses confiscaram bens em Jerusalém
-
Polícia captura um dos suspeitos do roubo de obras de Matisse e Portinari em SP
-
Boeing finaliza aquisição da fornecedora Spirit
-
'Não sabemos nada', diz ministro venezuelano sobre viagem de opositora a Oslo
-
Tentativa fracassada de golpe no Benim deixou vários mortos, afirma governo
-
Uma Liga dos Campeões com protagonismo de adolescentes
-
Autoridades identificam um dos suspeitos de roubar obras de Matisse e Portinari em SP
-
Parques nacionais dos EUA terão entrada gratuita no aniversário de Trump
-
Mãe de María Corina Machado chega a Oslo e espera filha receber Nobel pessoalmente
-
Indicados às principais categorias do Globo de Ouro
-
Lula determina criação de 'mapa do caminho' para reduzir uso de combustíveis fósseis
-
Mamdani vai se mudar para residência oficial do prefeito de Nova York
-
Alemanha fará amistoso preparatório para Copa contra Suíça no final de março
-
Trump anuncia que proibirá estados de regulamentar inteligência artificial
-
Liverpool não relaciona Salah para jogo contra Inter de Milão na Champions
-
'O Agente Secreto' recebe três indicações ao Globo de Ouro
-
Treze presos morrem em presídio no Equador marcado por massacres recentes
-
Japão emite alerta de tsunami após forte terremoto
-
Autoridades identificam um dos suspeitos que roubaram obras de Matisse e Portinari em São Paulo
-
Paramount Skydance desafia a Netflix com oferta de US$ 108,4 bilhões pela Warner
-
Inteligência artificial abre novas perspectivas na reprodução assistida
-
Sírios celebram primeiro ano da queda de Bashar al-Assad
-
Real Madrid confirma lesão grave de Militão, que ficará afastado por vários meses
-
Benim volta à normalidade após tentativa de golpe de Estado no domingo
-
Países da UE aprovam endurecimento de sua política migratória
-
Zelensky se reúne em Londres com aliados europeus após críticas de Trump
-
Treinador da seleção palestina é inspirado por conselhos da mãe em Gaza
-
União Europeia avança no endurecimento de sua política migratória
-
Sindicatos do Louvre convocam greve para semana que vem
-
Proibição das redes sociais para menores na Austrália gera debate em todo o mundo
-
Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam cinco mortos
-
ONU faz alerta contra 'apatia' mundial ao apresentar campanha humanitária para 2026
-
Sul-coreana que chantageou o jogador Son Heung-min é condenada a quatro anos de prisão
-
Autoridades indonésias alertam para escassez de alimentos e remédios após inundações
-
Superávit comercial da China supera US$ 1 trilhão apesar da queda das exportações para os Estados Unidos
-
Trump transforma "Kennedy Honors" com sua visão política
-
Partido governista pede 'nulidade total' das eleições em Honduras
-
Trump expressa dúvidas sobre compra da Warner Bros pela Netflix
-
Homens armados roubam gravuras de Matisse e Portinari em São Paulo
-
Lyon perde para Lorient e sai da zona da Champions
-
Real Madrid perde para Celta em casa e vê Barcelona se distanciar na liderança
-
Cantora Katy Perry e ex-premiê canadense Justin Trudeau oficializam relação
-
Napoli vence Juventus e retoma liderança do Italiano
EUA aumenta recompensa por captura de Maduro
O governo dos Estados Unidos aumentou nesta quinta-feira (7) para 50 milhões de dólares (R$ 272 milhões) a recompensa por "informações que levem à prisão" do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que acusa de colaborar com organizações ligadas ao narcotráfico e de ter "estrangulado a democracia".
"Ele é um dos maiores narcotraficantes do mundo e uma ameaça à nossa segurança nacional”, acusou a procuradora-geral, Pam Bondi, em vídeo publicado em sua conta na rede social X.
"O regime de terror de Maduro continua", acrescentou sobre o líder chavista, cuja reeleição desde 2018 é considerada fraudulenta por Washington.
"A 'recompensa' patética de Pamela Bondi é a cortina de fumaça mais ridícula que já vimos," respondeu o chanceler da Venezuela, Yván Gil, no aplicativo Telegram.
"Seu show é uma piada, uma distração desesperada de suas próprias misérias. A dignidade de nossa pátria não está à venda. Repudiamos essa operação grosseira de propaganda política," acrescentou.
Pam acusa o mandatário venezuelano de utilizar "organizações terroristas estrangeiras como o Tren de Aragua, o cartel de Sinaloa e o Cartel dos Soles para introduzir drogas letais e violência" nos Estados Unidos.
Até o momento, a agência antidrogas dos EUA (DEA) "confiscou 30 toneladas de cocaína vinculadas a Maduro e seus cúmplices, com quase sete toneladas relacionadas ao próprio líder chavista", detalha Pam.
É a "principal fonte de renda" para os cartéis sediados na Venezuela e no México, acrescenta Washington.
Pam afirma que a cocaína costuma estar misturada com fentanil, um opioide sintético que causa estragos nos Estados Unidos.
O Departamento de Justiça "confiscou mais de 700 milhões de dólares em ativos ligados a Maduro, incluindo dois jatos privados, nove veículos e outros bens", prosseguiu a procuradora-geral.
"Por isso, dobramos a recompensa para 50 milhões de dólares. Sob a liderança do presidente Trump, Maduro não escapará da justiça e responderá por seus crimes atrozes", insistiu Pam, que divulgou um número de telefone e pediu informações "para levar esse criminoso à justiça".
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, ressaltou que, desde 2020, "Maduro estrangulou a democracia e se agarrou ao poder". "Afirmou ter vencido as eleições presidenciais de 28 de julho de 2024, mas não apresentou nenhuma prova." Os Estados Unidos "não o reconhecem como presidente da Venezuela."
- 'Propaganda política' -
Estados Unidos e Venezuela não mantêm relações diplomáticas desde o primeiro mandato de Trump (2017-2021).
Em 2020, os Estados Unidos acusaram formalmente Maduro de "narcoterrorismo" e conspiração para traficar drogas, e ofereceram 15 milhões de dólares por informações que levassem à sua captura. O governo do ex-presidente Joe Biden aumentou esse valor para 25 milhões.
A apresentação de acusações contra um chefe de Estado estrangeiro por parte de Washington é incomum, mas já ocorreu em 1988 contra o então presidente do Panamá, Manuel Noriega, antes da invasão do país para derrubá-lo.
Tanto o governo Biden quanto o de Trump reconheceram como "presidente legítimo" da Venezuela o opositor Edmundo González Urrutia, que reivindica a vitória nas eleições de 2024.
A Casa Branca acusa o chavismo de controlar a organização criminosa Tren de Aragua, declarada por Washington como "organização terrorista global", o que não impediu que enviasse emissários para negociar com altos funcionários venezuelanos a libertação de cidadãos norte-americanos detidos na Venezuela.
No mês passado, Rubio anunciou a libertação de 10 americanos presos na Venezuela, após um acordo fechado com ajuda de El Salvador.
Em 2019, Trump reconheceu o opositor Juan Guaidó como "presidente interino" da Venezuela e impôs uma bateria de sanções, incluindo um embargo petroleiro, em uma estratégia fracassada para tentar provocar a queda de Maduro. A própria oposição venezuelana encerrou o governo interino simbólico de Guaidó, em janeiro de 2023.
A.Gasser--BTB