- Milei acusa Sánchez de levar 'pobreza e morte' para a Espanha
- Luton empata com Everton (1-1) e ainda sonha com permanência na Premier League
- Centros de acolhimento distribuem solidariedade a vítimas de chuvas torrenciais no Brasil
- Julgamento de Trump: ex-secretária de imprensa relata crise na campanha de 2016
- Desastre climático no Rio Grande do Sul deixa 39 mortos enquanto a água avança
- Hamas vai retomar negociações após examinar proposta israelense de trégua em Gaza
- Verstappen conquista pole da corrida sprint do GP de Miami
- Cancelamento do Prêmio Nacional de Touradas gera polêmica na Espanha
- Listas de convocados para Eurocopa poderão ter até 26 jogadores por seleção
- Marco Reus vai deixar o Borussia Dortmund no final da temporada
- Verstappen é o mais rápido nos treinos livres do GP de Miami
- Feira do Livro de Buenos Aires, entre a crise econômica e uma disputa com Milei
- Uma 'candidata' nas ruas e outro na cédula: a oposição venezuelana nas eleições
- Auger-Aliassime avança à final em Madri após abandono de Lehecka por lesão
- Z, uma zebra à solta nos EUA
- Uma 'candidata' nas ruas e outra na cédula: a oposição venezuelana nas eleições
- Desastre climático no Rio Grande do Sul deixa 37 mortos enquanto a água avança
- Hamas acusa Netanyahu de obstruir negociações por uma trégua em Gaza
- Ex-secretária de imprensa de Donald Trump, testemunha em seu julgamento histórico
- Protestos pró-palestinos em universidades dos EUA diminuem após prisões e discurso de Biden
- Rublev vence Fritz e vai à final do Masters 1000 de Madri
- Alemanha e República Tcheca acusam Rússia de ataques cibernéticos
- Rejeição a russos e bielorrussos como voluntários em Paris-2024 por segurança
- Desastre climático no Rio Grande do Sul deixa 31 mortos enquanto a água avança
- Com problemas no braço direito, Alcaraz desiste de disputar Masters 1000 de Roma
- Israel desenvolve 'ciberdomo' contra os ataques informáticos iranianos
- Criação de empregos nos EUA desacelera em abril
- Ancelotti confirma volta de Thibaut Courtois ao gol do Real Madrid
- China lança missão para coletar amostras no lado oculto da Lua
- Phil Foden é eleito melhor jogador da temporada inglesa pela imprensa
- Panamenhos sonham em reviver 'bonança' perdida
- Tuchel não descarta continuar no comando do Bayern de Munique
- Situação alimentar melhorou levemente na Faixa de Gaza, afirma OMS
- Justiça considera constitucional candidatura do favorito para eleições de domingo no Panamá
- Biden anuncia expansão da cobertura de saúde para mais de 100 mil 'sonhadores'
- Liberdade de imprensa está se deteriorando na Argentina e no Equador, diz RSF
- Justiça declara legal a candidatura do favorito para eleições de domingo no Panamá
- Menina indígena resgatada em 2023 na Amazônia colombiana não conseguiu andar por 20 dias
- Hamas analisa com 'espírito positivo' proposta de trégua com Israel em Gaza
Baerbock verurteilt gewaltsames Vorgehen gegen Proteste im Iran
Bundesaußenministerin Annalena Baerbock (Grüne) hat das gewaltsame Vorgehen gegen Demonstranten im Iran nach dem Tod einer von der Sittenpolizei festgenommenen Frau scharf verurteilt und will das Thema vor den UN-Menschenrechtsrat bringen. Der "brutale Angriff auf die mutigen Frauen im Iran" sei "auch ein Angriff auf die Menschheit", sagte Baerbock am Donnerstag am Rande der UN-Generaldebatte in New York. "Wenn Frauen nicht sicher sind, dann ist keine Gesellschaft auf dieser Welt sicher."
"Das ist eine Missachtung von Frauenrechten und damit Menschenrechten", sagte Baerbock weiter. "Deswegen werden wir als Bundesrepublik Deutschland diesen Bruch mit Frauenrechten und damit Menschenrechten auch in den Menschenrechtsrat der Vereinten Nationen bringen." Deutschland stehe "an der Seite der mutigen Frauen in Iran".
Seit dem Beginn der Proteste im Iran am Freitag vergangener Woche sind nach Angaben des iranischen Staatsfernsehen 17 Menschen gestorben. Nach Angaben der Organisation Iran Human Rights (IHR) mit Sitz in Oslo wurden sogar 31 Menschen getötet.
Der Tod der 22-jährigen Mahsa Amini hatte eine landesweite Welle der Empörung und Proteste ausgelöst. Die junge Frau war vor einer Woche in der Hauptstadt Teheran von der Sittenpolizei festgenommen worden, weil sie das islamische Kopftuch offenbar nicht den strikten Vorschriften entsprechend trug.
Amini brach unter ungeklärten Umständen auf der Polizeiwache zusammen und starb drei Tage später im Krankenhaus. Laut Polizei hatte sie einen Herzanfall. Menschenrechtsaktivisten zufolge erlitt Amini einen tödlichen Schlag auf den Kopf.
Seitdem gab es laut iranischen Staatsmedien in etwa 15 iranischen Städten Proteste. Auf Videos in den Onlinenetzwerken ist zu sehen, wie Demonstrantinnen ihre Kopftücher abnehmen und verbrennen oder ihr Haar vor einer jubelnden Menschenmenge abschneiden.
E.Schubert--BTB