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RBB entlässt Produktions- und Verwaltungsdirektor fristlos
Der Produktions- und der Verwaltungsdirektor des Rundfunks Berlin-Brandenburg (RBB) sind am Freitag fristlos entlassen worden. "Das ist eine Zäsur und wird uns beim Neuanfang im RBB helfen", erklärte Intendantin Kathrin Vernau. Der Grund für die Vertragsbeendigung soll eine Sonderzahlung von 1700 Euro monatlich für den ARD-Vorsitz gewesen sein.
Diese soll den beiden Direktoren schon ab Juli 2021 gezahlt worden sein, obwohl der Sender den ARD-Vorsitz erst ab dem 1. Januar 2022 übernahm. Dies fand die RBB-Rechercheabteilung heraus, offiziell nannte der Sender jedoch keinen Grund für die Vertragsauflösung.
Die beiden Direktoren waren die letzten Führungskräfte aus der Geschäftsleitung der ehemaligen Intendantin Patricia Schlesinger. Ein weiterer Direktor, der für das Programm zuständige Jan Schulte-Kellinghaus, hatte ebenfalls in dieser Woche den Sender verlassen - der RBB-Verwaltungsrat stimmte am Donnerstag einem Aufhebungsvertrag zum 31. Januar zu. Die juristische Direktorin war bereits Anfang Dezember von ihrem Amt abberufen worden.
Damit haben nun alle Direktoren aus der Zeit von Schlesinger den Sender verlassen. Diese hatte nach zahlreichen gegen sie erhobenen Vorwürfen hinsichtlich ihrer Amtsführung Anfang August zuerst den ARD-Vorsitz abgegeben und war wenig später auch als RBB-Intendantin zurückgetreten. Später kündigte der Verwaltungsrat des Senders ihr zudem fristlos.
Gegen die 61-Jährige, ihren Ehemann sowie den mittlerweile zurückgetretenen RBB-Verwaltungsratschef Wolf-Dieter Wolf ermittelt zudem die Berliner Generalstaatsanwaltschaft. Dabei geht es um den Verdacht der Untreue und der Vorteilsnahme.
P.Anderson--BTB