- Senado do Arizona aprova revogação de lei antiaborto de 1864
- Rublev elimina Alcaraz e vai enfrentar Taylor Fritz nas semis em Madri
- Polícia é mobilizada em universidades dos EUA por protestos pró-palestinos
- Hispano-brasileiro é acusado de matar adolescente com espada em Londres
- Alemanha garante uma quinta vaga na Champions 2024-2025
- Dortmund vence PSG (1-0) em casa na ida das semifinais da Champions
- Juros altos se mantém, mas sem aumentos à vista: Fed tranquiliza os mercados
- Harvey Weinstein terá novo julgamento por estupro em NY
- Trump retoma campanha longe do tribunal de Nova York onde é julgado
- Marcha contra Maduro registra confusão na Venezuela
- EUA pede que Hamas aceite trégua em Gaza e que Israel não invada Rafah
- Sabalenka vence Andreeva e vai enfrentar Rybakina nas semifinais em Madri
- Juros altos se mantém, mas sem aumentos à vista: Fed provoca alegria em Wall Street
- Petro anuncia que Colômbia romperá relações diplomáticas com Israel por guerra em Gaza
- Milhares marcham na Argentina por Dia do Trabalhador e contra reforma trabalhista de Milei
- Petro anuncia que Colômbia vai romper relações diplomáticas com Israel por causa de Gaza
- Harvey Weinstein comparece a tribunal de Manhattan após anulação de condenação
- EUA está 'decidido' a obter logo uma trégua na Faixa de Gaza
- Ecclestone lamenta "problemas desnecessários" causados à família de Senna
- Lesionado, Sinner se retira do Masters 1000 de Madri antes das quartas de final
- Rublev elimina Alcaraz e vai às semifinais do Masters 1000 de Madri
- Cerca de 300 são presos em intervenção policial em universidades de Nova York
- Entra em vigor lei que restringe aborto na Flórida
- Reino Unido confirma prisões de migrantes que serão expulsos para Ruanda
- Cobras no centro de uma procissão religiosa no 1º de maio na Itália
- Fortes chuvas deixam ao menos 10 mortos e 21 desaparecidos no Rio Grande do Sul
- Brasil presta homenagem a Ayrton Senna, 30 anos após sua morte
- Cinco morrem em bombardeios russos no leste e nordeste da Ucrânia
- Red Bull anuncia saída de seu projetista Adrian Newey em 2025
- Morre Paul Auster, o mestre de 'A trilogia de Nova York'
- Mais de 200 são presos em Istambul nas manifestações de 1º de maio
- Rybakina sofre mas vence Putintseva e vai às semifinais em Madri
- Invasão à embaixada mexicana ocorreu em circunstâncias 'excepcionais', afirmou Equador à CIJ
- Fortes chuvas deixam ao menos 8 mortos e 21 desaparecidos no Rio Grande do Sul
- Confrontos em universidade de Los Angeles em meio a protestos pró-Palestina
- 'Operação Madonna': Rio está pronta para megashow da rainha do pop
- Desabamento em estrada mata 24 pessoas no sul da China
- Fortes chuvas deixam 5 mortos e 18 desaparecidos no Rio Grande do Sul
- Polícia começa a retirar manifestantes pró-Palestina da Universidade de Columbia
- Sede olímpica do remo e da canoagem: um quebra-cabeça logístico e de segurança
- Estádio do Atlético de Madrid é parcialmente fechado após insultos racistas a Nico Williams
- Manifestantes pró-Palestina resistem em Columbia e distúrbios assolam outras universidades nos EUA
- Críticos veem reforma da Constituição como passo para ditadura em El Salvador
- PSG veio a Dortmund 'para vencer', garante técnico Luis Enrique
- Universidade de Columbia se torna trincheira de estudantes contra conflito em Gaza
Niedersachsen und Bayern gehen gegen russisches "Z"-Symbol vor
Niedersachsen und Bayern gehen gegen das "Z"-Symbol vor, das Zeichen der russischen Armee im Ukraine-Krieg. Beide Bundesländer ordneten an, dass die öffentliche Verwendung des Symbols in Deutschland etwa bei Demonstrationen strafbar ist. Möglich sind bis zu drei Jahre Haft oder eine Geldstrafe.
In Russland taucht der lateinische Buchstabe "Z" vielerorts im öffentlichen Raum auf. Er ist als Symbol gut zu erkennen, da es ihn im kyrillischen Alphabet nicht gibt. Auch zahlreiche russische Militärfahrzeuge tragen das "Z".
Das "Z" werde etwa auf Gebäuden, an Autos oder an der Kleidung gezeigt, um Zustimmung zum Krieg Russlands gegen die Ukraine zu zeigen, heißt es in einer am Samstag aktualisierten Mitteilung des Innenministeriums in Hannover. Auch in Niedersachsen habe es schon "entsprechende Beobachtungen" gegeben.
Niedersachsens Innenminister Boris Pistorius (SPD) erklärte, wer durch das "Z"-Symbol öffentlich Zustimmung zum Angriffskrieg von Russlands Staatschef Wladimir Putin gegen die Ukraine zum Ausdruck bringe, der müsse in Niedersachsen mit strafrechtlichen Konsequenzen rechnen. "Es ist mir absolut unverständlich, wie das stilisierte 'Z' sogar bei uns dafür genutzt werden kann, um diese Verbrechen gutzuheißen."
Bayerns Justizminister Georg Eisenreich (CSU) warnte: "Sympathisanten, die in Bayern das Kennzeichens 'Z' der russischen Streitkräfte öffentlich verwenden", könnten sich wegen der Billigung von Straftaten strafbar machen.
Grundlage für das Vorgehen der Länder ist Paragraf 140 Nummer zwei des Strafgesetzbuches: Demnach wird ein Verhalten unter Strafe gestellt, das als öffentlich zur Schau getragene Billigung von Angriffskriegen zu verstehen und geeignet ist, den öffentlichen Frieden zu stören. Eisenreich nannte auch den Paragrafen 13 des Völkerstrafgesetzbuches, in dem es um "Verbrechen der Aggression" geht. "Wir akzeptieren nicht, wenn völkerrechtswidrige Verbrechen gebilligt werden", sagte der Minister.
Das "Z" war vor wenigen Wochen auf russischen Panzern aufgetaucht, die Richtung Ukraine vorrückten. Das russische Militärgerät war vermutlich so gekennzeichnet worden, damit die Soldaten es von ukrainischem unterscheiden können. Ob der lateinische Buchstabe darüber hinaus auf Russisch eine Bedeutung hat, ist nicht gesichert.
Eine Theorie besagt, dass es sich um den Anfangsbuchstaben des Wortes "Zapad" ("Westen") handeln könnte. Gemeint sein könnte die Bewegungsrichtung der Truppen oder, dass es sich um Panzer aus westlichen Landesteilen handelt. Einige sehen auch eine Anspielung auf den ukrainischen Präsidenten Wolodymyr Selenskyj, dessen Familienname in vielen Sprachen mit einem "Z" transkribiert wird.
I.Meyer--BTB