- Milei vai cantar em show para apresentar seu novo livro
- O amargo legado no Japão dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020
- Presidente eleito do Panamá se distancia do mentor Martinelli
- Cruzeiro anuncia contratação do goleiro Cássio
- Escócia-Israel pelas Eliminatórias da Euro feminina será com portões fechados
- Chama olímpica chega ao tapete vermelho do Festival de Cannes
- Mohammad Rasoulof, cineasta que fugiu do Irã, apresentará seu filme em Cannes
- Uma pessoa morre em voo Londres-Singapura devido a fortes turbulências
- Justiça alemã inicia julgamento de suspeitos de planejarem golpe de Estado
- Alexia Putellas renova com Barcelona até 2026
- Trump e aliados preparam terreno para questionar eleições de 2024
- Invicto Leverkusen e Atalanta disputam final da Liga Europa
- OpenAI se desculpa com Scarlett Johansson e nega que voz artificial se baseie na dela
- Na mira do futebol saudita, Salah sonha com mais títulos no Liverpool
- Chega ao fim etapa de depoimentos em julgamento de Trump, que não deu declarações
- Blinken diz que trégua em Gaza ainda é possível, mas medida do TPI 'complica' esforços
- Sem Rashford, Inglaterra divulga pré-lista de convocados para a Eurocopa
- Cristiano Ronaldo lidera lista de convocados de Portugal para a Eurocopa
- Espanha e Argentina aprofundam crise diplomática
- Toni Kroos anuncia aposentadoria após a Eurocopa
- Irã presta homenagens ao presidente Ebrahim Raisi
- OpenAI se desculpa com Scarllet Johansson e nega que voz artificial se baseia na dela
- ONGs lamentam 'impunidade' sobre falecido presidente do Irã
- Erno Rubik, os 50 anos da invenção do cubo mágico
- O desafio de levar o voto às regiões mais remotas do México
- Iztapalapa, o 'coração' da disputa eleitoral pela Cidade do México
- Equipe de campanha de Trump vai processar idealizadores de filme biográfico exibido em Cannes
- Felipe e Letizia completam 20 anos de casamento com imagem renovada da monarquia espanhola
- "Baby" leva realidade da comunidade LGBTQIA+ de São Paulo a Cannes
- OMS: mais de 14.000 deslocados na região ucraniana de Kharkiv nos últimos dias
- Justiça alemã inicia julgamento de suspeitos de planejar golpe de Estado
- Ministro da Defesa de Israel diz que tentativa de mandado de prisão do TPI é 'desprezível'
- Irã inicia cerimônias fúnebres de despedida do presidente Ebrahim Raisi
- Cansada de turistas, cidade do Japão bloqueia vista para o Monte Fuji
- Cansada de turistas, cidade do Japão quer bloquear vista para o Monte Fuji
- Navio que destruiu ponte de Baltimore nos EUA é rebocado para estaleiro
- Bolívia enfrenta bloqueios por escassez de dólares, mas governo nega
- Quatro mortos e sete feridos em ataques de dissidentes das Farc na Colômbia
- Bologna abre 3 a 0, mas cede empate com Juventus no Italiano
- Para analistas, morte de presidente não deve alterar política externa do Irã
- OpenAI irá 'pausar' voz comparada à de Scarlett Johansson
- Petro substitui questionado comandante do Exército colombiano
- Irã pediu ajuda aos EUA após acidente que matou Raisi
- Fundo soberano saudita fecha acordo de patrocínio com a WTA
- Mostrar a questão trans em Cannes 'sem reduzí-la'
- Yellen pede ao G7 destinar ativos russos imobilizados para ajudar a Ucrânia
- Estúdio de animação japonês Ghibli recebe a Palma de Ouro honorária em Cannes
Ex-Stasi-Mitarbeiter kommt wegen Mordes an Berliner Sektorengrenze vor Gericht
Am Donnerstag kommender Woche beginnt am Landgericht Berlin ein Prozess gegen einen 80-jährigen mutmaßlichen früheren Mitarbeiter der DDR-Staatssicherheit (Stasi) wegen eines Mordes an der Sektorengrenze vor knapp 50 Jahren. Laut Anklage soll er Ende März 1974 bei einem Spezialeinsatz der Stasi an einem Kontrollpunkt im Transitbereich am Bahnhof Friedrichstraße einen Mann aus einem Versteck heraus heimtückisch mit einer Pistole erschossen haben.
Bei dem Opfer handelte es sich laut Staatsanwaltschaft um einen polnischen Staatsbürger, der zuvor mit einer Bombenattrappe in die polnische Botschaft im damaligen Ost-Berlin eingedrungen war, um seine Ausreise in den Westen zu erzwingen. Einsatzkräfte der Stasi sollen entschieden haben, den Mann zum Schein ausreisen zu lassen. Zugleich sollen sie beschlossen haben, den 38-Jährigen währenddessen zu töten.
Die Tatausführung übernahm er damals 31-jährige Angeklagte, der Mitglied einer sogenannten Operativgruppe der Stasi war. Laut Anklage wartete er im Innern des Transitbereichs am letzten Kontrollpunkt hinter einer Sichtblende und schoss dem Opfer aus einem Abstand von knapp zwei Metern in den Rücken.
Der Mann aus Polen wurde durch den Schuss schwer verletzt und starb später in einem Krankenhaus. Die Staatsanwaltschaft stuft die Tat als Heimtückemord ein, weil sich der Getötete nach Passieren des letzten Kontrollpunkts in Sicherheit wähnte. Die rechtliche Einstufung als Mord ist für eine etwaige Verurteilung entscheidend. Totschlag verjährt nach deutschen Recht 20 Jahre nach der Tat. Mord verjährt hingegen nicht.
Da die Tat während des Bestehens der DDR auf deren Staatsgebiet geschah, birgt der Fall außerdem andere juristische Besonderheiten. Die Berliner Staatsanwaltschaft stützte ihre Anklage nach eigenen Angaben zunächst auf das zum Tatzeitpunkt für den Angeklagten geltende Strafgesetzbuch der DDR, das für den Fall von Heimtückemorden sogar die Todesstrafe vorsah.
Allerdings wurde bei der deutschen Wiedervereinigung geregelt, dass bei der juristischen Aufarbeitung früherer Verbrechen aus DDR-Zeiten künftig die Strafvorschriften aus dem bundesdeutschen Strafgesetzbuch angewendet werden. Dieses kennt die Todesstrafe nicht, das Grundgesetz verbietet sie.
Für den Prozess sind nach Gerichtsangaben sieben Verhandlungstermine bis zum 23. Mai angesetzt. Am Bahnhof Friedrichstraße in Berlin-Mitte befand sich einer der wenigen Grenzübergänge zwischen den hermetisch voneinander abgeschotteten Ost- und Westteilen Berlins. Menschen aus Ostblockstaaten hatten keine Reisefreiheit und konnten die Grenze nur in Ausnahmefällen passieren.
J.Horn--BTB