- Juiz ameaça Trump de prisão se ele desobedecer ordens
- Comércio global marca reunião tensa entre líderes da China e da UE
- 'Para onde podemos ir?', se perguntam os habitantes de Rafah após Israel ordenar evacuação
- Francesas rompem silêncio sobre estupros cometidos por soldados americanos em 1944
- Primeiro aniversário da coroação de Charles III é marcado pelo câncer do rei
- Durante revezamento, chama da tocha olímpica repousará em caldeirões em formato de anel
- Exército israelense começa evacuação de zona de Rafah, no sul de Gaza
- Curiosidades do percurso, às vezes caótico, da chama olímpica
- França inicia período de segurança 'nunca antes visto' com chegada de chama olímpica
- Putin ordena exercícios nucleares após declarações sobre envio tropas ocidentais à Ucrânia
- Presidente da Guatemala propõe reforma ao Congresso para destituir procuradora questionada
- Surfistas australianos e americano desaparecidos foram assassinados a tiros no México
- Rublev sobe para o 6º lugar no ranking ATP
- Macron pede a Xi Jinping coordenação sobre a Ucrânia e comércio justo
- Exército israelense inicia evacuação de área de Rafah, sul de Gaza
- A difícil transição para carros elétricos em uma Europa em ciclo eleitoral
- Candidato de direita vence eleição presidencial no Panamá e promete o fim da perseguição
- Sporting conquista seu 20º título português após derrota do Benfica
- Em Porto Alegre, socorristas vão de andar em andar em busca de moradores ilhados
- Lando Norris (McLaren) vence GP de Miami, seu 1º triunfo na F1
- Panamá vai às urnas sob influência de ex-presidente Martinelli
- Torcedores do Milan protestam após novo empate; Juventus fica no 1 a 1 com a Roma
- Rublev vence Auger-Aliassime e conquista Masters 1000 de Madri
- César Menotti, técnico da Argentina campeã mundial em 1978, morre aos 85 anos
- Tottenham perde para Liverpool e Aston Villa fica mais perto de vaga na Champions
- Bayer Leverkusen goleia Eintracht (5-1) e chega a 48 partidas sem perder
- 'Cenário de guerra': corrida contra o tempo no sul para conter a tragédia climática
- Xi Jinping afirma na França que quer encontrar 'boas formas' de resolver a guerra na Ucrânia
- Guerreiro vai desfalcar Bayern contra Real Madrid; De Ligt e Musiala voltam a treinar
- Chelsea goleia West Ham (5-0) e segue sonhando com vaga europeia
- Israel e Hamas mantém suas posições e ameaçam o progresso para trégua em Gaza
Niederländische Regierung bittet um Entschuldigung für Sklavenhandel
Die niederländische Regierung hat fast 150 Jahre nach dem offiziellen Ende des Sklavenhandels in den früheren Kolonien des Landes für die "Verbrechen gegen die Menschlichkeit" Abbitte geleistet. "Im Namen der Regierung bitte ich um Entschuldigung für das Handeln des niederländischen Staates in der Vergangenheit", sagte Ministerpräsident Mark Rutte am Montag in Den Haag. "Wir (...) können Sklaverei nur als Verbrechen gegen die Menschlichkeit bezeichnen und scharf verurteilen", fügte er hinzu.
Im Publikum kam es zu emotionalen Szenen, mehrere Menschen umarmten sich. Laut Umfragen befürworteten 38 Prozent der Niederländer eine offizielle Abbitte. Es hatte allerdings auch Kritik gegeben, unter anderem, weil manche eine solche Zeremonie lieber exakt am 150. Jahrestag der Abschaffung des Sklavenhandels am 1. Juli 2023 gesehen hätten. Die Regierung machte deutlich, dass es dann einen weiteren Festakt geben werden.
Mehrere Regierungsmitglieder waren zum Zeitpunkt der Rede von Rutte in sieben ehemaligen Kolonien, um dort mit den Bewohnern über die Folgen des Sklavenhandels zu sprechen, unter anderem auf den Inseln Aruba und Curaçao, die als autonome Länder zum Königreich der Niederlande gehören.
Während des 16. und 17. Jahrhunderts ließen niederländische Sklavenhändler etwa 600.000 Menschen aus Afrika nach Südamerika und in die Karibik verschiffen. Die Niederlande zählten im 17. Jahrhundert zu den bedeutendsten Kolonialmächten. In jüngster Zeit wächst das Bewusstsein dafür, dass der Reichtum der niederländischen Städte und Museen auf der Kolonialgeschichte des Landes fußt. Amsterdam, Rotterdam und andere Städte haben bereits offiziell für die Verbrechen des Sklavenhandels um Verzeihung gebeten.
Rutte hatte eine offizielle Bitte um Entschuldigung lange abgelehnt. Er begründete das damit, dass die Zeit lange zurückliege und er außerdem keine Spannungen mit den Rechtsextremen anheizen wolle.
D.Schneider--BTB