- Guerra em Gaza ofusca jantar de correspondentes na Casa Branca
- Bia Haddad vence Emma Navarro e vai às oitavas do WTA 1000 de Madri
- Polícia detém manifestantes pró-palestinos em universidades de Boston e Arizona
- Presidente promove partido governista nos 30 anos da democracia sul-africana
- Hamas divulga vídeo que mostra dois reféns detidos em Gaza
- Leverkusen salva invencibilidade contra o Stuttgart (2-2) nos acréscimos
- Juventus e Milan ficam no 0 a 0 na luta pelo vice-campeonato
- 'Estado paralelo das gangues foi destruído' em El Salvador, garante ministro
- Inteligência dos EUA sugere que Putin não teria ordenado morte de Navalny (imprensa)
- Girona vence Las Palmas e dá mais um passo rumo à Champions; Almería é rebaixado
- Liverpool empata com West Ham e quase dá adeus ao título da Premier; Sheffield é rebaixado
- Nadal se vinga de De Miñaur e avança à 3ª rodada do Masters 1000 de Madri
- Bayern vence Eintracht Frankfurt (2-1) com dois gols de Harry Kane
- Sheffield é rebaixado para 2ª divisão inglesa; United volta a tropeçar
- Liverpool empata com West Ham e praticamente dá adeus ao título da Premier League
- Polícia detém quase 100 e esvazia acampamento pró-Palestina em universidade de Boston
- Três policiais assassinados em 'atentado' em área mapuche no sul do Chile
- Socialistas espanhóis pedem a Sánchez que não renuncie
- Louvre estuda exibir a Mona Lisa em sala separada
- Rússia bombardeia instalações de energia ucranianas e sofre ataques em suas refinarias
- Treze manifestantes cubanos condenados a até 15 anos de prisão
- Hamas examina contraproposta de Israel para trégua em Gaza
- Thiago Monteiro surpreende e derrota Tsitsipas em Madri
- COI deseja reunir o mundo inteiro em Paris-2024, afirma Thomas Bach à AFP
- 'Se nenhum palestino se classificar', COI vai convidá-los, diz presidente do comitê à AFP
- Presidente do COI diz confiar na Wada em caso de doping de nadadores chineses
- Abertura dos Jogos de Paris 'será inesquecível', diz presidente do COI à AFP
- Incêndio em abrigo deixa 10 mortos em Porto Alegre
- Paramédico recebe pena mista por morte de jovem negro durante prisão nos EUA
- 'Nojo', vítima que denunciou Weinstein fala sobre anulação de condenação
- Mexicano vence disputa com Cartier e fica com brincos a preço de banana
- O mal-estar dos estudantes judeus com os protestos nas universidades americanas
- ONU encerra uma das investigações sobre membros da UNRWA acusados por Israel
- Textor causa polêmica com acusações de manipulação de resultados no futebol brasileiro
- Real Madrid vence Real Sociedad e se aproxima do título espanhol
- Delegação egípcia chega a Israel para negociações de trégua em Gaza
Malis Militärjunta dringt weiter auf Abzug dänischer Truppen
Mali dringt weiter auf den Abzug von Dänemarks kürzlich in das Land entsandten Spezialeinheiten. Die Militärregierung in dem westafrikanischen Krisenstaat forderte am Mittwoch erneut den "sofortigen" Abzug der Truppen und verwies auf "unangemessene" Äußerungen des dänischen Außenministers. Die EU forderte Bamako auf, den Schritt zu überdenken.
Malis Militärjunta hatte bereits am Montag den "sofortigen" Abzug der dänischen Spezialeinheiten gefordert. Zur Begründung erklärte sie, die Entsendung sei ohne Zustimmung erfolgt.
Das dänische Außenministerium zeigte sich irritiert. Der "dänische Beitrag" sei Teil eines französisch-geführten Einsatzes und eng mit den "Partnern" abgestimmt - "nicht zuletzt mit Frankreich". Außenminister Jeppe Kofod erklärte am Dienstag, er versuche die Angelegenheit zu klären. "Es gibt derzeit eine schwierige diplomatische Diskussion mit der Übergangsregierung", fügte er hinzu. Er kritisierte die Machtübernahme der Militärjunta unter General Assimi Goïta sowie die Aussetzung der Demokratie.
Die malische Junta erklärte am Mittwochabend, sie habe die "unangemessenen" Äußerungen Kofods mit "Überraschung und Bestürzung" zur Kenntnis genommen. "Die malische Regierung fordert die dänische Seite nachdrücklich auf, ihre Truppen unverzüglich aus dem malischen Hoheitsgebiet abzuziehen", hieß es in einer Erklärung.
Die EU verteidigte den Einsatz der Dänen am Mittwoch. Sie forderte Mali auf, "diese Situation in einer für Mali kritischen Zeit schnell zu beheben". Die europäischen Partner handelten "innerhalb eines soliden rechtlichen Rahmens" auf Einladung der malischen Behörden.
Dänemark hatte vergangene Woche die Ankunft von 90 Militärangehörigen, mehrheitlich Elitesoldaten und Ärzte, in Mali verkündet. Die Spezialeinheiten sollen im Rahmen des internationalen Einsatzes Takuba unter Führung Frankreichs Zivilisten vor dschihadistischen Milizen im Dreiländereck von Mali, Burkina Faso und Niger schützen. An dem Einsatz sind auch die Niederlande, Estland, Schweden, Norwegen, Belgien, die Tschechische Republik, Portugal, Italien und Ungarn beteiligt.
Zwischen der internationalen Gemeinschaft und den Militärmachthabern in Mali ist das Verhältnis seit Monaten gespannt; nach der Absage der für Februar geplanten Wahlen durch die Militärjunta hatten sich die Spannungen noch verschärft. Auch die Bundeswehr klagte über Behinderungen ihres Einsatzes in Mali durch die Behörden.
Die politische Situation in dem Sahel-Staat ist seit 2012 von starker Instabilität geprägt, die vielfach von dschihadistisch motivierter Gewalt verursacht wird. Deutschland ist in Mali mit der Bundeswehr im Rahmen der Minusma sowie der EU-Ausbildungsmission EUTM in Mali vertreten, um zur Stabilisierung des Landes beizutragen.
W.Lapointe--BTB