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Konfliktparteien im Jemen einigen sich auf Gefangenenaustausch
Vertreter der Regierung und der Huthi-Rebellen im Jemen wollen in den kommenden Wochen mehrere hundert Gefangene austauschen. Es sei eine "Vereinbarung" erzielt worden, die den Austausch von mehr als 880 Gefangenen vorsehe, sagte der Huthi-Vertreter Abdelkader al-Murtada laut dem Huthi-Sender Al-Masirah am Montag in Bern in der Schweiz. Der Austausch soll demnach binnen drei Wochen vorgenommen werden.
Die jemenitische Regierung begrüßte das Abkommen in einer von der amtlichen Nachrichtenagentur Saba veröffentlichten Erklärung und lobte die Bemühungen der Vereinten Nationen und des Internationalen Komitees vom Roten Kreuz (IKRK) um eine Einigung. Die von der UNO und dem IKRK in der Schweiz begleiteten Verhandlungen der beiden langjährigen Konfliktparteien hatten Anfang des Monats begonnen. Beide Organisationen äußerten sich zunächst nicht zu der Vereinbarung.
Im Rahmen des Abkommens würden die Huthis 181 Gefangene, darunter auch saudiarabische und sudanesische Staatsbürger, im Austausch gegen 706 gefangene Rebellen freilassen, sagte Murtada, der federführend an den Verhandlungen beteiligt war. In den kommenden Monaten seien weitere Gespräche geplant.
Nach Angaben des jemenitischen Regierungsvertreters Madsched Fadail sind unter den freikommenden Gefangenen auch der frühere Verteidigungsminister Mahmud al-Subaihi sowie vier Journalisten und 19 Mitglieder der von Saudi-Arabien angeführten Militärkoalition, die die Regierung unterstützt.
Die Vereinbarung erfolgte, nachdem die beiden rivalisierenden Regionalmächte Saudi-Arabien und Iran nach jahrelanger Eiszeit die Wiederaufnahme ihrer diplomatischen Beziehungen verkündet hatten. Im Jemen-Krieg unterstützt Riad die Regierungstruppen, während Teheran hinter den Huthi-Rebellen steht.
Im Zuge dieser überraschenden Annäherung forderte der UN-Sondergesandte für den Jemen, Hans Grundberg, dann vergangene Woche beide Seiten in einer Erklärung zu "ernsthaften Gesprächen" auf, um den Konflikt zu beenden und die Freiheit für "so viele Gefangene wie möglich" zu erwirken.
2022 hatten die Huthis ihre Zustimmung zu einem umfassenden Gefangenenaustausch erklärt. Zwei Jahre zuvor waren nach IKRK-Angaben bereits "mehr als 1050 Gefangene befreit oder in ihre Ursprungsregion oder ihr Ursprungsland zurückgebracht" worden.
Der Jemen-Konflikt und seine Folgen zählen zu den schlimmsten humanitären Katastrophen weltweit. Seit September 2014 kämpfen Truppen des ins Exil geflüchteten sunnitischen Präsidenten Abd Rabbo Mansur Hadi gegen die schiitischen Huthi-Rebellen. Im März 2015 begann ein von Saudi-Arabien angeführtes Militärbündnis, zugunsten der Hadi-Truppen militärisch einzugreifen.
K.Thomson--BTB