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Rapper Kanye West nach antisemitischen Kommentaren von Twitter gesperrt
Nach einer Reihe antisemitischer Kommentare und Sympathiebekundungen für Adolf Hitler und die Nationalsozialisten ist Rapper Kanye West am Freitag vom Onlinedienst Twitter gesperrt worden. Wests Konto sei wegen "Anstiftung zur Gewalt" gesperrt worden, erklärte Twitter-Chef Elon Musk. Auslöser war offenbar die Veröffentlichung eines Bildes durch den Rapper auf seinem Twitter-Account, das einen mit einem Hakenkreuz verschränkten Davidstern zeigte.
"Nur um das klarzustellen, dieses Konto wird wegen der Anstiftung zu Gewalt gesperrt, nicht wegen eines unvorteilhaften Fotos von mir", schrieb Musk auf Twitter. Er bezog sich damit auf ein zuvor von West veröffentlichtes Bild eines nassen Musks in Badehose mit dem Bildtext: "Lasst uns dies immer als meinen letzten Tweet in Erinnerung behalten."
Wests Hakenkreuz-Post kam wenige Stunden nach einem Interview mit dem bekannten ultrarechten Verschwörungstheoretiker Alex Jones. Darin hatte der Musiker und Modemacher, der sich in Ye umbenannt hat, mit bewundernden Aussagen über Hitler und die Nazis für Empörung gesorgt.
"Ich mag Hitler", sagte West während der Sendung mehrmals und wiederholte unter anderem die unwahre Behauptung, Hitler habe die Autobahnen erfunden. "Wir müssen aufhören, die Nazis ständig schlechtzumachen [...] Ich liebe Nazis", verkündete er.
Erst kürzlich sorgte der jahrelang mit Reality-TV-Star Kim Kardashian verheiratete West für Aufsehen, als er zusammen mit dem bekannten Antisemiten und Holocaust-Leugner Nick Fuentes bei Ex-Präsident Donald Trump in dessen Anwesen Mar-a-Lago in Florida zu Abend aß. Fuentes war auch beim Interview mit Jones dabei.
West, der eine Bewerbung für die US-Präsidentschaftswahl 2024 angedeutet hat, hat in der Vergangenheit offen über seine psychischen Gesundheitsprobleme gesprochen. Sein unberechenbares Verhalten in jüngster Zeit lässt vermuten, dass der einstige Mode- und Musiktitan in eine verstörende Abwärtsspirale geraten ist.
Wegen Wests antisemitischen Äußerungen der vergangenen Monate haben bereits mehrere Unternehmen die Zusammenarbeit mit dem 45-Jährigen beendet. Zu ihnen zählen der deutsche Sportartikelhersteller Adidas, die Modekette Gap sowie die Luxusmarke Balenciaga.
Nach dem Interview mit Jones gab das rechtslastige Online-Netzwerk Parler bekannt, dass sein geplanter Verkauf an West abgesagt wurde. Diese Entscheidung sei im gegenseitigen Einverständnis bereits "Mitte November" getroffen worden, erklärte das Parler-Mutterhaus Parlement Technologies.
West und Parler hatten Mitte Oktober verkündet, dass der Rapper das 2018 gegründete Online-Netzwerk kaufen wolle. Dieses hat sich besonders bei Trump-Anhängern und Nutzern vom äußersten rechten Rand etabliert. West hatte seine Kaufabsicht damit begründet, dass er die "Meinungsfreiheit" verteidigen wolle - zudem suchte er offenbar eine neue Plattform, nachdem Einträge von ihm auf Instagram und Twitter gelöscht worden waren.
Musk, der sich einst als "Meinungsfreiheit-Absolutist" bezeichnete, hatte Twitter Ende Oktober für 44 Milliarden Dollar gekauft. Der Multimilliardär hat wiederholt gefordert, dass alle gesetzlich zulässigen Inhalte auf Twitter erlaubt sein sollten. Kurz nach seiner Übernahme von Twitter hatte er das gesperrte Twitter-Konto des Rechtspopulisten Trump wieder freigegeben.
C.Kovalenko--BTB