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Baugewerkschaft fordert massive Ausweitung staatlicher Förderprogramme
Angesichts der Krise in der Baubranche fordert die Industriegewerkschaft Bauen-Agrar-Umwelt eine massive Ausweitung staatlicher Förderprogramme. "Notwendig ist eine Wohnungsbau-Sonder-Investition durch den Bundeshaushalt", sagte der Bundesvorsitzende der Baugewerkschaft, Robert Feiger, dem Redaktionsnetzwerk Deutschland (RND/Samstagsausgaben). Allein für den sozialen Wohnungsbau werde "in einem ersten Schritt dringend eine Förderung in Höhe von rund 50 Milliarden Euro bis zum Jahr 2025" benötigt.
Das Geld sei sehr gut investiert, denn der Effekt sei dreifach: Es stütze die Bauwirtschaft, es sichere und schaffe Arbeitsplätze und es sorge für den dringend benötigten Wohnraum. "Ähnlich verhält es sich bei den notwendigen energetischen Sanierungen der Altimmobilien, auch hier müssen die Fördertöpfe noch größer werden", forderte Feiger.
Der Auftragseingang im Bauhauptgewerbe ist nach Angaben des Statistischen Bundesamtes im Januar gegenüber dem Vorjahresmonat real um 21 Prozent gesunken. Einen größeren Rückgang zu Jahresbeginn hatte es zuletzt im Januar 2009 gegeben. Zugleich ist der reale Umsatz in der Branche um 9,5 Prozent zurückgegangen. Zudem verbilligten sich laut Destatis im Schlussquartal des vorigen Jahren Wohnungen sowie Ein- und Zweifamilienhäuser so stark wie seit 16 Jahren nicht mehr.
Die "Welt am Sonntag" berichtet unter Berufung auf Zahlen des Immobilienportals "Immowelt", die Anfragen pro angebotener Eigentumswohnung seien im Februar gegenüber dem Vergleichsmonat des Vorjahres um 43 Prozent zurückgegangen. Im Januar sanken die entsprechenden Anfragen gegenüber dem Vorjahr demnach um 46 Prozent.
Für potenzielle Käufer bedeute dies, dass derzeit "mehr Objekte auf dem freien Markt" seien, erläutert "Immowelt" dem Bericht zufolge. Die Konkurrenz anderer Käufer sei "geringer als in der Niedrigzinsphase".
E.Schubert--BTB