- Eurozona tem crescimento de 0,3% no primeiro trimestre
- Filipinas acusa China de usar canhões de água contra dois navios
- Legado de Ayrton Senna perdura 30 anos após sua morte
- Universidade de Columbia suspende manifestantes pró-Palestina que desafiaram ultimato
- Relatório denuncia condições de detenção de imigrantes no Reino Unido
- Governadora aliada de Trump reconhece ter matado cadela 'indomável'
- 'Objetivo cumprido': Ronaldo revende participação na SAF do Cruzeiro
- Brasil e EUA defendem colaboração frente a 'número histórico de migrantes'
- Suprema Corte da Guatemala nega retirada da imunidade de Arévalo
- Gata viaja centenas de quilômetros em pacote da Amazon nos EUA
- Chefe da Otan garante que 'não é muito tarde' para que Ucrânia ganhe guerra
- Telescópio Webb capta imagens impactantes da nebulosa 'Cabeça de cavalo'
- Procurador venezuelano acusa ex-ministro de 'conspirar' com oposição e EUA
- Expectativa de trégua entre Hamas e Israel cresce em meio a negociações
- Com três de Lewandowski, Barça vence Valencia e retoma 2º lugar na LaLiga
- EUA se opõem a investigação do TPI contra Israel
- Nadal vence argentino e vai às oitavas em Madri
- Procurador venezuelano acusa ex-ministro de Petróleo de 'conspirar' com oposição e EUA
- Congresso argentino debate pacote de reformas crucial de Milei
- Empobrecido Ciudad Bolívar, em Bogotá, abre as portas aos turistas
- Manifestantes na Universidade Columbia desafiam ultimato para desmontar acampamento
- Musk terá que seguir submetendo suas publicações sobre Tesla a aval de advogado da empresa
- Ator francês Gérard Depardieu será julgado em outubro por supostas agressões sexuais
- Portugal tem olhar 'equilibrado' sobre seu passado colonial, diz governo
- Financial Times e OpenAI assinam acordo sobre conteúdo
- Equador processa México na CIJ por conceder asilo a ex-vice-presidente Glas
- Rompimento de barragem deixa pelo menos 46 mortos no Quênia
- Ex-presidente do Uruguai José Mujica anuncia que tem tumor no esôfago
- Equador e Colômbia, potências hídricas em xeque por El Niño e mudanças climáticas
- Ator francês Gérard Depardieu é liberado após interrogatório por supostas agressões sexuais
- Cresce esperança de trégua entre Hamas e Israel em Gaza em plenas negociações
- Vale e BHP propõem pagar R$ 127 bilhões pelo desastre de Mariana
- EUA disposto a dar garantias de segurança se sauditas normalizarem relações com Israel
- G7 está perto de acordo para fechar usinas a carvão
- Universidade de Columbia pede a manifestantes que desmontem protesto 'voluntariamente'
- A caça aos táxis clandestinos antes dos Jogos de Paris-2024
- 'Caminhei e caminhei', conta uma ucraniana de 97 anos, que fugiu sozinha de sua cidade
- X admite que diversas contas bloqueadas no Brasil desrespeitaram restrições
- 'Nunca recebi dinheiro de maneira irregular', diz Luis Rubiales
- Pedro Sánchez, uma carreira política dominada por reviravoltas
- Sánchez anuncia que permanecerá no cargo de primeiro-ministro da Espanha
- Primeiro-ministro pró-independência da Escócia renuncia
- Negociações avançam no Cairo sobre proposta de trégua em Gaza
- Bia Haddad Maia avança às quartas de final em Madri
- Opositora Gálvez critica Sheinbaum no debate presidencial mexicano
- Thiago Silva deixará o Chelsea no final da temporada
Organisationen fordern Zugang zu gefährdeten Orang-Utans in Indonesien
Fast 20 Umwelt- und Menschenrechtsorganisationen haben die Regierung in Indonesien gedrängt, Wissenschaftlern Zugang zu den stark gefährdeten Orang-Utan-Beständen des Landes zu gewähren. In einem juristischen Einspruch, den sie am Donnerstag beim Umweltministerium einreichten, forderten 18 Organisationen, darunter Greenpeace und Amnesty International, die Behörden auf, ein seit September bestehendes Einreiseverbot gegen fünf westliche Wissenchaftler aufzuheben.
Die Regierung solle mit den Wissenschaftlern zusammenarbeiten, um eine einvernehmliche Schätzung der aktuellen Tier-Bestände zu erreichen, hieß es. Eine Reaktion des Umweltministeriums gab es zunächst nicht.
Die Regierung hatten den Wissenschaftlern im September die Einreise untersagt, nachdem diese in einer Lokalzeitung einen kritischen Artikel veröffentlicht hatten. Sie zitierten darin Studien, wonach die Orang-Utan-Bestände in Indonesien rückläufig sind - und widersprachen damit den offiziellen Behauptungen, denen zufolge ihre Zahl angeblich zunimmt.
Bisherigen Schätzungen zufolge leben in Indonesien weniger als 120.000 Orang-Utans in freier Wildbahn. Eine genaue Zahl ist aber nicht bekannt.
Die Affen gelten als stark gefährdete Art und sind besonders schutzbedürftig. Wilderei und Lebensraumverlust hatten ihren Bestand in dem südostasiatischen Land bereits dezimiert, bevor das Coronavirus als weitere Bedrohung für sie hinzukam, da Orang-Utans 97 Prozent der menschlichen DNA teilen.
Die Organisationen bezeichneten das Einreiseverbot nun als "wissenschaftsfeindlich" und forderten von der Regierung eine öffentliche Entschuldigung. "Es handelt sich um eine Manifestation der Machtkontrolle über die Wissensproduktion, die das Prinzip der akademischen Freiheit verletzt hat", erklärten sie am Donnerstag.
Glaubwürdige Daten seien für eine solide Umweltpolitik unerlässlich, sagte Arie Rompas, Leiter des Waldkampagnenteams von Greenpeace Indonesien, am Freitag der Nachrichtenagentur AFP. "Wenn die Daten nicht glaubwürdig sind, wird die Politik Probleme wie Abholzung, Waldbrände oder die Orang-Utan-Population nicht lösen", sagte er.
Der natürliche Lebensraum der Affen nimmt seit Jahren dramatisch ab. Ihre Wälder werden zur Gewinnung von Palmöl und Papier sowie für den Bergbau abgeholzt. Gejagt werden die Primaten zudem von Bauern und Wilderern. Zudem belasten Busch- und Waldbrände die Tiere. Viele der Feuer werden absichtlich gelegt, um Ackerland zu gewinnen. Auf der indonesischen Insel Borneo sank die Zahl der Orang-Utans seit 1973 von rund 288.000 auf nur noch rund 100.000.
H.Seidel--BTB