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Zweijähriges Kind bei russischem Angriff in Ostukraine getötet
Die Ukraine ist nach eigenen Angaben am Wochenende erneut heftig von Russland aus der Luft angegriffen worden. Dabei sei unter anderem in der Stadt Dnipro ein Wohnviertel getroffen worden. Ein zweijähriges Kind wurde dort den Angaben zufolge durch den Beschuss getötet und 22 weitere Menschen verletzt. Im russischen Grenzbezirk Schebekino appellierten unterdessen die Behörden nach tagelangem Beschuss an Einwohner, ihre Häuser zu verlassen und sich in Sicherheit zu bringen.
Zur Lage in der ostukrainischen Stadt Dnipro teilte der Gouverneur der Region Dnipropetrowsk, Serhij Lysak, am Sonntagmorgen im Onlinedienst Telegram mi: "In der Nacht wurde die Leiche eines Mädchens unter den Trümmern eines Hauses in der Gemeinde Pidhorodnenska geborgen". Das Kind sei kurz zuvor zwei Jahre alt geworden. Unter den 22 Verletzten waren nach seinen Angaben fünf Kinder. Den Zustand von drei verletzten Jungen stuften Ärzte als "ernst" ein.
In Kiew erklärte der Chef der Militär- und Zivilverwaltung, Serhij Popko, die Luftabwehr der Hauptstadt habe mehrere Raketen und Drohnen abgewehrt. "Keine einzige" Rakete habe Kiew erreicht.
Nach Angaben der ukrainischen Luftwaffe wurde auch ein im Zentrum des Landes gelegener Flugplatz beschossen. Russland habe am Sonntag "sechs Raketen und fünf Angriffsdrohnen" auf den Flugplatz nahe der Stadt Kropywnyzkyj südlich von Kiew abgefeuert, sagte Luftwaffen-Sprecher Jurij Ignat im Fernsehen. Von den sechs Raketen seien vier abgefangen worden. Die zwei anderen seien auf dem Flugplatz eingeschlagen. Angaben zu möglichen Schäden machte Ignat nicht.
Moskau teilte seinerseits mit, in der Nacht zum Sonntag ukrainische Militärflugplätze aus der Luft angegriffen zu haben. "Die Streitkräfte der Russischen Föderation haben (...) einen Gruppenangriff mit Präzisionswaffen mit hoher Reichweite (...) gegen feindliche Ziele auf Militärflugplätzen ausgeführt", erklärte das Verteidigungsministerium. Getroffen worden seien Kommandozentralen, Radarstationen, Ausrüstung der ukrainischen Luftwaffe und ein Depot mit Waffen und Munition.
Die russischen Luftangriffe auf die Ukraine hatten in den vergangenen Wochen zugenommen. Zugleich nahmen auch die Angriffe auf russischem Gebiet zu. Nach tagelangem Beschuss der an der Grenze zur Ukraine gelegenen Region Belgorod riefen die Behörden die Einwohner dortiger Dörfer auf, sich in Sicherheit zu bringen.
Er bitte darum, dass die Einwohner der Dörfer des Bezirks Schebekino die Appelle der Behörden beachteten und "ihre Häuser vorübergehend verlassen", erklärte der Gouverneur von Belgorod, Wjatscheslaw Gladkow, am Sonntag auf Telegram. Es sei eine weitere "unruhige Nacht" in Schebekino mit "vielen Schäden" gewesen, berichtete er.
Mehr als 4000 Menschen seien bereits in provisorischen Unterkünften in der Region Belgorod untergebracht, teilte Gladkow mit. Am Sonntag sollten Minderjährige aus Grenzdörfern und Kinder von in der Ukraine kämpfenden Soldaten in Jugendlager gebracht werden, kündigte er an.
Russischen Angaben vom Samstag zufolge waren bei den Luftangriffen in der Region Belgorod bis dahin mindestens sieben Menschen getötet worden. Am Donnerstag hatte die russische Armee mitgeteilt, unter Einsatz von Artillerie und Kampfjets eine versuchte "Invasion" ukrainischer Einheiten auf dem Landweg nach Belgorod abgewehrt zu haben.
Die Ukraine bereitet sich seit Monaten auf eine Gegenoffensive gegen die russischen Invasionstruppen vor. In einem am Samstag von der US-Zeitung "Wall Street Journal" veröffentlichten Interview erklärte der ukrainische Präsident Wolodymyr Selenskyj die Vorbereitungen für die Gegenoffensive für abgeschlossen: "Meiner Meinung nach sind wir ab heute bereit." Ohne verstärkte westliche Hilfe gegen russische Luftangriffe sei das Unterfangen jedoch "gefährlich".
J.Fankhauser--BTB