- Parada LGBT+ veste São Paulo de verde e amarelo
- Dimitrov elimina Hurkacz e vai às quartas de final de Roland Garros
- México vai às urnas com 2 candidatas favoritas à presidência
- Saint-Étienne volta à 1ª divisão francesa após dois anos; Metz cai para Ligue 2
- Ons Jabeur vence e vai enfrentar Coco Gauff nas quartas de Roland Garros
- Trump adere ao TikTok, rede que queria banir quando estava no cargo
- Mães de Gaza buscam desesperadamente leite para seus filhos
- Djokovic volta na segunda-feira à quadra Philippe Chatrier para enfrentar Cerúndolo
- Milhares protestam em Istambul contra plano de abate de cães de rua
- Mourinho já está em Istambul para assinar com o Fenerbahçe
- Sevilla anuncia García Pimienta como novo técnico
- Opep+ prorroga cortes de produção, mas se prepara para reabrir as torneiras
- Israel continua bombardeando Gaza após novo pedido de cessar-fogo
- Pachuca conquista Copa dos Campeões da Concacaf e garante vaga no Mundial de Clubes
- Mexicanos vão às urnas com duas candidatas favoritas à Presidência
- Alcaraz vence Auger-Aliassime sem sustos e vai às quartas de final de Roland Garros
- Coco Gauff acaba com sonho de Cocciaretto e vai às quartas de Roland Garros
- Em Moscou, a 'vida continua' apesar do conflito na Ucrânia
- Swiatek atropela Potapova com duplo 6-0 e vai às quartas de final de Roland Garros
- Tsitsipas vence Arnaldi e avança às quartas de final de Roland Garros
- Opep+ prolonga cortes de produção para sustentar os preços do petróleo até o final de 2025
- Modi se aproxima da vitória na Índia e líder da oposição volta à prisão
- ANC tentará formar coalizão na África do Sul depois de perder maioria absoluta
- Empresária Tomasdottir é a nova presidente da Islândia
- Modi, a um passo da vitória na Índia
- Zelensky acusa China de 'impedir' outros países de participarem da cúpula da paz sobre a Ucrânia
- China agirá 'com determinação e força' para impedir a independência de Taiwan
- Stormy Daniels pede que Trump seja preso após sua condenação
- Opep+ busca preservar sua unidade em reunião na Arábia Saudita
- Mexicanos vão às urnas com duas candidatas como favoritas à Presidência
- Djokovic vence Musetti em jogo de 5 sets e vai às oitavas de Roland Garros
- Sonda chinesa chega à face oculta da Lua para recolher amostras
- "Nunca nos cansaremos de vencer", dizem torcedores em Madri após conquista da 15ª Champions
- Carlo Ancelotti, o técnico afável que é amigo dos jogadores
- Israel lança novos bombardeios contra Hezbollah no sul e leste do Líbano
- Sonda chinesa lançada em maio pousa na face oculta da Lua, diz mídia estatal
- Ruud vence Etcheverry e avança às oitavas de Roland Garros
- Real Madrid será o primeiro europeu a disputar a nova Copa Intercontinental
- José Mourinho anuncia sua chegada ao turco Fenerbhaçe
- Países mediadores urgem Israel e Hamas a aceitarem trégua em Gaza
Venderán anticonceptivos sin receta médica en farmacias de EEUU
Las píldoras anticonceptivas sin receta médica estarán disponibles este mes en las farmacias estadounidenses, una medida que amplía el acceso a los métodos para evitar embarazos en momentos en que el derecho al aborto se ha visto drásticamente restringido en el país.
La empresa irlandesa-estadounidense Perrigo anunció este lunes que su pastilla Opill fue enviada a "los grandes minoristas y farmacias y estará disponible en todo el país" este mes, así como en el sitio web Opill.com. El producto se venderá en paquetes con píldoras suficientes para un mes o para tres meses, a 19,99 y 49,99 dólares, respectivamente.
Opill obtuvo el año pasado la autorización de la Administración de Alimentos y Medicamentos de Estados Unidos (FDA) para su venta sin prescripción.
El medicamento, conocido como "mini píldora", contiene sólo la hormona progestina y funciona engrosando la mucosa del cuello del útero, lo cual impide al espermatozoide alcanzar los óvulos.
La empresa celebró la inminente disponibilidad de la primera píldora sin prescripción como un "momento histórico".
Gran parte de los países de América Latina, África y Asia permiten la venta de píldoras anticonceptivas sin orden médica. El Reino Unido lo permite desde 2021, aunque en gran parte de Europa, incluidos Francia, Alemania, España e Italia, se exige receta.
La venta de anticonceptivos sin prescripción es respaldada por importantes organizaciones médicas de Estados Unidos, donde alrededor de la mitad de los más de 6,1 millones de embarazos anuales no son buscados, según datos oficiales.
Pero la venta libre de las píldoras se ha tornado un asunto políticamente sensible después de que la corte suprema revocó en 2022 el derecho al aborto al anular el caso Roe v. Wade, de 1973.
Desde entonces, 21 estados del país prohibieron o restringieron el derecho al aborto.
Los republicanos en el Congreso también bloquearon leyes propuestas por los demócratas para garantizar el acceso a los anticonceptivos.
En febrero, el Tribunal Supremo del estado de Alabama determinó que los embriones congelados deben ser considerados "niños", una decisión que fue criticada tanto por el presidente demócrata Joe Biden, como por el exmandatario republicano Donald Trump, posibles rivales en las presidenciales de noviembre.
O.Bulka--BTB