- Borussia Dortmund vence na visita ao PSG (1-0) e vai à final da Champions
- Jornalistas são acusados de 'extorsão' ligada a ex-ministro na Venezuela
- EUA conclui construção de cais temporário em Gaza
- EUA repatria americanos e europeus de campo de prisioneiros jihadistas na Síria
- Queda de prédio em construção deixa 7 mortos e dezenas de operários presos na África do Sul
- Fabricante americana Spirit AeroSystems prevê produzir até 31 aviões Boeing-737 por mês
- Protestos estudantis pró-Palestina se espalham pela Europa
- Biden promete combater aumento 'feroz' do antissemitismo nos EUA
- Embraer reduz perdas no primeiro trimestre de 2024
- Israel isola Gaza antes de negociações que, segundo Hamas, serão cruciais para reféns
- Principal líder radical mapuche é condenado a 23 anos de prisão no Chile
- Blinken alerta que EUA sancionará quem facilitar 'migração irregular'
- TikTok processa EUA por lei que pode proibir seu funcionamento
- Principal líder indígena radical mapuche é condenado a 23 anos de prisão no Chile
- Biden promete combater o 'feroz' aumento do antissemitismo
- Príncipe Harry está em Londres, mas não verá seu pai
- Protestos na Argentina pedem envio de alimentos para cozinhas comunitárias
- Nadal e Djokovic correm contra o tempo em Roma para chegar a Roland Garros
- Policía do Canadá investiga tiros na frente da casa do rapper Drake
- Ajudas e doações são distribuídas no sul, que aguarda mais chuvas
- Ex-atriz pornô Stormy Daniels é interrogada no julgamento de Trump
- 'No limite': água se torna tesouro no Rio Grande do Sul
- Fluminense anuncia contratação do zagueiro Thiago Silva
- Musiala-Bellingham: um duelo entre amigos por um sonho de infância
- Paula Badosa elimina Andreeva na primeira rodada do WTA 1000 de Roma
- O famoso cachorro Messi volta ao Festival de Cannes
- Ataque contra hospital no sudoeste da China deixa 2 mortos e mais de 20 feridos
- Al Jazeera tomará medidas legais 'até o fim' após fechamento de escritório em Israel
- Festival de Cannes adota inteligência artificial para auxiliar na segurança
- Queda de prédio em construção deixa 6 mortos e dezenas de operários presos na África do Sul
- Coppola, Lucas e Schrader em Cannes: uma oferta irrecusável
- Entre a festa e o glamour, Festival de Cannes também deverá ter reivindicações
- Nintendo fornecerá até março de 2025 informações sobre o console que vai suceder ao Switch
- Cinco estrelas em ascensão em Cannes
- Filmes da mostra oficial da 77ª edição do Festival de Cannes
- Grandes empresas alemãs criam aliança para entrar em campanha contra extrema direita
- Macron leva presidente chinês aos Pirineus para insistir sobre Ucrânia e comércio
- Nona sinfonia de Beethoven completa dois séculos de sua estreia em Viena
- Israel mobiliza tanques em Rafah e controla passagem de fronteira entre Gaza e Egito
- Blinken participa de reunião sobre migração na Guatemala
- Putin promete vitória ao tomar posse para o 5º mandato como presidente da Rússia
- Os passos de Rebeca Andrade, a 'pedra preciosa' da ginástica brasileira
- "Meu foco não está em Biles, está em mim", diz Rebeca Andrade
- Missão tripulada da Boeing Starliner adiada pouco antes da decolagem
- Primeiro-ministro Modi vota nas eleições indianas
- Manifestantes pró-Palestina protestam perto do Met Gala em Nova York
- Israel anuncia que assumiu controle do lado de Gaza do posto de fronteira de Rafah
- Queda de prédio em construção deixa 4 mortos e dezenas de operários presos na África do Sul
- Columbia cancela cerimônia de formatura por protestos contra guerra em Gaza
- Bolsonaro é internado em São Paulo com infecção de pele e dor abdominal
NGO: Mindestens 76 Todesopfer bei Protesten im Iran
Beim harten Vorgehen der Polizei gegen Demonstranten im Iran sind nach Angaben der in Oslo ansässige NGO Iran Human Rights (IHR) mindestens 76 Menschen getötet worden. Von der Organisation erlangte Videoaufnahmen und Sterbeurkunden zufolge werde "scharfe Munition direkt auf Protestierende abgefeuert", erklärte IHR-Direktor Mahmood Amiry-Moghaddam am Montag. Trotz hunderter Festnahmen und massiver Drohungen seitens der Regierung reißen die Proteste im Iran nach dem Tod der jungen Mahsa Amini nicht ab.
