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Nordkorea feuert erneut ballistische Rakete ab
Inmitten wachsender Spannungen auf der koreanischen Halbinsel hat Nordkorea nach Angaben aus Seoul am Sonntag erneut eine ballistische Rakete abgefeuert. Mit seinem vierten Raketentest innerhalb einer Woche reagierte Pjöngjang auf ein gemeinsames Großmanöver Südkoreas und der USA. Zuvor hatten nordkoreanische Staatsmedien die Mobilisierung von hunderttausenden jungen Freiwilligen gemeldet.
Die Kurzstreckenrakete sei um 11.05 Uhr (Ortszeit, 03.05 Uhr MEZ) aus der Provinz Nord-Pyongan gestartet und etwa 800 Kilometer weit geflogen, teilte Südkoreas Generalstab am Sonntag mit. Er sprach von einer "ernsthaften Provokation", die gegen UN-Sanktionen verstoße und versicherte, die seit Montag anhaltenden großangelegten Militärübungen mit den USA würden fortgesetzt. Stunden später meldete das südkoreanische Verteidigungsministerium gemeinsame Luftübungen, bei denen mindestens ein US-Langstreckenbomber des Typs B-1B zum Einsatz gekommen sei.
Das japanische Verteidigungsministerium bestätigte den nordkoreanischen Raketenstart und erklärte, es habe "über unsere Botschaft in Peking seinen vehementen Protest eingelegt". Auch das Indo-Pazifik-Kommando der US-Streitkräfte verurteilte den Raketenstart. Er werfe erneut ein Schlaglicht auf die "destabilisierende Wirkung" des verbotenen nordkoreanischen Waffenprogramms.
Am Montag hatten die USA und Südkorea ihre größten gemeinsamen Militärübungen seit fünf Jahren gestartet. Sie sollen noch bis Donnerstag andauern. Pjöngjang betrachtet die Manöver als Vorbereitung auf eine Invasion Nordkoreas und hat wiederholt mit "überwältigenden Maßnahmen" gedroht.
Als Reaktion nahm Pjöngjang bereits viermal Raketenstarts vor, darunter am vergangenen Donnerstag auch von einer Interkontinentalrakete vom Typ Hwasong-17.
Am Samstag meldete die amtliche nordkoreanische Nachrichtenagentur KCNA dann die Mobilisierung hunderttausender Freiwilliger. Allein am Freitag meldeten sich demnach mehr als 800.000 Vertreter der Jugendliga und Studenten im ganzen Land zum Militärdienst.
Die Außenminister der G7-Staaten verurteilten unterdessen den Start der Hwasong-17 am Sonntag scharf. Nach Angaben der südkoreanischen Nachrichtenagentur Yonhap beantragten Japan und die USA für Montag eines Dringlichkeitssitzung des UN-Sicherheitsrats.
Im vergangenen Jahr hatte Machthaber Kim Jong Un sein international isoliertes Land zur "unumkehrbaren Atommacht" erklärt. Anfang des Monats wies er zudem das Militär an, seine Manöver zur Vorbereitung auf einen "echten Krieg" zu verstärken.
O.Bulka--BTB