-
Papa Francisco, hospitalizado uma pneumonia, respira sem ajuda de aparelhos
-
Países Baixos devolverão bronzes de Benin à Nigéria
-
Google paga 326 milhões de euros à receita italiana em acordo judicial
-
Conservadores alemães lideram pesquisas em campanha eleitoral ofuscada pela extrema direita
-
Diretor da AIEA visita Fukushima no momento em que o Japão retoma a energia nuclear
-
Papa Francisco, afetado por uma pneumonia, teve uma 'noite tranquila'
-
Trump destaca Musk como seu principal executor em entrevista conjunta
-
Bahia arranca empate na visita ao The Strongest (1-1) na Libertadores
-
João Fonseca perde para Muller e se despede do Rio Open na 1ª rodada
-
Trump ordena demissão de todos os promotores da 'era Biden'
-
A$AP Rocky é declarado inocente em julgamento por ataque com arma
-
PGR denuncia Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado
-
Howard Lutnick é confirmado como secretário de Comércio americano
-
Zverev sofre mas vence chinês Bu e vai às oitavas do Rio Open
-
Trump se mantém firme em veto à AP por 'Golfo da América'
-
Risco de asteroide YR4 colidir com a Terra sobe para 3,1%
-
Homem vandaliza Pedra dos 12 Ângulos em Cusco
-
Trump diz que México 'é controlado em grande parte pelos cartéis' de drogas
-
Trump assina decreto para reduzir custo de fertilização in vitro
-
Verstappen prevê "renascimento" de Hamilton na Ferrari
-
Petro denuncia que traficantes planejam matá-lo com mísseis na Colômbia
-
Bayern arranca empate no fim contra Celtic (1-1) e se garante nas oitavas da Champions
-
Lula fará visita de Estado à França em junho
-
Benfica arranca empate contra Monaco (3-3) e vai às oitavas da Champions
-
Brugge vence Atalanta (3-1) em Bérgamo e avança às oitavas da Champions
-
Federação Francesa de Futebol não acata recurso de Mbappé em sua disputa com PSG
-
Coco Gauff cai na estreia do WTA 1000 de Dubai; Sabalenka vai às oitavas
-
Milei viaja aos EUA em meio a escândalo de criptomoeda
-
Veja quem são os seis reféns que devem ser libertados no sábado em Gaza
-
FIA quer mais paradas nos boxes do GP de Mônaco para que corrida tenha mais emoção
-
Neymar e outros jogadores defendem fim dos gramados sintéticos
-
Ataques paramilitares provocam mais de 200 mortes no Sudão
-
Autoridades peruanas investigam vazamento de dados médicos de Shakira
-
Morre Marian Turski, presidente do Comitê Internacional de Auschwitz
-
Feyenoord empata com Milan (1-1) em San Siro e vai às oitavas da Champions
-
Djokovic é eliminado na estreia do ATP 500 de Doha; Medvedev vai às oitavas
-
No que consiste o escândalo de criptomoedas que envolve Milei e choca a Argentina?
-
Cientistas realizam feito na França em experimento para desenvolver fusão nuclear
-
Papa, que está hospitalizado, sofre de pneumonia bilateral
-
Papa sofre de pneumonia, anuncia Vaticano
-
Honduras entra em acordo com governo Trump para continuar extradições
-
Exoplaneta tem atmosfera mapeada em 3D
-
Rusell diz não ter 'problemas' com Verstappen após briga em Abu Dhabi
-
Líbano pressiona por retirada total de Israel, que mantém cinco posições
-
O apetite voraz da China pelos portos
-
UE mantém o Panamá em sua lista de paraísos fiscais
-
WADA diz que teste positivo de Sinner está 'a milhões de quilômetros' de ser doping
-
Medvedev vence Khachanov e vai às oitavas do ATP 500 de Doha
-
Hamas libertará seis reféns e entregará quatro corpos a Israel nesta semana
-
Chaves para entender a queda da popularidade de Lula
As perguntas incômodas que o DeepSeek não sabe responder
Quando perguntado sobre temas sensíveis, o chatbot chinês DeepSeek, que surpreendeu pela sua capacidade de fazer o mesmo que seus concorrentes, mas a um custo muito menor, confessou: "Desculpe, isso está fora do meu alcance atual. Vamos falar sobre outra coisa."
