- Incerteza sobre possível trégua entre Israel e Hamas em Gaza
- Paris inaugura reservatório para melhorar a água do Sena antes dos Jogos
- Rangnick rejeita Bayern de Munique e continuará como técnico da Áustria
- Hispano-brasileiro em prisão preventiva em Londres por ataque mortal com espada
- As saunas cada vez mais incomuns da Suécia e da Finlândia
- Polícia desmantela protesto pró-palestina em universidade de Los Angeles
- Desvalorização do iene atrai milhões de turistas ao Japão
- Museu de Gana exibe artefatos do reino Ashanti saqueados durante a colonização
- Cientistas britânicos reconstroem o rosto de mulher neandertal
- Cidade tailandesa invoca chuva com Doraemon de pelúcia
- O Brasil ainda é o país do futebol?
- OCDE eleva previsão de crescimento econômico mundial, impulsionado pelos Estados Unidos
- China anuncia balanço atualizado de 48 mortos em desabamento de estrada
- Camboja diz que calor extremo influencioou explosão de munições
- Mais detenções em universidades dos EUA por protestos pró-palestinos
- Candidato opositor Roux pede acabar com a 'política corrupta' no Panamá
- Arévalo critica elite 'político criminosa' e evoca código trabalhista de 1947 na Guatemala
- Novo Congresso dominado por Bukele toma posse em El Salvador
- Maduro mantém salário mínimo congelado, mas eleva renda básica na Venezuela com bônus
- Geórgia tem nova manifestação contra lei de 'influência estrangeira'
- Daniel Radcliffe diz que posição de J.K. Rowling sobre pessoas trans o 'entristece'
- Mujica descarta tratar seu tumor fora do Uruguai e agradece apoio
- Trump culpa Biden por todos os males, ao retomar campanha
- América Latina tem 1º de Maio com pouca afluência e reivindicações variadas
- França está num "grupo difícil" na Eurocopa, diz Deschamps
- Senado do Arizona aprova revogação de lei antiaborto de 1864
- Rublev elimina Alcaraz e vai enfrentar Taylor Fritz nas semis em Madri
- Polícia é mobilizada em universidades dos EUA por protestos pró-palestinos
- Hispano-brasileiro é acusado de matar adolescente com espada em Londres
- Alemanha garante uma quinta vaga na Champions 2024-2025
- Dortmund vence PSG (1-0) em casa na ida das semifinais da Champions
- Juros altos se mantém, mas sem aumentos à vista: Fed tranquiliza os mercados
- Harvey Weinstein terá novo julgamento por estupro em NY
- Trump retoma campanha longe do tribunal de Nova York onde é julgado
- Marcha contra Maduro registra confusão na Venezuela
- EUA pede que Hamas aceite trégua em Gaza e que Israel não invada Rafah
- Sabalenka vence Andreeva e vai enfrentar Rybakina nas semifinais em Madri
- Juros altos se mantém, mas sem aumentos à vista: Fed provoca alegria em Wall Street
- Petro anuncia que Colômbia romperá relações diplomáticas com Israel por guerra em Gaza
- Milhares marcham na Argentina por Dia do Trabalhador e contra reforma trabalhista de Milei
- Petro anuncia que Colômbia vai romper relações diplomáticas com Israel por causa de Gaza
- Harvey Weinstein comparece a tribunal de Manhattan após anulação de condenação
- EUA está 'decidido' a obter logo uma trégua na Faixa de Gaza
- Ecclestone lamenta "problemas desnecessários" causados à família de Senna
- Lesionado, Sinner se retira do Masters 1000 de Madri antes das quartas de final
- Rublev elimina Alcaraz e vai às semifinais do Masters 1000 de Madri
- Cerca de 300 são presos em intervenção policial em universidades de Nova York
- Entra em vigor lei que restringe aborto na Flórida
- Reino Unido confirma prisões de migrantes que serão expulsos para Ruanda
- Cobras no centro de uma procissão religiosa no 1º de maio na Itália
Selenskyj: Preisdeckel für russisches Öl "keine ernsthafte Entscheidung"
Der ukrainische Präsident Wolodymyr Selenskyj hat den Preisdeckel der G7-Staaten, der EU und Australiens für russisches Öl kritisiert. "Es ist keine ernsthafte Entscheidung, eine solche Obergrenze für die russischen Preise festzulegen", da diese für Moskau "komfortabel" sei, erklärte Selenskyj am Samstag. Derzeit liegt der Marktpreis für russisches Öl der Sorte Urals pro Barrel bei rund 65 Dollar (knapp 62 Euro), der Preisdeckel sieht eine Obergrenze von 60 Dollar vor.
"Russland hat bereits allen Ländern der Welt bereits enorme Verluste zugefügt, indem es den Energiemarkt absichtlich destabilisiert hat", sagte Selenskyj in seiner abendlichen Videoansprache. Die Entscheidung für eine Preisobergrenze sei daher "eine schwache Position". Es sei "nur eine Frage der Zeit, bis ohnehin härtere Instrumente zum Einsatz kommen müssen", fügte Selenskyj hinzu. "Schade, dass diese Zeit verloren geht."
Ein Preisdeckel von 60 Dollar pro Barrel Öl ermögliche Russland immer noch Einnahmen von etwa hundert Milliarden Dollar pro Jahr, kritisierte Selenskyj. "Dieses Geld wird auch dazu verwendet werden, genau jene Länder weiter zu destabilisieren, die jetzt versuchen weitreichende Entscheidungen zu vermeiden."
Nach langem Ringen hatten die G7- und die EU-Staaten am Freitag eine Obergrenze von 60 Dollar pro Barrel für per Schiff transportiertes Öl aus Russland beschlossen. Mit der Obergrenze solle Russland daran gehindert werden, "von seinem Angriffskrieg gegen die Ukraine zu profitieren", hieß es in einer Erklärung der G7-Staaten, der sich auch Australien anschloss. Vor allem Polen hatte zunächst eine niedrigere Obergrenze gefordert, Berichten zufolge um die 30 Dollar.
B.Shevchenko--BTB