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Traumstart für Tuchel: Bayern fertigt Dortmund ab
Bayern München ist im ersten Spiel unter seinem neuen Trainer Thomas Tuchel mit einer Machtdemonstration zurück an die Tabellenspitze der Fußball-Bundesliga gestürmt. Knapp eine Woche nach der Trennung von Julian Nagelsmann überrollte der Serienmeister in einem furiosen Spitzenspiel den Erzrivalen Borussia Dortmund mit 4:2 (3:0) und liegt acht Spieltage vor Saisonende wieder zwei Punkte voraus.
Ein Slapstick-Eigentor von Torwart Gregor Kobel (13.), Thomas Müller (18., 23.) und Kingsley Coman (50.) sorgten für den ersten Sieg unter Tuchel - und das ausgerechnet gegen dessen ehemaligen Arbeitgeber. Emre Can (72., Foulelfmeter) und Donyell Malen (90.) verkürzten spät. Für den BVB, der erstmals in diesem Jahr ein Bundesligaspiel verlor, setzte sich eine schmerzhafte Serie fort. Seit nun neun Ligaspielen haben die Schwarz-Gelben in München keinen Punkt mehr geholt - Torverhältnis: 8:37.
In seiner mit Spannung erwarteten Premiere setzte Tuchel anders als zuletzt Nagelsmann auf eine Viererkette, in der Offensive starteten unter anderem Leroy Sane und Müller. Sadio Mane, Serge Gnabry und Joao Cancelo mussten dagegen mit einem Bankplatz Vorlieb nehmen. Angesichts der kurzen Vorbereitungszeit auf das Topduell hatte Tuchel "eine sehr unfaire Aufstellung" angekündigt.
Die elf Auserwählten hatten in der Anfangsphase jedoch einige Probleme, das in sie gesetzte Vertrauen zurückzuzahlen. Viele Ungenauigkeiten veranlassten Tuchel nach sechs Minuten erstmals seine Coachingzone zu betreten. Jegliche Versuche, seine Mannschaft nach vorne zu schieben, blieben jedoch zunächst vergebens. Stattdessen kombinierte sich Dortmund gefährlich in den Münchener Strafraum, den Abschluss von Marco Reus (7.) blockte Matthijs de Ligt in höchster Not.
Die Münchner Führung kam aus dem Nichts. Dayot Upamecano schlug tief aus der eigenen Hälfte einen eigentlich ungefährlichen Ball in die Spitze, der herausgeeilte Kobel trat jedoch am Ball vorbei und konnte ihm nach einer leichten Berührung nur noch dabei zusehen, wie er ins Tor kullerte. Dortmund war in der Folge sichtlich angeknockt, die Bayern entdeckten ihre Spielfreude.
Erst scheiterte Leon Goretzka (17.) innerhalb weniger Sekunden freistehend an Kobel und an einem Dortmunder Abwehrbein, die daraus resultierende Ecke verwerteten die Bayern dann aber eiskalt. De Ligt verlängerte die Hereingabe von Joshua Kimmich an den zweiten Pfosten, wo Müller seinen Oberschenkel reinhielt.
Nur wenig später ließ Kobel einen Abschluss von Sane nach vorne abprallen, Müller hatte bei seinem zweiten Tor leichtes Spiel. Die Münchener schalteten in der Folge ein paar Gänge zurück, dominierten aber weiter nach Belieben und ließen den Ball unter dem Jubel der voll besetzen Arena durch die eigenen Reihen laufen. Unter anderem hätte Coman (45.) noch vor der Pause auf 4:0 stellen können, rutschte aber beim Schussversuch aus.
In der zweiten Halbzeit machte es der Franzose besser und verwertete nach starker Vorarbeit von Sane zur endgültigen Entscheidung. Die Bayern hatten das Spiel auch in der Folge komplett unter Kontrolle, Dortmund ließ die Sturmläufe ohne viel Gegenwehr über sich ergehen und hatte vielmehr Glück, dass Müller (61.) oder Eric Maxim Choupo-Moting (63.) das Ergebnis nicht noch weiter in die Höhe schraubten.
In der Schlussphase ließen es die Münchener etwas lockerer angehen. Der eingewechselte Gnabry verursachte einen Foulelfmeter, den Can verwandelte. Dann traf noch Malen.
K.Thomson--BTB