- Rublev elimina Alcaraz e vai enfrentar Taylor Fritz nas semis em Madri
- Polícia é mobilizada em universidades dos EUA por protestos pró-palestinos
- Hispano-brasileiro é acusado de matar adolescente com espada em Londres
- Alemanha garante uma quinta vaga na Champions 2024-2025
- Dortmund vence PSG (1-0) em casa na ida das semifinais da Champions
- Juros altos se mantém, mas sem aumentos à vista: Fed tranquiliza os mercados
- Harvey Weinstein terá novo julgamento por estupro em NY
- Trump retoma campanha longe do tribunal de Nova York onde é julgado
- Marcha contra Maduro registra confusão na Venezuela
- EUA pede que Hamas aceite trégua em Gaza e que Israel não invada Rafah
- Sabalenka vence Andreeva e vai enfrentar Rybakina nas semifinais em Madri
- Juros altos se mantém, mas sem aumentos à vista: Fed provoca alegria em Wall Street
- Petro anuncia que Colômbia romperá relações diplomáticas com Israel por guerra em Gaza
- Milhares marcham na Argentina por Dia do Trabalhador e contra reforma trabalhista de Milei
- Petro anuncia que Colômbia vai romper relações diplomáticas com Israel por causa de Gaza
- Harvey Weinstein comparece a tribunal de Manhattan após anulação de condenação
- EUA está 'decidido' a obter logo uma trégua na Faixa de Gaza
- Ecclestone lamenta "problemas desnecessários" causados à família de Senna
- Lesionado, Sinner se retira do Masters 1000 de Madri antes das quartas de final
- Rublev elimina Alcaraz e vai às semifinais do Masters 1000 de Madri
- Cerca de 300 são presos em intervenção policial em universidades de Nova York
- Entra em vigor lei que restringe aborto na Flórida
- Reino Unido confirma prisões de migrantes que serão expulsos para Ruanda
- Cobras no centro de uma procissão religiosa no 1º de maio na Itália
- Fortes chuvas deixam ao menos 10 mortos e 21 desaparecidos no Rio Grande do Sul
- Brasil presta homenagem a Ayrton Senna, 30 anos após sua morte
- Cinco morrem em bombardeios russos no leste e nordeste da Ucrânia
- Red Bull anuncia saída de seu projetista Adrian Newey em 2025
- Morre Paul Auster, o mestre de 'A trilogia de Nova York'
- Mais de 200 são presos em Istambul nas manifestações de 1º de maio
- Rybakina sofre mas vence Putintseva e vai às semifinais em Madri
- Invasão à embaixada mexicana ocorreu em circunstâncias 'excepcionais', afirmou Equador à CIJ
- Fortes chuvas deixam ao menos 8 mortos e 21 desaparecidos no Rio Grande do Sul
- Confrontos em universidade de Los Angeles em meio a protestos pró-Palestina
- 'Operação Madonna': Rio está pronta para megashow da rainha do pop
- Desabamento em estrada mata 24 pessoas no sul da China
- Fortes chuvas deixam 5 mortos e 18 desaparecidos no Rio Grande do Sul
- Polícia começa a retirar manifestantes pró-Palestina da Universidade de Columbia
- Sede olímpica do remo e da canoagem: um quebra-cabeça logístico e de segurança
- Estádio do Atlético de Madrid é parcialmente fechado após insultos racistas a Nico Williams
- Manifestantes pró-Palestina resistem em Columbia e distúrbios assolam outras universidades nos EUA
- Críticos veem reforma da Constituição como passo para ditadura em El Salvador
- PSG veio a Dortmund 'para vencer', garante técnico Luis Enrique
- Universidade de Columbia se torna trincheira de estudantes contra conflito em Gaza
- Nadal é eliminado em seu último torneio de Madri; Sinner e Alcaraz avançam
Westliche Staaten sehen Abschaffung der Sittenpolizei im Iran skeptisch
Iranische Aktivisten und westliche Staaten haben sich am Montag skeptisch zu einer Auflösung der Sittenpolizei im Iran gezeigt und die Bedeutung des Schritts in Frage gestellt. Die Bundesregierung erklärte, die Abschaffung der Polizeieinheit werde nichts an den Forderungen der iranischen Bevölkerung ändern. Die US-Regierung widersprach Hoffnungen auf Verbesserung der Lebensbedingungen von Frauen. Derweil kursierten in Online-Medien Aufrufe zu einem dreitägigen Streik im Iran.
