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Studie: Windparks verdrängen Seetaucher in der Nordsee
Offshore-Windparks in der Nordsee verdrängen laut einer Studie deutscher Forscher die dort lebenden Seetaucher. Die Population der entenähnlichen Wasservögel ist seit dem Bau von Windkraftanlagen in der Nordsee um fast ein Drittel geschrumpft, wie aus einer am Donnerstag in der Zeitschrift "Scientific Reports" veröffentlichten Untersuchung eines Teams um den Biologen Stefan Garthe vom Forschungs- und Technologiezentrum Westküste der Universität Kiel hervorgeht.
Im Umfeld von fünf Offshore-Windparks hatte das Team zwischen 2010 und 2014 Seetaucher-Populationen überwacht und die Anzahl der Tiere vor und nach dem Bau der Windräder verglichen. Im Umkreis von einem Kilometer um die Windkraftanlagen sei das Vorkommen der Seetaucher um 94 Prozent zurückgegangen, in Umkreis von zehn Kilometer um 52 Prozent, berichten die Forscher. Insgesamt ist die Population der Seetaucher laut der Studie um fast ein Drittel von etwa 35.000 Vögel auf 25.000 zurückgegangen.
Studienautor Garthe zufolge meiden die Seetaucher die Windräder, allerdings fänden sie in entlegeneren Gebieten nicht genug Nahrung und damit auch keinen neuen Lebensraum. Die Wasservögel reagierten auch sehr empfindlich auf den Schiffsverkehr. "Es scheint so, als mieden sie alle menschlichen Aktivitäten über der Wasseroberfläche", sagte der Biologe der Nachrichtenagentur AFP.
Andere wissenschaftliche Studien hätten bereits "eindeutige Auswirkungen" von Windparks auf Wasservögel-Populationen aufgezeigt, allerdings sei keine Vogelart so stark betroffen wie die Seetaucher, heißt es in der Studie. Während die Seetaucher die Windräder meiden, werden andere Arten von ihnen angezogen und riskieren durch einen Zusammenstoß mit den Rotorblättern zu sterben.
"Erneuerbare Energien werden gebraucht, um einen Großteil unseres Energiebedarfs zu decken", schreiben die Forscher. Allerdings müssten die Auswirkungen auf Tiere möglichst gering gehalten werden. Die "Krise der Biodiversität" dürfe sich nicht vergrößern.
Immer mehr Länder bauen Solar- und Windparks, um unabhängiger von fossilen Energieträgern zu werden. Damit soll der Ausstoß von klimaschädlichem Kohlenstoffdioxid reduziert werden. Einer Untersuchung des Umwelt-Thinktanks Ember zufolge wird immer mehr Strom aus Windenergie gewonnen, 2022 lag der weltweite Anteil bei 7,6 Prozent.
M.Ouellet--BTB