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Proteste in vielen Ländern nach dem Tod der Kurdin Mahsa Amini im Iran
Nach dem gewaltsamen Vorgehen des Iran gegen die Proteste nach dem Tod der 22-jährigen Mahsa Amini sind am Sonntag in mehreren Ländern erneut tausende Menschen auf die Straße gegangen. Im Zentrum der französischen Hauptstadt Paris zogen Demonstrierende von der Place de la République zur Place de la Nation und riefen dabei "Tod der Islamischen Republik" und "Tod dem Diktator".
In der türkischen Metropole Istanbul waren viele Iranerinnen unter den hunderten Protestierenden, die ebenfalls Slogans gegen die iranische Regierung skandierten. Die Frauen trugen rote Rosen und iranische Flaggen und riefen "Frauen, Leben, Freiheit".
Auch in der Stadt Diyarbakir im Südosten der Türkei mit einer großen kurdischen Bevölkerung sowie in Izmir an der Westküste bekundeten Frauen ihre Solidarität mit Mahsa Amini und den Frauen im Iran. In Toronto, New York, Los Angeles, Bukarest und Beirut fanden am Wochenende ebenfalls Kundgebungen statt.
Der iranische Präsident Ebrahim Raisi beschuldigte indes am Sonntag erneut die "Feinde" des Iran, sich gegen den Staat zu verschwören, um ihn zu isolieren. Ihre Versuche seien "gescheitert", erklärte er in Teheran.
Die junge Kurdin Amini war am 13. September in Teheran von der Sittenpolizei festgenommen worden, offenbar weil sie das islamische Kopftuch nicht den Regeln entsprechend trug. Amini brach nach ihrer Festnahme unter ungeklärten Umständen auf der Polizeiwache zusammen und wurde drei Tage später im Krankenhaus für tot erklärt. Nach Angaben von Aktivisten soll sie von der Polizei geschlagen und deshalb gestorben sein.
Seit dem Beginn der Proteste vor zwei Wochen sind nach Angaben der in Oslo ansässigen Menschenrechtsorganisation Iran Human Rights (IHR) im Iran mindestens 92 Menschen getötet worden.
J.Bergmann--BTB