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Studie: Energiewende hinkt Zielen weit hinterher
Die Energiewende in Deutschland kommt laut einer Studie im Auftrag der Vereinigung der Bayerischen Wirtschaft (VBW) weiter nicht voran. "Der Umbau verläuft nach wie vor zu träge, zu kraftlos und zu umständlich", sagte VBW-Hauptgeschäftsführer Bertram Brossardt am Donnerstag in München. Anlass zur Sorge geben demnach der stockende Netzausbau und die Energiepreise.
Für das mittlerweile zwölfte Monitoring der VBW analysierte die Beratungsfirma Prognos offizielle Statistiken von Bundes- und Landesbehörden und glich diese mit den Zielvorgaben der Bundesregierung und der bayrischen Landesregierung ab. Die Daten stammen vorwiegend aus dem Jahr 2022, teilweise auch aus dem vergangenen Jahr.
Das Ergebnis der Studie bezeichnete die Wirtschaftsvereinigung als "alarmierend". Beim Netzausbau hinke Deutschland den Zielen weit hinterher, der Rückstand betrage rund 2000 Kilometer. "Weder bei den großen Übertragungsleitungen noch beim regionalen Verteilnetz darf es weitere Verzögerungen geben", forderte Brossardt. Dazu müssten auch die Planungs- und Genehmigungsverfahren "entschlackt, modernisiert und vereinfacht" werden.
Gerade in Bayern bestehe beim Ausbau der Windkraft noch enormer Handlungsbedarf. Rein rechnerisch müsste der Freistaat zwei große Anlagen pro Woche in Betrieb nehmen, um die energiepolitischen Ziele zu erreichen. 2023 waren es tatsächlich sieben - im gesamten Jahr.
Sorge bereitet der VBW zudem die Entwicklung der Energiepreise. Die Vereinigung warnte vor einer "schleichenden Deindustrialisierung" und forderte international wettbewerbsfähige Preise, für die ein breit angelegter Brückenstrompreis nötig sei. Zusätzlich müsse die Stromsteuer für alle Unternehmen dauerhaft abgesenkt werden. Auch die von der Bundesregierung gestrichenen Zuschüsse für die Netzentgelte seien wieder erforderlich.
"Wir können keinerlei Verbesserungen im Vergleich zum Vorjahr erkennen", sagte Brossardt. Auch auf den ersten Blick gute Entwicklungen seien "kein Grund zur Freude". So seien die CO2-Emissionen zuletzt zwar gesunken, dies sei allerdings auf die gedrosselte Produktion der Betriebe wegen des schwierigen wirtschaftlichen Umfelds zurückzuführen.
Positiv sieht der Wirtschaftsverband dagegen die wachsende Akzeptanz in der Bevölkerung, insbesondere in Bayern. Daran müsse auch die VBW anknüpfen und den Menschen erklären, "dass die Verfügbarkeit von günstigem grünen Strom bereits heute darüber entscheidet, wo investiert wird und wie viele Arbeitsplätze es geben wird", so Brossardt.
T.Bondarenko--BTB