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Innenministerium: Hunderte verletzte Polizisten bei Protesten in Frankreich
Bei den teilweise von Gewalt überschatteten Protesten gegen die umstrittene Rentenreform sind in Frankreich Innenminister Gérald Darmanin zufolge über 400 Polizisten verletzt worden. Insgesamt 457 Menschen seien im Rahmen der landesweiten Demonstrationen am Donnerstag festgenommen worden, sagte Darmanin am Freitagmorgen im TV-Sender CNews. Die französische Flugaufsicht forderte die Fluggesellschaften im Land indes auf, am Sonntag und Montag einen erheblichen Teil ihrer geplanten Flüge zu streichen.
Am Donnerstag waren in Frankreich nach Angaben des Innenministeriums mehr als eine Million Menschen gegen die Pläne der Regierung auf die Straße gegangen, die Gewerkschaften sprachen sogar von 3,5 Millionen Teilnehmern. Dabei kam es in mehreren Städten zu Zusammenstößen zwischen Polizei und Demonstrierenden.
In Paris feuerte die Polizei Tränengas ab und setzte Schlagstöcke gegen die Menge ein. Einige Demonstranten setzten Berge von infolge des anhaltenden Streiks der Müllabfuhr nicht abgeholtem Müll in den Straßen in Brand, so dass die Feuerwehr eingreifen musste.
In Bordeaux wurde während der Proteste das Tor des Rathauses in Flammen gesetzt. Es falle ihm schwer, "diese Art von Vandalismus zu verstehen und zu akzeptieren", sagte der Bürgermeister der Stadt, Pierre Hurmic, am Freitag dem Radiosender RTL.
Alleine in Paris seien 903 Feuer entzündet worden, sagte Innenminister Darmanin am Freitag. Es gebe eine "Radikalisierung" seitens "Linksextremer", die "die Republik angreifen" wollten, sagte Darmanin, der innerhalb der von Ministerpräsidentin Elisabeth Borne angeführten Regierung als Rechtsaußen gilt.
Weit verbreitete Streiks legten am Donnerstag zudem große Teile des öffentlichen Lebens lahm. Solche Einschränkungen dürften Frankreich auch in den kommenden Tagen treffen: Die zivile Flugaufsichtsbehörde DGAC forderte die Airlines im Land für Sonntag auf, am Pariser Flughafen Orly 33 Prozent der geplanten Starts zu annullieren. Für Montag sollten demnach 20 Prozent der Flüge gestrichen werden.
Auch in Marseille und Lyon sollte demnach ein Fünftel der Flüge wegfallen, in Marseille soll das auch am Montag geschehen. Zuvor hatte die DGAC bereits für Freitag und Samstag die Streichung eines ähnlichen Anteils der Flüge in Paris-Orly, Marseille, Bordeaux und Lyon verlangt. Es wird mit Auswirkungen auf den Flugverkehr auch im Rest Europas gerechnet.
Ein Ende der Demonstrationen ist nicht in Sicht: Die Gewerkschaften mobilisierten erneut für Dienstag. Damit überschneidet sich der Frankreich-Besuch des britischen Königs Charles III. mit dem zehnten landesweiten Streik- und Protesttag.
T.Bondarenko--BTB