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Tausende in Prag und London protestieren gegen russischen Angriff auf die Ukraine
Bei Demonstrationen gegen den Ukraine-Krieg sind in Großbritannien und Tschechien tausende Menschen auf die Straße gegangen. In der tschechischen Hauptstadt Prag protestierten am Samstag nach Angaben der Organisatoren rund 5000 Menschen gegen den russischen Angriffskrieg in der Ukraine. In London zogen die Demonstranten nach einem Aufruf von Bürgermeister Sadiq Khan durch das Stadtzentrum bis zum Trafalgar Square, wo eine Mahnwache stattfand.
Khan, der Mitglied der Labour-Partei ist, kritisierte die Flüchtlingspolitik der britischen Regierung: Er sei "beschämt", wenn er mit Politikern anderer Länder sprechen, die weitaus mehr Menschen aus der Ukraine aufnehmen, sagte der Londoner Bürgermeister. "Es gibt eine Diskrepanz zwischen der Großzügigkeit der Londoner und der Briten im ganzen Land und den Maßnahmen unserer Regierung", betonte er.
Großbritannien war wegen seiner Flüchtlingspolitik zuletzt stark in die Kritik geraten, da Menschen aus der Ukraine mehrere bürokratische Hürden überwinden müssen, um in dem Land bleiben zu dürfen.
In Prag zogen die Demonstranten durchs Stadtzentrum, dabei skandierten sie "Russland ohne Putin", "Freiheit für Russland, Frieden für die Ukraine" und "Putin ist nicht Russland".
"Wir wollen zeigen, dass die Russen, die hier leben, gegen Putin sind, gegen den Krieg, dass sie die Ukraine unterstützen", sagte Organisator Anton Litvin der Nachrichtenagentur AFP.
Aus diesem Grund sei die russische Flagge für die Veranstaltung verändert worden - der rote Streifen sei entfernt worden. "Wir wollen diesen roten Streifen, der das Blut symbolisiert, nicht, deshalb haben wir ihn entfernt. Jetzt gibt es nur noch das Weiß des Schnees und das reine Blau des Himmels", sagte Litvin.
Seitdem Russland unter Kreml-Chef Wladimir Putin am 24. Februar die Ukraine angegriffen hat, sind in dem Krieg tausende Menschen getötet und Millionen in die Flucht getrieben worden. Hunderttausende Menschen weltweit sind in den vergangenen Wochen bereits gegen den Krieg auf die Straßen gegangen.
C.Meier--BTB