-
Com gol de David Neres, Napoli vence Milan (2-0) e vai à final da Supercopa da Itália
-
Em meio à polêmica, Serie A italiana decide manter jogo entre Milan e Como na Austrália
-
Congressistas democratas dos EUA publicam novas fotos ligadas a Epstein
-
Israelenses entram em Gaza para pedir reocupação do território palestino
-
Confronto entre torcedores em estádio na Colômbia deixa quase 60 feridos
-
Assinatura do acordo UE-Mercosul é adiada para janeiro
-
Protesto contra reforma trabalhista reúne milhares de pessoas na Argentina
-
Inter contrata técnico uruguaio Paulo Pezzolano, ex-Cruzeiro
-
Remo anuncia colombiano Juan Carlos Osorio como novo técnico
-
Brasil e México se dizem dispostos a mediar crise entre EUA e Venezuela
-
Lula abre a via para adiamento da assinatura do acordo UE-Mercosul
-
Marrocos vence Jordânia na prorrogação (3-2) e é campeão da Copa Árabe
-
Lula anuncia veto a PL da Dosimetria, que reduz pena de Bolsonaro
-
BCE eleva previsões de crescimento e inflação, mantém taxas de juros inalteradas
-
Tailândia bombardeia famosa cidade de cassinos na fronteira do Camboja
-
Lara, vice-presidente da Bolívia, ataca o governo
-
Botafogo aguarda representante boliviano na segunda fase da Libertadores 2026
-
Torcedores indignados com os preços 'exorbitantes' dos ingressos para a Copa de 2026
-
Papa aceita renúncia de influente cardeal e nomeia novo arcebispo de Nova York
-
Índia é o pais com mais casos de doping do mundo pelo terceiro ano consecutivo
-
Zelensky pede que UE recorra a ativos russos em cúpula decisiva para Ucrânia
-
Finalíssima entre Argentina e Espanha será disputada em 27 de março no Catar
-
Inflação tem queda inesperada nos EUA em novembro, a 2,7%
-
França reabilita mulheres condenadas por abortar antes da descriminalização
-
Inflação tem queda inesperada nos EUA em novembro, a 2,7% (IPC)
-
Moderação, liberdade de tom e descanso às terças: papa Leão XIV consolida seu estilo
-
Governo da Bolívia anuncia o fim de duas décadas de subsídios aos combustíveis
-
O que é preciso saber sobre o acordo UE-Mercosul
-
Divergências na UE ameaçam assinatura do acordo com o Mercosul
-
Peter Arnett, repórter vencedor do Pulitzer, morre aos 91 anos
-
UE debate uso de ativos russos para ajudar a Ucrânia
-
Justiça francesa condena à prisão perpétua anestesista que envenenou 30 pacientes
-
Premiê australiano promete erradicar ódio; país lamenta morte da vítima mais jovem do atentado de Sydney
-
Governo da Bolívia anuncia o fim de duas décadas de subsídios aos combustívei
-
Camboja acusa Tailândia de bombardear área de fronteira; China tenta mediar conflito
-
Trump promete 'boom econômico' em 2026 para aplacar impaciência dos americanos
-
Governo dos EUA admite responsabilidade em colisão aérea que deixou 67 mortos
-
Jogador do Barcelona de Guayaquil é assassinado no Equador
-
Maiores destaques do esporte feminino em 2025
-
Diogo Jota, Geirge Foreman... as lendas que deixaram o esporte de luto em 2025
-
Luis Enrique elogia Filipe Luís: 'Tem nível para treinar na Europa'
-
Congresso do EUA põe fim às sanções contra a Síria
-
Real Madrid sobrevive contra time da 3ª divisão e vai às oitavas da Copa do Rei
-
Trump acompanha retorno de corpos de soldados mortos na Síria
-
Cresce o número de vítimas de minas terrestres na Colômbia
-
Amazon lança trailer de seu documentário sobre Melania Trump
-
Golaço de Cherki coloca City na semifinal da Copa da Liga Inglesa
-
Polícia procura segunda pessoa após ataque em universidade dos EUA
-
Como o bloqueio dos EUA impacta o petróleo da Venezuela?
-
PSG vence Flamengo nos pênaltis e é campeão da Copa Intercontinental
Londres e Kiev concordam em aumentar cooperação em defesa após visita de Zelensky
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, se reuniu com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer nesta segunda-feira (23), durante visita a Londres, e ambos concordaram em reforçar a cooperação militar.
A visita de Zelensky ao Reino Unido, onde ele também se reuniu mais cedo com o rei Charles III no castelo de Windsor, ocorre após os novos ataques lançados pela Rússia contra Kiev e região na madrugada desta segunda.
Após a reunião em Downing Street, a residência londrina do chefe de governo britânico, Starmer disse que os dois dirigentes tiveram "uma excelente reunião bilateral" e chegaram a um "acordo de coprodução industrial militar", o qual qualificou de "um grande passo adiante na contribuição que podemos seguir fazendo".
Segundo o acordo, as empresas britânicas de defesa produziram drones de alta tecnologia em larga escala, com "dados da linha de frente da Ucrânia", compartilhados por Kiev, informou Drowning Street em comunicado.
Esses drones serão utilizados para ajudar a Ucrânia a "continuar repelindo a invasão bárbara da Rússia nos próximos meses e anos".
Zelensky disse que o acordo "será muito forte e transformará ambas as nações", embora não tenham sido revelados detalhes do pacto.
Mais de 50.000 soldados ucranianos foram treinados no Reino Unido no âmbito da cooperação entre os dois países.
O presidente ucraniano disse que este fato ajudou a "fortalecer" o Exército de seu país e a "sobreviver e lutar".
O Reino Unido tem sido um dos mais firmes apoiadores da Ucrânia desde que a Rússia iniciou a invasão ao país vizinho, em fevereiro de 2022, impondo sanções a Moscou e fornecendo múltiplos pacotes de ajuda militar a Kiev.
Starmer prometeu que o apoio vai continuar "pelo resto do conflito" e ajudará a pôr a Ucrânia na "posição mais forte possível" para negociar um cessar-fogo.
Zelensky assinalou que a Ucrânia está "muito agradecida ao Reino Unido pelo grande apoio desde o começo desta guerra".
Espera-se que o presidente ucraniano participe da cúpula da Otan, na terça e na quarta-feira, em Haia, nos Países Baixos, onde os aliados vão trabalhar "para garantir que a Ucrânia esteja na melhor posição possível à medida que avançamos para a etapa seguinte deste conflito", segundo Starmer.
Ao menos oito pessoas morreram em bombardeios russos na madrugada de domingo para a segunda-feira na região de Kiev, anunciaram as autoridades ucranianas.
Os novos bombardeios ocorrem enquanto os esforços diplomáticos para pôr fim à guerra entre Moscou e Kiev, desencadeada pela invasão russa da Ucrânia, em 2022, se encontram estagnados.
R.Adler--BTB