-
PSG goleia Rennes e segue na cola do líder Lens
-
Inter Miami de Messi vence Vancouver Whitecaps (3-1) e conquista sua 1ª MLS
-
Quatro detidos por lançar alimentos contra vitrine que protege joias da coroa britânica
-
Xabi Alonso sobre Mbappé: 'Está no caminho de fazer história no Real Madrid como Cristiano Ronaldo'
-
Barcelona vence Betis com hat-trick de Ferran Torres e segue líder do Espanhol
-
Inter de Milão goleia Como (4-0) e assume liderança provisória do Italiano
-
Dezenas de milhares se reúnem na Cidade do México em apoio a Sheinbaum
-
Líder Lens vence Nantes e abre 4 pontos sobre o PSG no Francês
-
Delegações de Kiev e Washington se reúnem em Miami enquanto ataques russos atingem Ucrânia
-
Com hat-trick de Kane, Bayern goleia Stuttgart (5-0) e segue imparável no Alemão
-
Arsenal perde para Aston Villa e sofre 2ª derrota na temporada; City encosta na liderança
-
Milei apresenta caças F-16 que comprou da Dinamarca como 'anjos da guarda' da Argentina
-
Catar e Egito pedem implementação de segunda fase do acordo de trégua em Gaza
-
Líder Arsenal perde para Aston Villa e sofre 2ª derrota na temporada
-
Max Verstappen faz a pole position do GP de Abu Dhabi de F1
-
Fome assola após inundações que deixaram mais de 900 mortos na Indonésia
-
SpaceX de Elon Musk eleva sua avaliação para US$ 800 bilhões (imprensa)
-
Opositora venezuelana María Corina Machado estará em Oslo para receber Nobel
-
Presidente convoca manifestação no México em meio a turbulência política
-
Delegações de EUA e Ucrânia terão 3º dia de conversas no sábado em Miami
-
"EUA deve encarar fase de grupos como se fosse uma final", diz Pochettino
-
"O Brasil pode estar com ou sem Neymar", diz Ancelotti após sorteio da Copa de 2026
-
Pela 1ª vez desde 2010, 3 pilotos disputam título do Mundial de F1 no último GP
-
Honduras prolonga suspense na contagem de votos em meio a denúncias de fraude
-
Trump é homenageado em sorteio da Copa do Mundo e recebe Prêmio da Paz
-
Mbappé contra Haaland será o duelo pela artilharia da Copa do Mundo, diz Deschamps
-
Olympique de Marselha e Monaco perdem e desperdiçam chance de assumir liderança do Francês
-
Cinco grandes obras do arquiteto Frank Gehry
-
Morre o arquiteto Frank Gehry, mestre do desconstrutivismo
-
Inter Miami de Messi luta pelo título da MLS em final contra o Vancouver Whitecaps
-
Suprema Corte dos EUA vai avaliar decreto de Trump contra nacionalidade por nascimento
-
Técnico da Colômbia se diz confiante para duelo contra Portugal de CR7 na Copa
-
Trump aproveita sorteio da Copa do Mundo para se destacar e aceitar Prêmio da Paz
-
Bolsonaro escolhe o filho Flávio para disputar eleições de 2026
-
'A única coisa em que devemos pensar é no que podemos controlar', diz De la Fuente após sorteio da Copa
-
Juiz ordena publicar arquivos de caso de Epstein na Flórida
-
Inglaterra chega 'com confiança', mas respeita seus rivais na Copa do Mundo, diz Tuchel
-
Santander vai pagar € 22,5 milhões para encerrar caso na França
-
Para Ancelotti, estreia do Brasil contra Marrocos na Copa será crucial
-
Brasil enfrentará Marrocos, Escócia e Haiti no Grupo C da Copa de 2026
-
Campeã Argentina enfrentará Áustria, Argélia e Jordânia no Grupo J da Copa de 2026
-
Morre, aos 96 anos, arquiteto americano-canadense Frank Gehry
-
Mediadores e outros países se inquietam com abertura de via única para deixar Gaza
-
Copa do Mundo de 2026 conhece seus grupos após sorteio com Trump como protagonista
-
Flávio Bolsonaro diz que seu pai o escolheu como seu sucessor político
-
'Não há adversário fácil', diz Scaloni após sorteio da Copa do Mundo de 2026
-
'Não faz sentido': Trump quer mudar nome do futebol americano
-
Eurostat revisa para 0,3% crescimento da zona do euro no 3T
-
Os 12 grupos da Copa do Mundo de 2026
-
Meta fecha parceria com veículos de comunicação para ampliar o conteúdo de seu assistente de IA
EUA insiste em que plano para acabar com invasão russa da Ucrânia é bom para ambos
Os Estados Unidos insistiram, nesta quinta-feira (20), em que o plano para acabar com a guerra entre Rússia e Ucrânia, apoiado pelo presidente Donald Trump, é benéfico para ambas as partes, ao desconsiderar as preocupações de que o projeto acolhe muitas exigências de Moscou.
