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Casa Branca pede protestos pacíficos após centenas de prisões em universidades
A Casa Branca insistiu, neste domingo (28), em que as manifestações pró-palestinas que têm sido registradas nas universidades dos Estados Unidos devem ser pacíficas, depois que a polícia prendeu 275 pessoas em quatro campi neste fim de semana.
"Certamente respeitamos o direito aos protestos pacíficos", disse ao programa "This Week", da emissora ABC, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby.
Mas "condenamos absolutamente a linguagem de antissemitismo que temos ouvido ultimamente e certamente condenamos todo discurso de ódio e as ameaças de violência que existem".
A onda de manifestações começou na Universidade de Columbia, em Nova York, mas se estendeu rapidamente por todo o país.
Embora os protestos pacíficos tenham prevalecido, o número de manifestantes pró-palestinos detidos pela polícia, em alguns casos com uso de gás lacrimogênio e armas de choque "taser", tem aumentado.
As prisões chegam a 100 na Universidade Northeastern, em Boston; 80 na Universidade de Washington, em St. Louis; 72 na Universidade Estadual do Arizona, e 23 na de Indiana.
As reitorias universitárias tentam encontrar uma resposta adequada, mas estão presas entre o respeito à liberdade de expressão e a necessidade de conter as manifestações incendiárias e por vezes violentamente antissemitas de alguns.
Os ativistas por trás dos protestos universitários, nem todos eles estudantes, pedem um cessar-fogo na guerra de Israel contra o Hamas em Gaza e querem que as universidades rompam os vínculos com Israel.
Com o período de provas finais iniciando nas próximas semanas, algumas universidades fecharam os campi e continuarão os trabalhos e aulas de forma remota.
Em 7 de outubro de 2023, militantes do Hamas atacaram Israel, matando cerca de 1.170 pessoas, segundo uma estimativa feita pela AFP com base em números oficiais israelenses. Também tomaram como reféns cerca de 250 pessoas. Israel acredita que 129 permanecem em Gaza, incluídas 34 que teriam morrido.
Como represália, Israel lançou uma ofensiva na Faixa de Gaza que já matou pelo menos 34.454 pessoas, a maioria mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde do território palestino.
J.Bergmann--BTB