"Nichts, was wir gesehen haben, deutet darauf hin, dass die iranische Führung ihre Behandlung von Frauen und Mädchen verbessert oder die Gewalt gegen friedliche Demonstrierende einstellt", erklärte das Außenministerium in Washington.
Es gehe den im Iran Protestierenden nicht nur um die Auflösung der Sittenpolizei oder die Abschaffung des Kopftuchzwangs, sagte eine Sprecherin des Auswärtigen Amtes (AA) in Berlin. Die Menschen wollten "frei und selbstbestimmt" leben.
Der iranische Generalstaatsanwalt Mohammed Dschafar Montaseri hatte am Samstag die Auflösung der Sittenpolizei verkündet. "Die Sittenpolizei hat nichts mit der Judikative zu tun und wurde von denen, die sie geschaffen haben, abgeschafft", zitierte ihn die Nachrichtenagentur Isna. Seit dem Tod der 22-jährigen Kurdin Mahsa Amini nach ihrer Festnahme durch die Sittenpolizei Mitte September geht eine Protestwelle durch das Land, gegen die Teheran mit Härte durchgreift.
Die Verkündung Montaseris wurde als Geste gegenüber den Demonstrierenden gewertet. Doch Aktivisten zweifelten an den Äußerungen, weil sie eher eine spontane Antwort auf eine Frage bei einer Konferenz zu sein schienen - statt einer klaren Bekanntgabe bezüglich der Sittenpolizei. Sie untersteht dem Innenministerium.
Menschenrechtsaktivisten kritisierten überdies, dass eine Abschaffung nichts an den strengen Kleidervorschriften für Frauen ändere. Die Polizeieinheit aufzulösen sei "wahrscheinlich zu wenig und zu spät" für die Demonstrierenden, die nunmehr unverhohlen einen Wandel in der Staatsführung forderten, erklärte Roja Borumand vom Abdorrahman Borumand Center mit Sitz in den USA. "Solange sie nicht alle gesetzlichen Beschränkungen für Frauenkleidung und Gesetze, die das Privatleben der Bürger kontrollieren, aufheben, ist das nur eine PR-Maßnahme."
Omid Memarian von der Organisation Democracy for the Arab World Now erklärte, die "mutmaßliche Aussetzung der Sittenpolizei des Irans bedeutet nichts, da sie wegen des massiven zivilen Ungehorsams der Frauen und der Missachtung der Hidschab-Vorschriften bereits irrelevant geworden ist".
Die Kopftuchpflicht sei "eine der Säulen der Islamischen Republik", sagte Memarian. Diese Gesetze und Strukturen abzuschaffen, würde einen "fundamentalen Wandel in der Identität und Existenz" bedeuten.
In den Online-Netzwerken gab es derweil Aufrufe zu einem dreitägigen Streik ab Montag. Die Geschäfte im Großen Basar in der Hauptstadt Teheran waren zwar geöffnet, doch die Gänge blieben fast leer. "Wir sind geöffnet, aber wir sind geschlossen, weil keine Kunden da sind", sagte ein Boutiquenbesitzer. Fotos im Internet zeigten geschlossene Geschäfte in Sanandadsch in der Provinz Kurdistan und aus der drittgrößten iranischen Stadt Isfahan.
Dem Streikaufruf hatte sich laut der Nachrichtenagentur Isna auch der Fußball-Star Ali Daei angeschlossen - und geriet so ins Visier der iranischen Justiz. "Aufgrund seiner Zusammenarbeit mit konterrevolutionären Gruppen, die im Internet agieren, um den Frieden und den Handel zu stören, wurden Ali Daeis Restaurant und sein Juweliergeschäft versiegelt", berichtete Isna unter Berufung auf die Justizbehörde.
Der letzte Streiktag, Mittwoch, ist zugleich der Nationale Studententag. Es ist der Jahrestag der Tötung dreier oppositioneller Studenten durch Polizeieinheiten des Schahs 1953. An diesem Mittwoch wird Präsident Ebrahim Raisi zu Besuch an zwei Universitäten in Teheran erwartet, berichtete die Nachrichtenagentur Irna. Universitäten gehörten ebenfalls zu den Schauplätzen der jüngsten Protestwelle.
C.Meier--BTB