Horas antes, a Presidência ucraniana confirmou que havia recebido um "projeto de plano" dos Estados Unidos para encerrar a guerra e que o país estava pronto para trabalhar sobre seu conteúdo.
Kiev não revelou os distintos pontos do projeto, mas um alto funcionário familiarizado com o assunto disse à AFP que o esquema supostamente inclui demandas importantes da Rússia que a Ucrânia já rejeitou no passado e equiparou a uma capitulação.
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, revelou que o enviado especial americano Steve Witkoff e o secretário de Estado Marco Rubio tinham trabalhado "discretamente" no projeto durante um mês.
"Está em processo de negociação e ainda está em revisão, mas o presidente apoia este plano. É um bom plano tanto para a Rússia quanto para a Ucrânia, e acreditamos que deveria ser aceitável para ambas as partes", declarou.
A declaração de Leavitt representa a primeira confirmação oficial da Casa Branca sobre o rascunho do plano, depois que o veículo de informação americano Axios publicou uma notícia segundo a qual Washington e Moscou trabalhavam em sigilo em um plano para a Ucrânia.
O gabinete do presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou que esperava discutir seu conteúdo com Trump nos próximos dias.
Esses anúncios coincidiram com a tomada de Kupyansk reivindicada pela Rússia na frente oriental da Ucrânia.
O Exército de Kiev negou ter perdido essa localidade-chave, que já tinha perdido para Moscou no início da invasão em 2022, e que depois recuperou.
A seguir, o que se sabe sobre a proposta apoiada por Trump.
- Território -
Uma fonte familiarizada com assunto compartilhou com a AFP alguns aspectos do plano que supostamente, tem 28 pontos. Ao que parece, contém demandas importantes da Rússia que a Ucrânia já rejeitou no passado. E, ao mesmo tempo, não deixa claro quais compromissos a Rússia assumiria em troca.
O plano, de acordo com a fonte, estabelece o "reconhecimento da Crimeia e de outras regiões que os russos tomaram".
Em 2022, o Kremlin reivindicou a anexação de quatro regiões administrativas da Ucrânia -- Donetsk, Luhansk, Zaporizhzhia e Kherson --, embora não as controle na totalidade.
A Rússia também anexou a península da Crimeia em 2014, um território que está sob domínio absoluto de Moscou.
A Rússia havia exigido anteriormente que a Ucrânia se retirasse completamente de Donetsk e Luhansk, no leste, em troca de congelar a linha de frente nas regiões de Zaporizhzhia e Kherson, situadas mais ao sul.
Apesar de as autoridades ucranianas terem afirmado diversas vezes que nunca reconheceriam o controle russo sobre seu território, admitiram que poderiam ser forçadas a isso.
- Tropas e armamento -
O plano também inclui uma redução do Exército ucraniano para 400.000 efetivos, inferior à metade de seu tamanho atual, disse a fonte.
Além disso, Kiev deveria renunciar a seu armamento de longo alcance.
Outros meios informaram que estaria completamente proibido o destacamento de tropas ocidentais na Ucrânia.
Essas condições encaixam com as demandas russas, que incluem reduzir as forças armadas ucranianas, proibir novos recrutamentos e paralisar o envio de armas ocidentais.
A Ucrânia quer garantias de segurança dos países ocidentais, entre elas uma força de paz europeia, para prevenir novos ataques russos. A proposta supostamente inclui disposições desse tipo.
- De quem é o plano? -
"Parece que os russos propuseram isto aos americanos e eles aceitaram", afirmou o alto funcionário à AFP.
"Um matiz importante é que não entendemos se isso é uma coisa de Trump" ou de "seu entorno", acrescentou.
O responsável pela diplomacia americana, Marco Rubio, afirmou que "uma paz duradoura vai requerer que ambas as partes aceitem concessões difíceis, mas necessárias".
Desde que voltou à Casa Branca, a postura do presidente americano sobre a guerra na Ucrânia tem oscilado drasticamente.
- Impulso à diplomacia? -
A Ucrânia confirmou na quinta-feira que recebeu o plano e disse que, segundo a análise de Estados Unidos, "poderia dar novo impulso à diplomacia".
Zelensky se reuniu com oficiais do Exército americano em Kiev.
Mas o encontro acontece um dia depois de o enviado de Trump, Witkoff, faltar a uma reunião com Zelensky na Turquia.
A ausência de Washington supôs um duro golpe para Kiev, que esperava convencer Washington a pressionar a Rússia para deter sua invasão.
O Kremlin não quis fazer comentários ao ser questionado a respeito.
B.Shevchenko--BTB