- Xi Jinping visita a Sérvia, segunda etapa da viagem ao continente europeu
- AstraZeneca retira vacina contra covid-19 do mercado após queda na demanda
- Autoridades encontram corpo do último trabalhador que morreu no desabamento de ponte de Baltimore
- Ex-chefe de propaganda da Coreia do Norte morre aos 94 anos
- Ucrânia denuncia ataque russo contra instalações de energia
- Israel reabre passagem de fronteira com Gaza para permitir entrada de ajuda humanitária
- Flamengo perde para o Palestino (1-0) e se complica no Grupo E da Libertadores
- Francês Rudy Gobert é eleito 'Jogador Defensivo' do ano na NBA
- Atlético-MG vence Rosario Central (1-0) e vai às oitavas da Libertadores
- Blinken promete milhões para América Latina e sanções a quem facilitar 'migração irregular'
- Depois da França, Xi Jinping continua giro europeu na Sérvia
- Procuradora-geral da Guatemala descarta renunciar e ataca presidente
- 'Sou eu quem tem que marcar gols', lamenta Mbappé após eliminação do PSG
- Julgamento de Trump por gestão indevida de documentos sigilosos é adiado
- Israel e Hamas negociam trégua, pondo na balança o destino de Rafah e dos reféns
- Ex-atriz pornô Stormy Daniels conta detalhes de suposto encontro sexual com Trump
- Futebol argentino se despede de César Menotti, técnico campeão do mundo de 1978
- Borussia Dortmund vence na visita ao PSG (1-0) e vai à final da Champions
- Jornalistas são acusados de 'extorsão' ligada a ex-ministro na Venezuela
- EUA conclui construção de cais temporário em Gaza
- EUA repatria americanos e europeus de campo de prisioneiros jihadistas na Síria
- Queda de prédio em construção deixa 7 mortos e dezenas de operários presos na África do Sul
- Fabricante americana Spirit AeroSystems prevê produzir até 31 aviões Boeing-737 por mês
- Protestos estudantis pró-Palestina se espalham pela Europa
- Biden promete combater aumento 'feroz' do antissemitismo nos EUA
- Embraer reduz perdas no primeiro trimestre de 2024
- Israel isola Gaza antes de negociações que, segundo Hamas, serão cruciais para reféns
- Principal líder radical mapuche é condenado a 23 anos de prisão no Chile
- Blinken alerta que EUA sancionará quem facilitar 'migração irregular'
- TikTok processa EUA por lei que pode proibir seu funcionamento
- Principal líder indígena radical mapuche é condenado a 23 anos de prisão no Chile
- Biden promete combater o 'feroz' aumento do antissemitismo
- Príncipe Harry está em Londres, mas não verá seu pai
- Protestos na Argentina pedem envio de alimentos para cozinhas comunitárias
- Nadal e Djokovic correm contra o tempo em Roma para chegar a Roland Garros
- Policía do Canadá investiga tiros na frente da casa do rapper Drake
- Ajudas e doações são distribuídas no sul, que aguarda mais chuvas
- Ex-atriz pornô Stormy Daniels é interrogada no julgamento de Trump
- 'No limite': água se torna tesouro no Rio Grande do Sul
- Fluminense anuncia contratação do zagueiro Thiago Silva
- Musiala-Bellingham: um duelo entre amigos por um sonho de infância
- Paula Badosa elimina Andreeva na primeira rodada do WTA 1000 de Roma
- O famoso cachorro Messi volta ao Festival de Cannes
- Ataque contra hospital no sudoeste da China deixa 2 mortos e mais de 20 feridos
- Al Jazeera tomará medidas legais 'até o fim' após fechamento de escritório em Israel
- Festival de Cannes adota inteligência artificial para auxiliar na segurança
- Queda de prédio em construção deixa 6 mortos e dezenas de operários presos na África do Sul
- Coppola, Lucas e Schrader em Cannes: uma oferta irrecusável
- Entre a festa e o glamour, Festival de Cannes também deverá ter reivindicações
- Nintendo fornecerá até março de 2025 informações sobre o console que vai suceder ao Switch
Verhandlungen über weltweites Pandemie-Abkommen gehen in entscheidende Phase
Bei der Weltgesundheitsorganisation (WHO) sind die Verhandlungen über ein internationales Abkommen zur Vorbeugung von Pandemien am Montag in die entscheidende Phase gegangen. Noch bis Donnerstag wird am WHO-Hauptsitz in Genf über den Vertragstext verhandelt, der eigentlich Ende Mai von der Weltgesundheitsversammlung verabschiedet werden soll. Nach mehreren Verhandlungsrunden gibt es aber immer noch große Differenzen zwischen den 194 Mitgliedstaaten der WHO.
Der Beschluss, ein internationales Pandemie-Abkommen auszuarbeiten, wurde im Dezember 2021 von den WHO-Mitgliedstaaten gefasst, um die Lehren aus der Corona-Krise zu ziehen: Durch die Corona-Pandemie starben nach WHO-Angaben ab Ende 2019 weltweit mindestens 20 Millionen Menschen. Gegenmaßnahmen wie Lockdowns und Reisebeschränkungen brachten schwere wirtschaftliche Schäden mit sich.
Auch die Gesundheitssysteme waren nicht auf die Pandemie vorbereitet: So behinderte lange ein Mangel an Impfstoff den Kampf gegen das Coronavirus.
Um auf künftige Gesundheitskrisen besser vorbereitet zu sein und im Pandemie-Fall schneller und gezielter reagieren zu können, soll nun ein völkerrechtlich bindendes Abkommen mit klaren Regeln in den Bereichen Prävention, Vorsorge und Reaktion vereinbart werden, das unter anderem einen genauen Handlungsleitfaden für alle WHO-Mitgliedstaaten vor und während einer Pandemie enthalten und eine zuverlässige Finanzierung sicherstellen soll.
Die neunte und letzte Verhandlungsrunde begann am Montag vergangener Woche. Die Gespräche waren bisher nicht einfach und gingen oft bis spät abends. Ob der Vertragstext bis Donnerstag steht, ist daher völlig unklar. WHO-Chef Tedros Adhanom Ghebreyesus appellierte mehrfach an die Unterhändler: "Jeder muss etwas geben, sonst bekommt niemand etwas."
Die europäischen Länder, die das Pandemie-Abkommen besonders vehement eingefordert haben, wollen erreichen, dass mehr Geld in die Pandemie-Prävention investiert wird. Afrikanische Länder pochen dagegen vor allem auf einen besseren Zugang zu Impfstoffen und Arzneimitteln. Die USA wollen wiederum durchsetzen, dass bei neu auftretenden Krankheitserregern alle Länder verpflichtet werden, Daten und Proben schnell und transparent auszutauschen.
Angesichts der völlig unterschiedlichen Interessenlage befürchten Diplomaten, dass das Abkommen diese Woche nicht fertig wird. Spekuliert wird bereits über eine zusätzliche Verhandlungsrunde im April.
"Wir alle wissen, dass es noch wesentliche Bereiche gibt, in denen noch kein Konsens erzielt wurde", sagte WHO-Chef Tedros vor den Unterhändlern. Das gemeinsame Ziel sei klar und von "entscheidender Bedeutung für die Menschheit", mahnte er. "Wir können nicht zulassen, dass sich der Teufelskreis aus Panik und Untätigkeit wiederholt."
E.Schubert--BTB