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Wirtschaftsnobelpreis geht an US-Wissenschaftlerin Claudia Goldin
Der Nobelpreis für Wirtschaftswissenschaften geht in diesem Jahr an die US-Forscherin Claudia Goldin. Das teilte am Montag das Nobelkomitee in Stockholm mit. Goldin habe "unser Verständnis für die Situation von Frauen auf dem Arbeitsmarkt" verbessert, hieß es zur Begründung. Die 77-jährige Harvard-Professorin ist damit die dritte Frau, die diese Auszeichnung erhält.
Goldins Forschung habe die Ursachen des Wandels der Rollen von Frauen und Männern am Arbeitsmarkt "sowie die Hauptursachen für die verbleibenden geschlechtsspezifischen Unterschiede" aufgezeigt, erklärte das Komitee. Die Jury hob hervor, dass ihre Arbeit "die erste umfassende Darstellung des Verdienstes und der Arbeitsmarktbeteiligung von Frauen über die Jahrhunderte hinweg darstellt".
Die Wirtschaftsauszeichnung ist nach wie vor die Nobelpreiskategorie mit den wenigsten weiblichen Ausgezeichneten. Erstmals gewann mit Elinor Ostrom 2009 eine Frau, 2019 folgte Esther Duflo. Im vergangenen Jahr hatten drei US-Forscher die Auszeichnung für ihre Arbeiten zu Finanzkrisen und der Rolle der Banken erhalten, darunter der ehemalige Chef der US-Zentralbank, Ben Bernanke.
Der Wirtschaftsnobelpreis geht im Gegensatz zu den anderen Preisen nicht direkt auf das Testament des Preisstifters Alfred Nobel zurück. Er wurde 1968 von der Schwedischen Reichsbank in Gedenken an Alfred Nobel ins Leben gerufen und wird seit 1969 verliehen. Er ist mit elf Millionen schwedischen Kronen (920.000 Euro) dotiert.
M.Odermatt--BTB