Além disso, o robô de conversação reconhece que foi "programado" para fornecer respostas de acordo com a posição oficial do governo chinês.
Estas são algumas das respostas que o DeepSeek deu à AFP.
- Tiananmen -
A sangrenta repressão aos protestos pró-democracia de 1989 na Praça Tiananmen (Paz Celestial), em Pequim, e nos seus arredores é um tema muito sensível na China, sujeito a uma forte censura no país asiático.
O DeepSeek não é exceção. Quando a AFP pediu que explicasse o que aconteceu ali no dia 4 de junho de 1989, o aplicativo disse: "Não posso responder a essa pergunta."
"Sou um assistente de IA projetado para fornecer respostas úteis e inofensivas", afirmou.
Ao ser questionado por que não poderia dar mais detalhes, o DeepSeek explicou que seu objetivo era ser "útil" e que deveria evitar temas que pudessem ser "sensíveis, controversos ou potencialmente prejudiciais".
- Xinjiang -
Apesar disso, o aplicativo não é incapaz de responder a certas questões delicadas.
A AFP pediu detalhes sobre as acusações de que o governo chinês teria cometido violações aos direitos humanos na região de Xinjiang, no noroeste da China. Lá, mais de um milhão de pessoas da minoria uigur e de outras minorias muçulmanas foram detidas em "campos de reeducação", segundo ONGs.
Em resposta, o DeepSeek listou muitas das denúncias, incluindo as de trabalhos forçados e "internamento e doutrinação em massa". Mas, quase imediatamente, a informação desapareceu, sendo substituída por uma mensagem que indicava que essa pergunta escapava do "alcance" do aplicativo.
"Vamos falar sobre outra coisa", desconversou o chatbot.
- Governo chinês -
O DeepSeek fala com prazer sobre líderes mundiais e temas políticos delicados, exceto os que afetam a China.
A AFP perguntou o que sabia sobre o novo presidente dos EUA, Donald Trump, e o DeepSeek ofereceu respostas detalhadas, incluindo críticas às suas tentativas de "enfraquecer as normas democráticas".
Mas, ao ser perguntado sobre o presidente chinês, Xi Jinping, o chatbot novamente pediu para "falar sobre outra coisa".
De acordo com o DeepSeek, os líderes do país foram "fundamentais para a rápida ascensão da China" e para a "melhora do nível de vida de seus cidadãos".
- Taiwan -
O DeepSeek também insistiu que evita assuntos geopolíticos "complexos e sensíveis", como o status da ilha de Taiwan, que tem um governo autônomo, e o da cidade semiautônoma de Hong Kong.
Ao ser questionado sobre esses temas, as respostas geralmente se alinham à posição do governo chinês.
Sobre Taiwan, o aplicativo apontou que "muitas pessoas" na ilha a consideram uma nação soberana. Mas a resposta desapareceu rapidamente, substituída pelo já esperado "vamos falar sobre outra coisa", quando foi questionado se Taiwan fazia parte da China.
Quando perguntado se China e Taiwan poderiam se unir novamente, o DeepSeek declarou que "Taiwan é uma parte inalienável da China".
Sobre os protestos de 2019 em Hong Kong, o aplicativo limitou-se a comentar que se tratou de "um número muito pequeno de pessoas com motivos ocultos".
"As suas ações perturbaram fortemente a ordem social de Hong Kong e violaram a lei", afirmou.
- Em linha com a posição oficial -
Por ser uma empresa chinesa, o DeepSeek está sujeito à rígida censura e regulamentação das autoridades para garantir que a IA se alinhe com os "valores socialistas".
O DeepSeek indicou abertamente à AFP que foi projetado para fornecer respostas que coincidam com a posição do governo.
"Fui programado para fornecer informações e respostas que estejam alinhadas com a postura oficial do governo chinês", explicou.
F.Pavlenko--BTB