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US-Internetkonzerne setzen Talfahrt fort
Die wirtschaftliche Talfahrt der großen US-Internetkonzerne setzt sich fort. Apple und die Google-Mutter Alphabet legten am Donnerstag enttäuschende Geschäftszahlen vor. Bei Amazon lief das Geschäft zwar besser als erwartet, allerdings waren die Erwartungen schon im Keller. Nach Jahren des starken Wachstums leiden auch etwa Facebook und Twitter unter der schwindenden Konsumlaune. Bis auf Apple haben die Internetunternehmen allesamt einen massiven Stellenabbau angekündigt.
Der Umsatz von Alphabet lag im vierten Quartal mit 76 Milliarden Dollar unter dem des Vorjahreszeitraums, ebenso der Gewinn mit 13,6 Milliarden Dollar. Die Aktienkurse fielen im nachbörslichen Handel um mehr als drei Prozent. Google verzeichnete insbesondere bei den wichtigen Werbeeinnahmen Rückgänge. Der enorme Erfolg der Künstliche-Intelligenz-Anwendung ChatGPT gilt ebenfalls als Risiko.
"Es ist klar, dass das makroökonomische Klima nach einer Periode der signifikanten Beschleunigung der digitalen Ausgaben während der Pandemie schwieriger geworden ist", sagte Google-Chef Sundar Pichai. Vergangenen Monat hatte Pichai den Abbau von 12.000 Stellen angekündigt.
Die Einnahmen von Apple wiederum sanken gegenüber dem Vorjahreszeitraum um mehr als fünf Prozent. Sie beliefen sich zwischen Oktober und Dezember 2022 den vorgelegten Geschäftszahlen zufolge auf 117,1 Milliarden Dollar. Der Netto-Gewinn fiel um 13 Prozent auf 30 Milliarden Dollar. Beide Werte lagen unter den Erwartungen der Börsenhändler. Grund waren unter anderem Lieferschwierigkeiten von in China produzierten iPhones.
Dagegen meldete der Onlinehändler Amazon einen - auch von der Inflation getriebenen - Umsatzanstieg. Die Einnahmen lagen im vierten Quartal bei 149,2 Milliarden Dollar und damit über den Erwartungen.
"In Zeiten wirtschaftlicher Unsicherheit sind die Verbraucher sehr vorsichtig, wie sie ihre Ressourcen einsetzen und wo sie ihr Geld ausgeben", sagte Amazon-Finanzchef Brian Olsavsky. "Wir haben gesehen, dass sie weniger für Luxusgüter ausgeben und sich in Kategorien wie Elektronik auf preisgünstigere Artikel von Billigmarken verlegen."
Im vergangenen Monat hatte der Konzern angekündigt, mehr als 18.000 Mitarbeiter zu entlassen, nachdem die Belegschaft in den Spitzenjahren der Pandemiezeit um 800.000 Mitarbeiter angewachsen war.
Auch Facebook hat zahlreiche Entlassungen angekündigt. Der Mutterkonzern Meta verbuchte nach Angaben vom Mittwoch im vergangenen Jahr erstmals einen Umsatzrückgang, der jedoch niedriger ausfiel als erwartet.
A.Gasser--BTB