- Nadal se vinga de De Miñaur e avança à 3ª rodada do Masters 1000 de Madri
- Bayern vence Eintracht Frankfurt (2-1) com dois gols de Harry Kane
- Sheffield é rebaixado para 2ª divisão inglesa; United volta a tropeçar
- Liverpool empata com West Ham e praticamente dá adeus ao título da Premier League
- Polícia detém quase 100 e esvazia acampamento pró-Palestina em universidade de Boston
- Três policiais assassinados em 'atentado' em área mapuche no sul do Chile
- Socialistas espanhóis pedem a Sánchez que não renuncie
- Louvre estuda exibir a Mona Lisa em sala separada
- Rússia bombardeia instalações de energia ucranianas e sofre ataques em suas refinarias
- Treze manifestantes cubanos condenados a até 15 anos de prisão
- Hamas examina contraproposta de Israel para trégua em Gaza
- Thiago Monteiro surpreende e derrota Tsitsipas em Madri
- COI deseja reunir o mundo inteiro em Paris-2024, afirma Thomas Bach à AFP
- 'Se nenhum palestino se classificar', COI vai convidá-los, diz presidente do comitê à AFP
- Presidente do COI diz confiar na Wada em caso de doping de nadadores chineses
- Abertura dos Jogos de Paris 'será inesquecível', diz presidente do COI à AFP
- Incêndio em abrigo deixa 10 mortos em Porto Alegre
- Paramédico recebe pena mista por morte de jovem negro durante prisão nos EUA
- 'Nojo', vítima que denunciou Weinstein fala sobre anulação de condenação
- Mexicano vence disputa com Cartier e fica com brincos a preço de banana
- O mal-estar dos estudantes judeus com os protestos nas universidades americanas
- ONU encerra uma das investigações sobre membros da UNRWA acusados por Israel
- Textor causa polêmica com acusações de manipulação de resultados no futebol brasileiro
- Real Madrid vence Real Sociedad e se aproxima do título espanhol
- Delegação egípcia chega a Israel para negociações de trégua em Gaza
- Roteirista Aaron Sorkin trabalha em filme que culpa Facebook por invasão do Capitólio
- Ação coletiva é apresentada por colapso de ponte nos EUA
- Direção de universidade de elite francesa anuncia acordo com manifestantes pró-palestinos
- EUA liberam segundo pacote para Ucrânia em uma semana
- Parentes de migrantes venezuelanos desaparecidos pedem investigação regional
- Estúdio de animação japonês recorre ao talento de artistas autistas
- Pedro Rocha é anunciado como novo presidente da Federação Espanhola de Futebol
- Regulador dos EUA investiga se Tesla solucionou problemas de segurança do Autopilot
- Entre lágrimas e raiva, migrantes tentam chegar ao Reino Unido a partir de praia francesa
- Alcaraz inicia com vitória defesa de título do Masters 1000 de Madri
- Biden diz que ficaria 'feliz em debater' com Trump, sem definir data
- Julgamento de Trump aborda práticas da imprensa sensacionalista para beneficiar magnata
- Rússia bombardeia rede ferroviária ucraniana para bloquear chegada de ajuda militar
- Inflação nos EUA volta a subir e registra 2,7% ao ano em março
- Charles III retomará parte de sua agenda pública durante seu tratamento contra câncer
Wirtschaftsministerium will Waffenexporte noch dieses Jahr gesetzlich erschweren
Die Bundesregierung will noch in diesem Jahr ein neues Gesetz auf den Weg bringen, das die Regeln für die Ausfuhr von Rüstungsgütern verschärft. "Wenn alles nach Plan verläuft, haben wir im zweiten Halbjahr einen ersten Gesetzentwurf", sagte Wirtschafts-Staatssekretär Sven Giegold (Grüne) der "taz" vom Dienstag. Das Bundeswirtschaftsministerium meldete am Dienstag für das vergangene Jahr einen neuen Rekord bei den Rüstungsexporten: Die Ausfuhren summierten sich 2021 auf einen Wert von 9,35 Milliarden Euro.
Die Ampel-Parteien hatten in ihrem Koalitionsvertrag vereinbart, den Export von Rüstungsgütern restriktiver zu gestalten - vor allem die Grünen hatten darauf gedrängt. Das geplante neue Gesetz solle eine "restriktive und klare" Grundlage für die Ausfuhrentscheidungen schaffen, sagte Giegold nun. Im Frühjahr solle es dazu eine Reihe von Expertenanhörungen zu dem Thema geben.
"Ich werde allen zuhören - der Friedensbewegung wie der Rüstungsindustrie", kündigte Giegold an. Anschließend sollten bis zum Sommer Eckpunkte für das geplante Gesetz erarbeitet und vom Kabinett beschlossen werden. Auf dieser Grundlage werde dann der Gesetzentwurf erarbeitet.
Das Volumen der Rüstungsexporte im vergangenen Jahr übertraf den Rekordwert aus dem Jahr 2019 deutlich - damals waren Rüstungsgüter im Wert von 8,015 Milliarden Euro exportiert worden. Dies geht aus der am Dienstag vom Bundeswirtschaftsministerium vorgelegten vorläufigen Jahresbilanz hervor.
Der hohe Wert des vergangenen Jahres gehe "ganz überwiegend auf Entscheidungen der Vorgängerregierung zurück, die für die von ihr erteilten Genehmigungen auch die Verantwortung trägt", erklärte das Ministerium, das seit Dezember unter Leitung des Grünen-Politikers Robert Habeck steht. Die neue Regierung sehe "einen restriktiven Umgang mit Rüstungsexporten vor".
Von den insgesamt 9,35 Milliarden Euro an Ausfuhren im vergangenen Jahr entfielen 4,2 Milliarden auf Kriegswaffen und 5,1 Milliarden auf sonstige Rüstungsgüter. Mehr als ein Drittel der Ausfuhren - 3,4 Milliarden Euro - ging dem Ministerium zufolge an EU- und Nato-Partnerstaaten beziehungsweise an Länder, die diesen Staaten gleichgestellt sind.
Das mit Abstand größte Abnehmerland deutscher Rüstungsgüter war im vergangenen Jahr Ägypten: Dorthin gingen Ausfuhren im Wert von 4,34 Milliarden Euro - dabei ging es vor allem um Güter für die Marine und die Luftwaffe, wie das Ministerium erklärte.
In der Liste der größten Abnehmer folgten laut Ministerium die USA (eine Milliarde Euro), die Niederlande (821 Millionen Euro), Singapur (630 Millionen Euro), Australien (264 Millionen Euro), Großbritannien (226 Millionen Euro) und Südkorea (187 Millionen Euro).
Der neue Rekordwert bei den Rüstungsexporten war bereits Ende Dezember auf eine parlamentarische Anfrage hin öffentlich gemacht worden.
C.Meier--BTB