- O chavismo precisa de 'garantias' para deixar o poder na Venezuela, diz ex-rival de Chávez
- Porto Alegre afetada por enchentes, que já somam quase 60 mortos no sul
- Monaco goleia lanterna Clermont (4-1) e se consolida em segundo na Ligue 1
- Max Verstappen (Red Bull) vence corrida sprint do GP de Miami
- No México, o Trem Maya ameaça uma joia da natureza com o avanço das obras
- Real Madrid vence Cádiz (3-0) e fica a um passo de seu 36º título espanhol
- Colonos israelenses usam pastos para ocupar terras na Cisjordânia
- Porto Alegre afetada por enchentes, que já somam 56 mortos no sul
- Porto Alegre, a capital submersa pelas chuvas
- Sinner desiste de disputar Masters 1000 de Roma devido a lesão no quadril
- Madonna domina o Rio para show histórico
- Ipswich sobe para a Premier League após 22 anos
- Arsenal vence Bournemouth (3-0) e se mantém na liderança da Premier League
- Sobe para 56 o número de mortos no sul por desastre climático
- Espanha e Argentina trocam acusações inflamatórias
- França investiga TotalEnergies por ataque jihadista em Moçambique em 2021
- Delegação do Hamas retorna ao Egito para retomar negociações de trégua em Gaza
- Três corpos encontrados no México onde desapareceram surfistas da Austrália e dos EUA
- Milei acusa Sánchez de levar 'pobreza e morte' para a Espanha
- Luton empata com Everton (1-1) e ainda sonha com permanência na Premier League
- Centros de acolhimento distribuem solidariedade a vítimas de chuvas torrenciais no Brasil
- Julgamento de Trump: ex-secretária de imprensa relata crise na campanha de 2016
- Desastre climático no Rio Grande do Sul deixa 39 mortos enquanto a água avança
- Hamas vai retomar negociações após examinar proposta israelense de trégua em Gaza
- Verstappen conquista pole da corrida sprint do GP de Miami
- Cancelamento do Prêmio Nacional de Touradas gera polêmica na Espanha
- Listas de convocados para Eurocopa poderão ter até 26 jogadores por seleção
- Marco Reus vai deixar o Borussia Dortmund no final da temporada
- Verstappen é o mais rápido nos treinos livres do GP de Miami
- Feira do Livro de Buenos Aires, entre a crise econômica e uma disputa com Milei
- Uma 'candidata' nas ruas e outro na cédula: a oposição venezuelana nas eleições
- Auger-Aliassime avança à final em Madri após abandono de Lehecka por lesão
- Z, uma zebra à solta nos EUA
- Uma 'candidata' nas ruas e outra na cédula: a oposição venezuelana nas eleições
- Desastre climático no Rio Grande do Sul deixa 37 mortos enquanto a água avança
- Hamas acusa Netanyahu de obstruir negociações por uma trégua em Gaza
Frankreich will überschüssigen Wein zu Industriealkohol verarbeiten
Frankreich hat die bekanntesten Weinanbaugebiete der Welt, und dennoch soll ein Teil der Produktion nun zu Industriealkohol verarbeitet werden. Die Regierung wolle in diesem Jahr 160 Millionen Euro für das Destillieren von überschüssigem Wein aufwenden, teilte das Landwirtschaftsministerium diese Woche mit. Damit sollen die Winzer unterstützt werden, die unter mangelndem Absatz leiden. Etwa 2,5 Millionen Hektoliter könnten in diesem Jahr destilliert werden.
Vor 70 Jahren hätten Franzosen im Schnitt 130 Liter im Jahr getrunken, heute seien es nur noch 40 Liter, bedauert Jérôme Despey, Generalsekretär des Landwirtschaftsverband FNSEA. Im vergangenen Jahr sei der Absatz von Rotwein im Supermarkt um 15 Prozent zurückgegangen. Bei Weißwein und Rosé sei der Absatz um drei bis vier Prozent geschrumpft. Vor allem die weniger prestigereichen Anbaugebiete leiden unter Überproduktion und Preisverfall.
In Frankreich hatte es zuletzt während der Corona-Pandemie Hilfen zur Destillierung überschüssigen Weins gegeben. Damals wurde der Alkohol unter anderem zur Herstellung von Desinfektionsmitteln benutzt. Die Mittel für das Destillieren sollen zur Hälfte von der EU kommen werden.
"Wir müssen neue Konsumenten gewinnen und am Image des Weins arbeiten", sagte Bernard Farges, Vorsitzender des nationalen Winzerverbandes. Zahlreiche Winzer fordern zudem Prämien für das Herausreißen von Weinstöcken, um die Anbauflächen der Nachfrage anzupassen. Im Département Gironde will ein Winzerverband 15.000 Hektar stillegen und verlangt dafür eine Prämie in Höhe von 10.000 Euro pro Hektar.
Das Landwirtschaftsministerium appellierte seinerseits an die Winzer, sich sowohl auf die Auswirkungen des Klimawandels als auch auf den veränderten Markt einzustellen.
D.Schneider--BTB