- Meryl Streep, modelo de estrela hollywoodiana, recebe homenagem em Cannes
- Justiça francesa absolve Polanski em caso de difamação de suposta vítima de estupro
- Ex-homem de confiança de Trump volta ao tribunal
- UE aprova em definitivo reforma da política migratória
- Inundações na Indonésia deixam 57 mortos e 22 desaparecidos
- Atriz francesa Judith Godrèche exibe rostos do #MeToo em Cannes
- Novos bombardeios israelenses deixam mais de 80 mortos em Gaza
- Sob pressão dos EUA, bancos chineses adotam cautela em transações com a Rússia
- EUA aumenta taxas sobre produtos chineses
- Festival de Cannes começa em momento de denúncias contra abusos no cinema francês
- Nova Caledônia decreta toque de recolher por protestos violentos
- Cacique da Amazônia espera que ONU ajude a combater a biopirataria
- Primeiro-ministro indiano oficializa candidatura como deputado e aguarda terceiro mandato
- Blinken afirma na Ucrânia que ajuda militar americana 'está a caminho'
- Quadro de Francis Bacon vendido por US$ 27,7 milhões
- Presidente russo visitará a China na quinta e sexta-feira
- Mundo registra o recorde de 76 milhões de deslocados internos
- Lula diz que país não estava preparado para desastre no Sul, que enfrenta novas cheias
- Sabalenka vence Svitolina de virada e vai às quartas do WTA 1000 de Roma
- Queda de outdoor na Índia deixa 12 mortos e 60 feridos
- Mbappé é eleito o melhor jogador do Campeonato Francês pela 5ª vez seguida
- Aston Villa busca empate com Liverpool e se aproxima da Champions
- Barcelona vence Real Sociedad e sobe para 2º no Espanhol
- Americano Jesse Marsch é o novo técnico da seleção do Canadá
- Depois de Nadal e Djokovic, Rublev também cai no Masters 1000 de Roma
- Rei Charles III entrega uma de suas funções militares a seu filho William
- Caxemira indiana vai às urnas em possível desafio ao premier
- Com Trump obrigado a manter silêncio, aliados comentam julgamento em tempo real
- Juiz decide que Irlanda do Norte não pode expulsar migrantes para Ruanda
- A vida dos moradores de Gaza reduzida a um macabro 'jogo de gato e rato'
- Organizador de Cannes elogia 'volta' do cinema brasileiro e critica cortes na Argentina
- Ferrari contrata diretor e engenheiro da Mercedes
- Rússia prossegue com ofensiva no nordeste da Ucrânia, mas Kiev garante que resiste
- UE retira quatro venezuelanos de lista de sanções para apoiar processo eleitoral
- Condenado à prisão, cineasta iraniano Mohammad Rasoulof deixa o Irã
- França, Alemanha, Espanha... Como estão as candidatas ao título da Euro?
- Geórgia aprovará lei sobre 'influência estrangeira' na terça, apesar de protestos
- China e EUA terão primeiro diálogo sobre riscos da Inteligência Artificial
- Melinda Gates deixa fundação filantrópica que criou com Bill Gates
- Maré do movimento francês #MeToo irrompe no Festival de Cannes
- Ameaças de novas enchentes prolongam o drama no Rio Grande do Sul
- Número de mortos em desabamento de edifício na África do Sul sobe para 30
- Começa julgamento do poderoso senador de origem cubana Bob Menéndez
- OpenAI lança GPT-4o, novo modelo de IA generativa com acesso livre
- Milhares de pessoas deixam região ucraniana de Kharkiv, onde Rússia prossegue com ofensiva
- A vida dos moradores de Gaza reduzida ao macabro 'jogo de gato e rato'
- Pílula anticoncepcional na mira dos 'influencers' nos EUA
- 'A história está diante de nós', diz Guardiola antes de jogo contra o Tottenham
- O deslumbrante fenômeno das auroras chega ao fim
- Giroud anuncia saída do Milan rumo à MLS
Altbundespräsident Gauck: Deutschland kann noch mehr für die Ukraine tun
Altbundespräsident Joachim Gauck hat sich für mehr Unterstützung von Deutschland für die von Russland angegriffene Ukraine ausgesprochen - sonst drohe ein "übles Erwachen". "Wir sind nicht am Ende unserer Möglichkeiten. Deutschland kann noch mehr tun", sagte er den Zeitungen des Redaktionsnetzwerks Deutschland (RND, Samstagsausgaben). Es stimme zwar, dass Deutschland die Ukraine stärker unterstütze als es europäische Nachbarstaaten täten. "Aber gemessen an Wirtschaftsleistung und Bevölkerungsstärke ist etwa der Beitrag der baltischen Länder höher."
"Wer meint, das sei nicht unser Krieg und die Kosten seien zu hoch, der kann ein übles Erwachen erleben", sagte Gauck weiter. "Wenn wir der Ukraine nicht helfen, sich zu verteidigen und den Aggressor zurückzudrängen, dann gerät die europäische Friedensordnung insgesamt ins Wanken – mit unabsehbaren Folgen auch für weitere Länder."
Anders als Bundeskanzler Olaf Scholz (SPD) sieht Gauck nach eigenen Angaben keine deutsche Kriegsbeteiligung bei einer Lieferung von Taurus-Marschflugkörpern an die Ukraine. Relevante Völkerrechtler und Militärexperten würden diese auch nicht sehen, sagte Gauck und warnte vor zu großer Ängstlichkeit. Scholz lehnt eine Lieferung von Taurus-Marschflugkörpern an die Ukraine trotz massiver Kritik auch aus seiner Regierungskoalition strikt ab.
Der russische Präsident Wladimir Putin wisse, dass sich viele Deutsche schneller fürchteten als etwa Polen und Franzosen. Dies nutze er aus. "Die Furcht ist ein Helfer des Aggressors. Mein Appell ist, sich nicht zu früh zu fürchten, etwa vor der Drohung Putins mit Atomwaffen", sagte der frühere Bundespräsident.
Gauck rief die CDU im Gespräch mit den RND-Zeitungen angesichts der bevorstehenden Landtagswahlen in mehreren ostdeutschen Bundesländern und der möglichen Stärke der AfD derweil auf, ihren Unvereinbarkeitsbeschluss zur Linkspartei zu revidieren. "Die AfD kann uns im Osten in Schwierigkeiten bringen", sagte er. "In Thüringen oder in Sachsen könnte es passieren, dass sich zur Abwehr einer AfD-Regierung Parteien zusammenfinden müssen, die überhaupt nicht zusammengehören. Das kann man sich nicht wünschen, es kann aber eintreten."
Er sei nicht verdächtig, ein Liebhaber der Linken zu sein, sagte Gauck weiter. Die Mehrheit in der Partei verteidige aber die Demokratie. "Wenn die CDU einst einen Unvereinbarkeitsbeschluss gefasst hat, kann unter neuen politischen Aspekten und in einer neuen Problemlage ein solcher Beschluss auch revidiert werden."
Thüringens Ministerpräsident Bodo Ramelow (Linke) habe gezeigt, dass die Linke dort anschlussfähig geworden sei. "Da werden sich neue Koalitionen bilden, an die wir uns gewöhnen müssen." Das neue Bündnis Sahra Wagenknecht (BSW) nannte Gauck eine Partei von Linkspopulisten mit einem Putin-freundlichen Kurs.
M.Furrer--BTB