-
Quase 70 jornalistas morreram este ano no mundo, a maioria em Gaza, alerta RSF
-
Bilionário Andrej Babis retorna ao poder na República Tcheca
-
China executa ex-banqueiro por aceitar subornos de US$ 156 milhões
-
Apuração em Honduras se aproxima do fim com denúncias de fraude
-
Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam 10 mortos
-
Apresentador Jimmy Kimmel prorroga contrato com ABC
-
Candidato apoiado por Trump lidera eleições em Honduras
-
Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam 6 civis mortos
-
Ex-ministro da Economia de Cuba é condenado à prisão perpétua
-
Michelle Bolsonaro adia evento do PL Mulher por motivos de saúde
-
Brigitte Macron xinga feministas que interromperam show de humorista
-
Abalado, Real Madrid precisa brilhar na Liga dos Campeões para ganhar fôlego
-
Trump anuncia que autorizará venda à China de semicondutores de IA da Nvidia
-
Trump anuncia ajuda de US$ 12 bi para agricultores afetados por tarifas
-
Trump diz que Europa está em um caminho 'muito ruim' devido à migração
-
Manchester United goleia lanterna Wolverhampton (4-1) e é 6º na Premier League
-
Paramount desafia Netflix com oferta de US$ 108,4 bilhões pela Warner
-
Milan vence de virada na visita ao Torino (3-2) e recupera liderança do Italiano
-
Suprema Corte dos EUA seria favorável a dar mais poder ao presidente
-
Agência da ONU denuncia que autoridades israelenses confiscaram bens em Jerusalém
-
Polícia captura um dos suspeitos do roubo de obras de Matisse e Portinari em SP
-
Boeing finaliza aquisição da fornecedora Spirit
-
'Não sabemos nada', diz ministro venezuelano sobre viagem de opositora a Oslo
-
Tentativa fracassada de golpe no Benim deixou vários mortos, afirma governo
-
Uma Liga dos Campeões com protagonismo de adolescentes
-
Autoridades identificam um dos suspeitos de roubar obras de Matisse e Portinari em SP
-
Parques nacionais dos EUA terão entrada gratuita no aniversário de Trump
-
Mãe de María Corina Machado chega a Oslo e espera filha receber Nobel pessoalmente
-
Indicados às principais categorias do Globo de Ouro
-
Lula determina criação de 'mapa do caminho' para reduzir uso de combustíveis fósseis
-
Mamdani vai se mudar para residência oficial do prefeito de Nova York
-
Alemanha fará amistoso preparatório para Copa contra Suíça no final de março
-
Trump anuncia que proibirá estados de regulamentar inteligência artificial
-
Liverpool não relaciona Salah para jogo contra Inter de Milão na Champions
-
'O Agente Secreto' recebe três indicações ao Globo de Ouro
-
Treze presos morrem em presídio no Equador marcado por massacres recentes
-
Japão emite alerta de tsunami após forte terremoto
-
Autoridades identificam um dos suspeitos que roubaram obras de Matisse e Portinari em São Paulo
-
Paramount Skydance desafia a Netflix com oferta de US$ 108,4 bilhões pela Warner
-
Inteligência artificial abre novas perspectivas na reprodução assistida
-
Sírios celebram primeiro ano da queda de Bashar al-Assad
-
Real Madrid confirma lesão grave de Militão, que ficará afastado por vários meses
-
Benim volta à normalidade após tentativa de golpe de Estado no domingo
-
Países da UE aprovam endurecimento de sua política migratória
-
Zelensky se reúne em Londres com aliados europeus após críticas de Trump
-
Treinador da seleção palestina é inspirado por conselhos da mãe em Gaza
-
União Europeia avança no endurecimento de sua política migratória
-
Sindicatos do Louvre convocam greve para semana que vem
-
Proibição das redes sociais para menores na Austrália gera debate em todo o mundo
-
Novos combates entre Tailândia e Camboja deixam cinco mortos
Zelensky se reúne em Londres com aliados europeus após críticas de Trump
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, se reúne com seus aliados europeus em Londres nesta segunda-feira (8), após o seu homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, acusá-lo de não ter lido a proposta de Washington para encerrar o conflito com a Rússia.
A reunião ocorre após vários dias de negociações em Miami entre autoridades ucranianas e americanas, que terminaram sem avanços.
O presidente ucraniano será recebido em Londres pelo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, juntamente com o chanceler alemão, Friedrich Merz, e o mandatário francês, Emmanuel Macron.
O objetivo da reunião é fazer um balanço das "negociações em andamento sob mediação dos Estados Unidos", escreveu Macron no sábado na rede X, prometendo "continuar pressionando a Rússia para forçá-la à paz".
A questão territorial continua sendo "a mais problemática" nas negociações para o fim da guerra, que começou há quase quatro anos com a invasão russa da Ucrânia, disse à AFP um funcionário de alto escalão envolvido nos diálogos.
"Putin não quer assinar nenhum acordo" se "a Ucrânia não ceder territórios" no Donbass, a região leste da Ucrânia parcialmente ocupada por tropas russas, acrescentou a fonte sob condição de anonimato.
"O mais importante é garantir que, se houver um cessar das hostilidades — e espero que haja — que seja justo e duradouro, e é nisso que nos concentraremos esta tarde", disse o primeiro-ministro britânico à ITV News.
Após a reunião em Londres, Zelensky viajará para Bruxelas, onde se encontrará nesta segunda-feira com o secretário-geral da Otan, Mark Rutte, o presidente do Conselho Europeu, Antonio Costa, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
A ministra das Relações Exteriores britânica, Yvette Cooper, chegará a Washington também nesta segunda-feira para se reunir com seu homólogo americano, Marco Rubio.
"O Reino Unido e os Estados Unidos reafirmarão seu compromisso com um acordo de paz na Ucrânia", disse o Ministério das Relações Exteriores britânico ao anunciar a viagem de Cooper, acrescentando que Londres apoia "os esforços contínuos do presidente Trump para garantir uma paz justa e duradoura".
Moscou continua com seus ataques contra a Ucrânia, onde nove pessoas ficaram feridas nas últimas horas, segundo autoridades de Kiev. A Rússia rejeitou partes do plano americano e afirmou que ainda há "muito trabalho a ser feito".
O plano inicial de Washington para encerrar a guerra na Ucrânia previa que Kiev cedesse território à Rússia em troca de algumas garantias de segurança. Essas garantias, no entanto, são vagas e o plano não obteve apoio da Ucrânia nem da Europa.
F.Müller--BTB