Amiry-Moghaddam rief die internationale Gemeinschaft dazu auf, "entschieden und vereint konkrete Schritte" gegen die "Tötung und Folter" von Demonstranten zu unternehmen. Der Organisation zufolge seien in 14 Provinzen des Landes Todesfälle gezählt worden, 25 allein in Masandaran am Kaspischen Meer. In Teheran seien drei Tote zu beklagen, hieß es.
Iranische Behörden meldeten am Montag mehr als 1200 Festnahmen und mindestens 41 Tote, darunter zahlreiche Sicherheitskräfte. "Bei den Unruhen in den vergangenen Tagen wurden in Masandaran 450 Randalierer festgenommen", erklärte der Generalstaatsanwalt der nordiranischen Provinz, Mohammed Karimi laut der staatlichen Nachrichtenagentur Irna am Montag. Am Samstag hatten iranische Behörden bereits 739 Festnahmen gemeldet.
In Masandaran hätten "Randalierer" "Regierungsgebäude angegriffen und öffentliches Eigentum beschädigt", sagte Karimi. Örtlichen Medienberichten zufolge skandierten die Demonstranten regierungsfeindliche Parolen.
Auch in der südlichen Provinz Hormosgan wurden 88 Menschen festgenommen, wie die Nachrichtenagentur Fars berichtete - außerdem gab es dutzende Festnahmen in den Städten Sandschan im Nordwesten, Kerman im Südosten und Karadsch westlich von Teheran.
Laut von IHR veröffentlichten Bildern riefen Demonstranten in Teheran "Tod dem Diktator" und forderten den Sturz von Irans geistlichem Führer Ayatollah Ali Chamenei.
Die Bereitschaftspolizei schlug mit Schlagstöcken auf Demonstranten ein, Studenten zerrissen große Fotos Chameneis und seines Vorgängers Ayatollah Chomeini, wie aus neuen Videos hervorgeht, die von der Nachrichtenagentur AFP veröffentlicht wurden.
Protestierende warfen Steine, zündeten Polizeiautos an und setzten öffentliche Gebäude in Brand. Andere Bilder zeigten in mehreren Städten Frauen, die ihre Schleier ablegten und anzündeten oder sich symbolisch die Haare abschnitten.
Die Nachrichtenagentur Tasnim veröffentlichte am Montag rund 20 Fotos von Demonstranten, darunter Frauen, in der für Schiiten heiligen Stadt Ghom südlich von Teheran. Das Militär hatte die Einwohner aufgefordert, die "Anführer der Unruhen" auf Bildern zu identifizieren und "die Behörden zu informieren".
Unter den Festgenommenen sind nach Angaben des Komitees zum Schutz von Journalisten (CPJ) mit Sitz in Washington mindestens 18 Journalisten. Auch zahlreiche Aktivisten wurden verhaftet, darunter der Menschenrechtsaktivist Hossein Ronaghi, der für das Recht auf freie Meinungsäußerung im Iran kämpft.
Angesichts der Gewalt gegen die Demonstranten bestellte die Bundesregierung den iranischen Botschafter ein. "Wir fordern die iranischen Behörden auf, friedliche Proteste zuzulassen und keine weitere - und erst recht keine tödliche - Gewalt gegen Demonstrierende anzuwenden", teilte das Auswärtige Amt in Berlin auf Twitter mit. Das sei auch dem iranischen Botschafter direkt mitgeteilt worden.
Ein Sprecher verwies zudem darauf, dass Außenministerin Annalena Baerbock (Grüne) angekündigt habe, dass Deutschland die Ereignisse im Iran auf die Tagesordnung des UN-Menschenrechtsrates setzen wolle.
Kanada kündigte am Montag an, Sanktionen gegen ein Dutzend iranische Beamte und Einrichtungen zu verhängen, darunter die Sittenpolizei. "Wir werden Sanktionen gegen Dutzende von Personen und Einrichtungen verhängen, darunter auch gegen die so genannte Sittenpolizei des Iran", sagte Regierungschef Justin Trudeau auf einer Pressekonferenz.
Auslöser der landesweiten Proteste war der Tod der jungen Kurdin Mahsa Amini nach ihrer Festnahme durch die Sittenpolizei. Amini war am 13. September wegen des Vorwurfs festgenommen worden, das islamische Kopftuch nicht den strikten Vorschriften entsprechend getragen zu haben. Sie brach nach ihrer Festnahme unter ungeklärten Umständen auf der Polizeiwache zusammen und wurde drei Tage später im Krankenhaus für tot erklärt.
R.Adler--BTB