- Presidente promove partido governista nos 30 anos da democracia sul-africana
- Hamas divulga vídeo que mostra dois reféns detidos em Gaza
- Leverkusen salva invencibilidade contra o Stuttgart (2-2) nos acréscimos
- Juventus e Milan ficam no 0 a 0 na luta pelo vice-campeonato
- 'Estado paralelo das gangues foi destruído' em El Salvador, garante ministro
- Inteligência dos EUA sugere que Putin não teria ordenado morte de Navalny (imprensa)
- Girona vence Las Palmas e dá mais um passo rumo à Champions; Almería é rebaixado
- Liverpool empata com West Ham e quase dá adeus ao título da Premier; Sheffield é rebaixado
- Nadal se vinga de De Miñaur e avança à 3ª rodada do Masters 1000 de Madri
- Bayern vence Eintracht Frankfurt (2-1) com dois gols de Harry Kane
- Sheffield é rebaixado para 2ª divisão inglesa; United volta a tropeçar
- Liverpool empata com West Ham e praticamente dá adeus ao título da Premier League
- Polícia detém quase 100 e esvazia acampamento pró-Palestina em universidade de Boston
- Três policiais assassinados em 'atentado' em área mapuche no sul do Chile
- Socialistas espanhóis pedem a Sánchez que não renuncie
- Louvre estuda exibir a Mona Lisa em sala separada
- Rússia bombardeia instalações de energia ucranianas e sofre ataques em suas refinarias
- Treze manifestantes cubanos condenados a até 15 anos de prisão
- Hamas examina contraproposta de Israel para trégua em Gaza
- Thiago Monteiro surpreende e derrota Tsitsipas em Madri
- COI deseja reunir o mundo inteiro em Paris-2024, afirma Thomas Bach à AFP
- 'Se nenhum palestino se classificar', COI vai convidá-los, diz presidente do comitê à AFP
- Presidente do COI diz confiar na Wada em caso de doping de nadadores chineses
- Abertura dos Jogos de Paris 'será inesquecível', diz presidente do COI à AFP
- Incêndio em abrigo deixa 10 mortos em Porto Alegre
- Paramédico recebe pena mista por morte de jovem negro durante prisão nos EUA
- 'Nojo', vítima que denunciou Weinstein fala sobre anulação de condenação
- Mexicano vence disputa com Cartier e fica com brincos a preço de banana
- O mal-estar dos estudantes judeus com os protestos nas universidades americanas
- ONU encerra uma das investigações sobre membros da UNRWA acusados por Israel
- Textor causa polêmica com acusações de manipulação de resultados no futebol brasileiro
- Real Madrid vence Real Sociedad e se aproxima do título espanhol
- Delegação egípcia chega a Israel para negociações de trégua em Gaza
- Roteirista Aaron Sorkin trabalha em filme que culpa Facebook por invasão do Capitólio
- Ação coletiva é apresentada por colapso de ponte nos EUA
G7-Staaten wollen Kriegsverbrechen zusammen aufklären
Die G7-Staaten wollen zur besseren Verfolgung von russischen Kriegsverbrechen in der Ukraine ein Netzwerk von nationalen Kontaktstellen für Ermittlungen zu Völkerstraftaten einrichten, an die sich internationale Organisationen und andere Staaten wenden können. Dazu hätten sich die sieben führenden Industriestaaten (G7) verpflichtet, sagte Bundesjustizminister Marco Buschmann (FDP) am Dienstag nach einem Treffen der G7-Justizminister in Berlin. Auch die Ukrainerinnen und Ukrainer in Deutschland seien dazu aufgerufen, "uns zu berichten, was sie gesehen haben".
Die G7-Staaten wollen ihre Ermittlungen besser koordinieren. Dazu sollen Beweismittel auf einem so hohen Niveau erhoben werden, dass sie in jedem Justizsystem verwendet werden können. Es brauche "extrem professionelle, geschulte Ermittlerinnen und Ermittler", sagte Buschmann. Die Opfer seien oft zutiefst traumatisiert und ihre Mithilfe solle für sie so wenig belastend sein wie möglich.
Die klare Botschaft an die Welt sei: "Kriegsverbrecher sollen und dürfen und können sich nirgendwo sicher fühlen, wo wir sie ergreifen können", sagte Buschmann weiter. Ihnen werde der Prozess gemacht. "Kein Kriegsverbrechen darf ungesühnt bleiben."
Die G7-Minister verabschiedeten eine Erklärung, in der es heißt: "Kriegsverbrechen und andere Gräueltaten dürfen nicht straflos bleiben. Die strafrechtliche Verfolgung der Kernverbrechen des Völkerrechts hat für uns oberste Priorität."
Minister Buschmann sagte, die Position der Bundesregierung sei es, so weit wie möglich mit dem Internationalen Strafgerichtshof in den Haag zu arbeiten. Es herrsche "große Einigkeit", dass auch die "russische Führungsebene" belangt werden müsse. Für nationale Ermittlungsbehörden gebe es allerdings Grenzen, etwa bei Staatsoberhäuptern.
Diese Grenzen gälten nicht für den Internationalen Strafgerichtshof. Er setze darauf, dass dort wegen Verbrechen gegen die Menschlichkeit gegen die gesamte russische Führung ermittelt werde. Allerdings treibe es ihn um, dass der Internationale Strafgerichtshof nicht für das Verbrechen der Aggression zuständig sei.
Sollte es Lücken geben, die mit einem Mechanismus mit Mehrwert geschlossen werden könnten, "werden wir das konstruktiv begleiten", sagte Buschmann. Darüber werde in der Europäischen Union beraten.
Zur G7-Gruppe gehören neben Deutschland auch Frankreich, Großbritannien, Italien, Japan, Kanada und die USA. An dem Treffen in Berlin nahmen außerdem EU-Justizkommissar Didier Reynders, der ukrainische Justizminister Denys Maljuska, der ukrainische Generalstaatsanwalt Andrij Kostin sowie der Chefankläger des Internationalen Strafgerichtshofes, Karim Khan, teil.
L.Dubois--BTB