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Münchner Nobelpreisträger Krausz will Preis mit "großer Demut" entgegennehmen
Der seit vielen Jahren in München forschende neue Physik-Nobelpreisträger Ferenc Krausz will seine Auszeichnung mit "großer Demut" entgegen. Er denke, der Preis gebiete dies, sagte der ungarisch-österreichische Wissenschaftler am Dienstag am Max-Planck-Institut für Quantenoptik in Garching bei München. Seine Gedanken seien bei all seinen wichtigen Kollegen, mit denen er über all die Jahre seiner Arbeit hinweg Erfolge gefeiert und Misserfolge erlitten habe.
"Es ist eigentlich am Ende doch ein sehr schönes Gefühl zu sehen, dass es sich gelohnt hat, nach den Rückschlägen sich nicht entmutigen zu lassen, sondern den Weg doch weiter zu gehen", sagte der Physiker. Dies sei auch, was er jungen Forscherinnen und Forschern mitgeben wolle.
Krausz ist Leiter des Max-Planck-Instituts für Quantenphysik in München und hat an der Ludwig-Maximilians-Universität in der bayerischen Hauptstadt einen Lehrstuhl für Experimentalphysik inne. Der 61-Jährige gilt als Begründer der sogenannten Attosekundenphysik.
Krausz wurde gemeinsam mit dem Franzosen Pierre Agostini und der französisch-schwedischen Wissenschaftlerin Anne L'Huillier für seine Forschung zu ultraschnellen Bewegungen von Elektronen ausgezeichnet. Diese Grundlagenarbeit soll auch Fortschritte etwa in der Medizin bringen.
C.Meier--BTB