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IG Metall verzeichnet zum zweiten Mal in Folge Rückgang der Mitgliederzahl
Die IG Metall hat im vergangenen Jahr zum zweiten Mal in Folge einen Rückgang ihrer Mitgliederzahl verzeichnet. Ende 2021 hatte die Gewerkschaft noch rund 2,17 Millionen Mitglieder, im Vorjahresvergleich entsprach dies einem Minus von 2,1 Prozent, sagte der Erste Vorsitzende der IG Metall, Jörg Hofmann, am Donnerstag. Gründe seien eine durch die Corona-Pandemie erschwerte Ansprache der Belegschaften in den Betrieben so wie ein teilweiser Beschäftigungsabbau.
Demnach wurden im vergangenen Jahr in der Metall- und Elektroindustrie knapp 2,4 Prozent der Stellen abgebaut. Bereits im Vorjahr hatte die Gewerkschaft knapp 50.000 Mitglieder verloren.
Angesichts der anstehenden Transformation in der Industrie hin zu mehr Klimaschutz forderte die Gewerkschaft von Unternehmen und Politik mehr Sicherheit und Mitbestimmungsrechte von Beschäftigten. "Wir brauchen dieses neue Sicherheitsversprechen, denn Transformation geht nur mit, nicht gegen die Beschäftigten", sagte Hofmann. Er warnte außerdem vor einer "dunklen Triade aus Abbauen, Schließen, Verlagern".
Für die Tarifrunden im neuen Jahr, darunter im Mai eine Tarifrunde in der Eisen- und Stahlindustrie sowie im September in der Metall- und Elektroindustrie, erwarte die IG Metall, dass das Thema Entgelte im Zentrum der Verhandlungen stehen werde. Die Erwartung der Mitglieder sei klar, sagte Hofmann: "steigende Reallöhne".
Die Zweite Vorsitzende der IG Metall, Christiane Benner, forderte eine grundlegende Reform des Betriebsverfassungsgesetzes. Die im Koalitionsvertrag vorgesehenen Neuerungen seien nicht ausreichend, kritisierte sie. Es sei ein "Konstruktionsfehler mit Folgen", auf echte Mitbestimmung der Betriebsräte bei der strategischen Ausrichtung und Qualifikation der Beschäftigten zu verzichten. "Wir erwarten dass das gesamte Betriebsverfassungsgesetz auf den Prüfstand gestellt wird".
Hofmann begrüßte die Nominierung der SPD-Politikerin Yasmin Fahimi für den Vorsitz des Deutschen Gewerkschaftsbunds (DGB). Obwohl das Vorschlagsrecht für den Posten bei der IG Metall gelegen habe, habe "keine Kollegin oder Kollege sich an dieser Stelle überzeugen" lassen, die Aufgabe beim DGB zu übernehmen, sagte Hofmann.
Er selbst scheidet im kommenden Jahr als Erster Vorsitzender der IG Metall aus dem Amt. "Ich werde ganz sicherlich mit dem Gewerkschaftstag 2023 ausscheiden", sagte Hofmann. Über seine Nachfolge sei noch nicht entschieden. Er habe aber den Eindruck, "dass wir keinen Fachkräftemangel haben".
C.Kovalenko--BTB