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G7-Staaten: Werden Russlands Annexion ukrainischer Regionen niemals anerkennen
Die G7-Staaten haben die "illegale Annexion" von vier ukrainischen Regionen durch Russland scharf kritisiert und angekündigt, diese niemals anzuerkennen. "Wir werden weder diese vorgeblichen Annexionen noch die mit vorgehaltener Waffe durchgeführten fingierten 'Referenden' jemals anerkennen", hieß es in einer am Freitag veröffentlichten Erklärung der G7-Außenminister.
Die Bemühungen des russischen Präsidenten Wladimir Putin, "die Regionen Donezk, Luhansk, Cherson und Saporischschja in das Hoheitsgebiet der Russischen Föderation einzugliedern, markieren einen neuen Tiefpunkt der eklatanten Missachtung des Völkerrechts durch Russland und sind ein weiteres Beispiel für Russlands inakzeptable Verstöße gegen die Souveränität der Ukraine und die Charta der Vereinten Nationen (...)", erklärten die G7-Minister.
Die Außenminister Deutschlands, Frankreichs, Italiens, Japans, Kanadas, des Vereinigten Königreichs und der USA sowie der EU-Außenbeauftragte Josep Borrell riefen alle Länder auf, Russlands Angriffskrieg und seinen Versuch der "gewaltsamen Gebietsaneignung" zu verurteilen. Auch Russlands "unverantwortlichen" Gebrauch nuklearer Rhetorik verurteilten die G7-Staaten. "Sie wird uns nicht davon abhalten oder davor abschrecken, die Ukraine so lange wie nötig zu unterstützen", fügten sie hinzu.
Wladimir Putin hatte am Freitag Abkommen zur Annexion von vier vollständig oder teilweise von Moskau kontrollierten Regionen in der Ukraine unterzeichnet. Auch die vier pro-russischen Anführer der Regionen Luhansk und Donezk, Cherson und Saporischschja setzten am Freitag bei einer Zeremonie mit der politischen Elite des Landes ihre Unterschrift unter die Abkommen. Die Bürger hätten zuvor in "Referenden" "für unsere gemeinsame Zukunft gestimmt", sagte Putin.
C.Kovalenko--BTB