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Zahl der Berufspendler hat trotz Homeoffice zugenommen
Trotz Corona-Pandemie und Homeoffice-Pflicht hat die Zahl der Berufspendler im vergangenen Jahr zugenommen. 3,5 Millionen Beschäftigte arbeiteten 2021 nicht in dem Bundesland, in dem sie lebten, das waren 150.000 mehr als 2020, wie die IG BAU unter Berufung auf Daten der Bundesarbeitsagentur mitteilte. Hauptproblem seien teure Mieten und Häuserpreise: "Sie zwingen Millionen Beschäftigte zu stundenlanger Fahrererei", sagte Gewerkschaftschef Robert Feiger.
Den Daten der Bundesagentur für Arbeit zufolge musste 2021 mehr als jeder zehnte sozialversicherungspflichtig Beschäftigte sein Bundesland auf dem Weg zur Arbeit verlassen. Im Vergleich zum Vorjahr war das eine Steigerung um 4,5 Prozent.
Zu den Ländern, in die besonders viele Menschen von außerhalb zum Arbeiten kommen, zählten demnach im vergangenen Jahr Nordrhein-Westfalen (461.000), Baden-Württemberg (426.000), Bayern (425.000), Hessen (408.000) sowie die Stadtstaaten Hamburg (368.000) und Berlin (366.000).
Einen besonders hohen Anteil an sogenannten Auspendlern - Beschäftigten, die für den Job ihr Bundesland verlassen - gab es den Daten zufolge in Niedersachsen (454.000), Rheinland-Pfalz (338.000), Brandenburg (305.000), Schleswig-Holstein (244.000) und Sachsen-Anhalt (141.000).
"Die Zahlen bewegen sich seit Jahren auf einem sehr hohen Level", erklärte der Chef der Industriegewerkschaft Bauen-Agrar-Umwelt (IG BAU). Längst nicht jeder könne Homeoffice machen - viele Menschen müssten weite Pendelwege in Kauf nehmen, um zur Arbeit zu kommen. "Strecken von mehr als 100 Kilometern sind etwa für Bauarbeiter alles andere als eine Seltenheit."
Die weiten Wege gingen nicht nur zulasten der Betroffenen, denen wertvolle Zeit für Familie und Hobbys verloren geht, sondern schadeten auch der Umwelt, erklärte Feiger. Ein entscheidender Beitrag gegen den "Pendel-Wahnsinn" sei die Schaffung von bezahlbarem Wohnraum. "Am Ende hilft nur eins: Mehr bezahlbare Wohnungen - und zwar möglichst in den Orten, in denen die Menschen arbeiten und leben wollen", forderte der Gewerkschaftschef. Auch vor diesem Hintergrund begrüße er die Pläne der neuen Regierung, pro Jahr 400.000 neue Wohnungen zu bauen, 100.000 davon Sozialwohnungen.
M.Odermatt--BTB