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Xhaka über Jashari-Jubel: "Kein politischer Hintergrund"
Der Schweizer Kapitän Granit Xhaka wollte mit seinem Jubel im Jashari-Trikot nach eigener Aussage nur ein freundschaftliches Statement setzen. "Das hatte überhaupt keinen politischen Hintergrund", beteuerte der Mittelfeldspieler nach dem 3:2 (2:2) gegen Serbien.
Die Eidgenossen waren durch den Erfolg im politisch aufgeladenen Duell ins WM-Achtelfinale eingezogen. Xhaka feierte nach Spielende vor den Schweizer Fans und zog sich ein herumgedrehtes Trikot seines Teamkollegen Ardon Jashari über. Der Nachname des 20-Jährigen, der in Katar seine erste WM spielt, prangte gut lesbar auf Xhakas Brust.
"Er ist ein Junge, den ich sehr schätze. Wir sind tagtäglich zusammen, verbringen sehr viel Zeit. Er möchte viele Tipps von mir holen. Ich habe ihm gesagt, falls ich ein Tor schieße, ziehe ich sein Trikot nach dem Spiel an. Das habe ich für ihn gemacht", meinte Xhaka, der gegen die Serben allerdings nicht zu den Schweizer Torschützen zählte.
In den Sozialen Medien wurde Jubel des albanisch-stämmigen Arsenal-Profis vereinzelt als politisches Signal interpretiert. Der verstorbene Adem Jashari war erster Befehlshaber der ehemaligen kosovarischen Befreiungsarmee UCK.
Der Kosovo, ehemalige Teilregion der Republik Serbien, hatte sich 2008 für unabhängig erklärt. Ein Großteil der Mitgliedsstaaten der Vereinten Nationen erkennt diesen Status an - Serbien dagegen betrachtet den Kosovo als autonome Provinz des Staates.
Bereits während des Spiels hatte Xhaka für Aufruhr gesorgt. Der frühere Gladbacher hatte sich in der immer hektischer werdenden zweiten Hälfte vor der serbischen Bank in den Schritt gefasst und mehrere Worte in Richtung der Auswechselspieler gerufen, dies löste eine Rudelbildung aus.
R.Adler--BTB